Sempre em frente...
Procurando marcas,
Pegadas minhas por onde andei,
Nunca encontro as coisas como as deixei.
No Passado, os sorrisos se foram,
E, com ele, as mágoas, também...
Sempre novas estão as coisas que lá deixei.
Digo coisas, porque para gente, sempre tive um olhar diferente.
Vivo então, hoje, o Eterno Presente.
Caminhando, atento, ao lado de toda gente...
Cadernos de Poesias – Março 2003 Uma seleção de poesias de usineiros.
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