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Erotico-->A GAIOLA DE OURO (ROMANCE) -- 29/03/2003 - 07:44 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
NOSSA SEMEADURA

Diremos, inicialmente, que as sementes ainda se espalham conforme a parábola de Jesus.

Mas seremos nós bons semeadores e as nossas sementes, perfeitas?

Eis a questão.

Esperamos que os leitores saibam avaliar se as sementes encontraram bom terreno para germinar, crescer e frutificar, em uma obra que condiga com a esperança de redenção de todos os encarnados.

E se não souberem? E se apenas pensam que sabem?

Eis outra questão.

As notícias que trazemos diferirão das que se consignam nas obras da codificação espírita realizada por Allan Kardec? Terão as nossas idéias desenvolvimentos lúcidos, para prestarem bom serviço à causa espírita?

Eis a terceira questão.

Evidentemente, estabelecemos um plano de obra capaz de absorver os ensinos que os mestres da “Escolinha de Evangelização” nos propõem como favoráveis à elucidação de algumas das revelações doutrinárias ainda obscuras para o entendimento dos encarnados, na presente fase evolutiva.

Mas estarão tais orientadores perfeitamente cônscios das necessidades humanas ou andam preocupados com o ápice dos conhecimentos de que são detentores, julgando o trabalho a ser realizado através do prisma de suas concepções mais adiantadas?

Eis a última questão.

Propusemos cada tópico ao grupo encarregado da presente redação e fomos unânimes em julgar que, primeiro, temos de expor a que viemos, para dar aos leitores condições de compreenderem a amplitude temática que abrangeremos com nossa divagação estruturada em linha narrativa mais ou menos coerente com a psicologia das personagens que criamos.

E qual é essa tão enigmática intenção?

Simplesmente, a de auxiliar a reflexão sobre os problemas de cada qual, através de um método de pensamento baseado na moralidade superior expressa nos princípios de Jesus comentados por Kardec.

Eis que nos estamos propondo a definir parâmetros para a análise da atualidade, sob as diretrizes dos espíritos de escol que ofereceram seu apoio para a confecção da teoria espírita.

Talvez devêssemos estender-nos um pouco mais nas considerações de caráter escatológico do trabalho que se inicia. Contudo, as apreciações prévias têm o condão de reverter o interesse para o vazio das expectativas que se criam de forma, muitas vezes, demasiado presunçosa. Fiquemos por aqui.

O nosso orientador de classe, o Professor Homero, nos preveniu para que consagrássemos um estilo sem rebuscados, mas digno e consentâneo com a cultura das pessoas acostumadas às leituras das obras psicografadas pelos melhores médiuns. Sendo assim, resta-nos a questão extraordinária da possibilidade de nosso escrevente submeter-se às exigências deste grupo, que se autodenominou de “Amigos do Etéreo”.

Rogamos aos anjos guardiães que nos amparem em cada instante deste atrevimento, para que sejamos felizes na transmissão mediúnica, como temos sido na elaboração do texto.

Fiquemos na paz do Senhor!



ÍNDICE

Nossa semeadura
1. O príncipe das trevas
2. Lutécia
3. Francisca
4. O Professor Renato
5. Pai Benedito
6. Terê
7. O Tio José
8. O Inspetor Macedo
9. Elvira
10. Ângela
11. Ricardo
12. Tiago e Tadeu
13. Brútus, César e Mocinha
14. Tragédia
15. Um momento de paz
16. Uma semana depois
17. Tadeu investiga
18. O encontro
19. A revolta de Renato
20. Frutíferas pesquisas
21. A boca de fumo
22. A organização criminosa
23. O imponderável
24. De como Juvenal se entendeu com Elvira
25. Conversando no carro
26. Dona Margarida
27. Manhã atribulada
28. Os fatos
29. Pai Benedito recebe Francisca
30. A situação de Tadeu
31. Juvenal se sente acuado
32. O encontro
33. Sem rumo
34. No velório
35. Um dia diferente
36. A reunião
37. Uma semana de mudanças
38. O atentado
39. A sessão mediúnica
40. Sob orientação mediúnica
41. Na clínica psiquiátrica
42. Uma campanha no etéreo
43. O resultado dos exames
44. Glorinha
45. Novo encontro
46. Reconciliação
47. Renato entra mudo e sai calado
48. Incubação da dor
49. As entrevistas
50. Introspecção
51. Em paz
52. Explicações
53. Mais explicações
54. Desafogo
55. Estabilidade
56. A vida continua
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