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Poesias-->SÁBADO À TARDE - II -- 24/08/2003 - 12:13 (TANCREDO A. P. FILHO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Tarde linda, sente-se o frescor da primavera,

porém, há alguma coisa triste no ar...

também uma sombra a vagar,

cheia de amargura...

é a minha vida... é quase nada...

É como uma figura que debruça,

na impenetrável mágoa que se reflete

uma poça d água fria e escura...

Uma brisa suave que embriaga,

vem das sombras... ela trás o lamento

que pouco a pouco vai ferindo

meus ouvidos.

Há um murmúrio no ar. Assim jaz o

sofrimento de um grande amor.

Sábado à tarde!

E esses murmúrios são minha dor,

é canção de mil beijos escondidos,

com os lábios entreabertos... vencidos...

Sinto falta e não sei o porquê,

sinto falta e não o que...

Falta teu coração, falta tua boca...

falta o corpo que eu quero,

e que não vejo, mas venero...

falta enfim você...



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