cronicas Existenciais
Caius Licinius Xavier Soares*
Os homens deveriam respeitar-se de acordo com as dádivas da vida, prevalecendo assim, os bons costumes e o caráter puro, infelizmente as situações nos compraz trazendo discórdias e estranhamento, mas somos fortes o bastante para superar tais dificuldades.
Gostaria de ver tudo com bons olhos, mas a verdade é que meus olhos não compreendidos, tornam-se faróis ofuscantes pelo mundo claro e perturbante.
Se pudesse retornar aos meus sonhos faria menos bobagens e construiria mais ilusões bonitas.
Correção, mobilidade, amor e simplicidade!
Quero mudar quase tudo, mas não consigo mudar nem a mim mesmo.
Gosto de viajar pelos infinitos pensamentos impossíveis.
Posso até ser bonito (conjunto de qualidades), contudo sinto-me acuado pelas transcendentes intransigências do jogo social insensato, armado contra os puros que almejam a felicidade!
Se tudo fosse como nós quiséssemos que vingasse, não teria graça nenhuma, pois aí quase tudo seria muito rápido. Contrariando todas as teses aparece o senhor, que por fim exalta nossos sentimentos verdadeiros e puros.
Procuremos fazer sempre o melhor. O pior é que não sabemos e assim procuramos redimir o que não são erros, contrariando a lei da naturalidade.
*Caius Licinius Xavier Soares: Universitário, 25 anos, nascido a 8-8-1977. Paraibano de Campina Grande-Pb. Residindo em João Pessoa-Pb. Foi aprovado em vários vestibulares (História, Comunicação Social, Publicidade e Propaganda, Psicologia, Análises de Sistema, Administração de Empresas) Gosta de futebol, da natureza. Sensível e introspectivo. Amigo leal, compadecido dos necessitados, forte senso de justiça. Deseja intensamente trabalhar; como muitos jovens neste país, ainda não teve o seu primeiro emprego. Já participou de algumas antologias literárias. É filho da poeta maria do socorro cardoso xavier e do advogado falecido Severino Ramos Honório Soares.
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