A culpa é do Torre certamente
Mas não posso contudo garantir
Que seja ele de fato a trair
A Usina da brasileira gente;
Seus caracteres como torrente
Crescem e a colorir então
Este lusitano safadão
Parece abóbora farta em estrume
E eu aqui recheado de ciume
Como-lhe o produto da função!