Vais simplesmente e levas contigo o que havia de melhor em mim, a inocência, primor da minha juventude, os sorrisos, muitas lágrimas, tantas expectativas e sonhos.
Deixas em teu lugar a incerteza de poder um dia amar novamente e esse jeito peculiar de não conseguir mais olhar nos olhos, que me impede de ver novas almas, uma espécie de venda que me oculta as coisas maravilhosas que sei que existem e acontecem, quando se consegue perceber...
Será que precisarei renascer agora?
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