Errar é humano,
que o diga o eleitor norte-americano,
não satisfeitos com a burrada,
elegem novamente o maluco
para presidir um povo caduco
enquanto o mundo entra pelo cano.
Ao invés de cuidar
do próprio pardieiro
do insuportável mal cheiro
bebe o dia inteiro
leva a guerra ao estrangeiro.
Êta nação alienada,
onde a maior parte
não sabe nem localizá-la no mapa,
mas insiste em proclamar
a excelência de uma liberdade,
que a bem da verdade
nunca pode desfrutar.
Cuidado abutres pacóvios,
patéticos de tão óbvios,
afinal errar é humano,
mas erro tão grave
é exclusivo privilégio norte-americano.
Bruno Ropf
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