Lua de merda do Bozo
Ao celebrar o contrato de lua de fel com o meio ambiente, o desambientado noivo a duras penas, surtou pois não conseguiu o tão desejado mel da prosperidade que a mata nativa guardava. Estava a afundar na areia movediça dos resíduos proctuais da fala nada mansa que exalava do portal da oratória. Como presente, recebeu um motosserra no Serra dor da Mata Atlântica que lhe garantiria uma paz no coletor adaptado a uma seringueira a chorar o líquido que lhe garantiria apagar todas as eventuais e muitas vezes, fezes frequentes. A lua, desfaleceu e o sol sequer precisou acordar para clarear a escuridão da Mata outrora virgem nos pastos verdejantes que agora seriam o celeiro de riquezas a produzir o tão desejado nióbio. Sendo assim, nem tudo que reluz, é nióbio. Esse seria o slogan da lua de fel amazônica a chorar sua perda paulatina. Pau a pau no Pai Brasil internacionalizado.
Marcos Palmeira |