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Artigos-->Visitando Berlim -- 08/02/2024 - 09:59 (Marcelo de Oliveira Souza :Qualquer valor: pix: marceloescritor2@outlook.com) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Visitando Berlim

 

 

Desde pequeno, quando estudamos  sobre o “muro de Berlim” ficamos  curiosos  quanto àquele fato Histórico, que dividia a humanidade, depois da segunda-guerra  mundial,  onde pessoas do lado oriental da cidade dividida, morriam tentando passar para o outro lado ocidental.

Saímos daqui de Salvador, voando oito horas  para a entrada da Europa, no aeroporto de Lisboa, depois de mais  três horas, já estávamos na cidade, pegando um daqueles táxis enormes, que parece uma lancha!

A temperatura estava fria, para nós brasileiros, entretanto como sempre dizemos, “não existe  frio” sim pessoas mal agasalhadas.

Chegando ao hotel, já era noite, mesmo assim deixamos nossas bagagens lá e fomos explorar a cidade, começando pelo primeiro desafio, que é o metrô, eu sempre digo: “quem ”dominou” o metrô, dominou a cidade”, porque se a cidade tem uma malha ferroviária  boa que vai para todo lugar, fica  muito mais fácil, evitando, pois, o contato com outra língua desconhecida. Que é o grande entrave  de quem não sabe outro idioma.

Já  tivemos  essa insegurança, entretanto com a experiência de conhecer 11 países na  Europa, percebemos  uma normativa:  tudo é muito bem sinalizado e planejado para os  turistas não terem dificuldade.

Fazendo parte ainda do metrô, em Berlin, tudo é mecanizado, não vimos atendente em lugar nenhum, você que tem que comprar e registrar a passagem, pois se você encontrar um deles vai ser somente para cobrar...

Muita gente pensa que no inverno não tem opção em meio à neve ou frio, lei do engano, além de ter contato com essa maravilha branca, que enfeita nossa passagem, tem lugares cobertos e protegidos do inverno.

Um deles é  o parlamento alemão que  possui uma cúpula transparente, cujo lugar dá para vislumbrar a cidade inteira, mas precisa  reservar com antecedência.

O Jardim Zoológico é uma atração à parte, tens que reservar um dia inteiro para essa atração, que também abriga  muitos lugares protegidos, afinal muitos animais precisam do seu clima tropical, sendo ambientes estrategicamente planejados para tal.

O portão de Brandemburgo, é a Torre Eifel deles, como o nosso Cristo Redentor ou Elevador Lacerda, seu ponto turístico mais famoso, lá eles comemoram tudo e também fazem protesto, que aliás presenciamos uma manifestação  dos agricultores que tomou o  imenso local todinho, mas sempre tudo bem organizado.

O memorial aos judeus mortos é muito bem visitado, mas a Ilha dos Museus é um show à parte, até mesmo de fora dá para tirar lindas fotos e também conhecer muita coisa.

O famoso muro é passagem obrigatória, principalmente onde tem o grafite de Erich Honecker e Leonid Brejnev, dizendo: “- Meu Deus, ajuda-me a sobreviver a esse amor mortal”. Imagine!...

Existe  um lugar que a gente visitou, chamado “Chek Point do Charlie” , a gente viaja na História, tantos e tantos filmes que vimos sobre esse lugar, onde soldados fiscalizavam a fronteiras das duas Alemanhas, sendo umas das poucas passagens onde era permitido atravessar, mas somente quem tinha autorização, que não era fácil de conseguir, tinham pessoas que se escondiam até dentro do banco dos carros, para tentar passar, mas se “Charlie” pegasse era prisão na certa!

Foram muitos e muitos lugares curiosos, bonitos e maravilhosos, que em quatro ou cinco dias, vai ficar faltando conhecer, principalmente o Brands Tropical Island, um clube com águas quentes, coberto por uma imensa redoma, dentro desse “oásis”,  além da organização, o que mais me chamou atenção foram a cachoeira artificial, maior que muita cachoeira natural e principalmente uma piscina de correnteza, que fica no interior do bioma, mas quando a gente desce, vamos diretamente para fora do ambiente, que por sua vez estava cercado de neve, entretanto a água era quente, misturando o frio com a temperatura oposta. Foi uma experiência inesquecível, até na volta de trem teve aventura - como em cada canto da cidade - quando dois trens-bala passaram pela estação, levantando neve para tudo quanto era lado, infelizmente não deu para gravar, tampouco fotografar, você certamente sabe o porquê.

O  povo é bastante educado, metódico e  fala bem baixinho, assim como o rádio do taxista, não sei como consegue ouvir, mas eles sempre sabem que o direito de um termina quando começa o direito dos outros.

 

 

Marcelo de Oliveira Souza,IwA

 

 

 

 

 

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