A sua inexistência por motivo deste trejeito maroto de isolamento emocional, assinala-me como faz o marqueiro impiedoso empunhando o sinal do seu dono - no final - solitário sobrevivente do abandono!
A boca não mais sorri...Ela torna-se o intransponível obstáculo para o riso!
Riso desusado no abuso da boca que há tanto não sorri neste entranhar de sentimento que canta o desencanto da dorida solidão.
E eu, sozinho, neste entremeado horizonte que habito na prerrogativa de fazer-te feliz e sentir-me alvorecido com a conotação de ter doado o amor, findo na semântica similar da costumeira solidão solfejando o seu nome!
Rio da empulhada mania de ver tudo discorrendo contra a abertura dos meus lábios sem zombaria...mas, fingidor da alegria, prossigo a marcha no idílio encabruado de viver para ser feliz!