PRIMEIRA PIROCADA - Quando subi no coreto, uma mulher fantasiada de "sujo" agarrou-me e começou a chupar meu dedo pelo orifício da fronha que lhe cobria o rosto. Segurei-a pela cabeça e a pus na frente do meu caralho. Mamou-me no meio dos mascarados.
SEGUNDA PIROCADA - Sonhei que Neguinho da Beija-Flor estava dando o rabo para Anísio Abrão David. Quando acordei, estava de porre numa esquina perto da minha casa e uma mulatona esfregando-se na minha caceta e gritando "olha a Beija-Flor aí, gente!". Isto na domingo de Carnaval, bem antes de sabermos que a escola seria campeã.
TERCEIRA PIROCADA - Entrei num banheiro público para mijar e, ao dar a clássica sacodidela na piroca, algumas gotas caíram numa moça que passava próxima ao basculante. Ela gritou que queria mais e eu a arrastei para o banheiro, a pus de costas para Celite Bocão (vaso) e comi mutcho!
QUARTA PIROCADA - Na segunda-feira, mandei minha sogra tomar no cu. A vizinha ouviu e, assim que saí da casa da megera, a gostosa me chamou e me deu sem cerimônias. Acho que mandar tomar no cu excita certas pessoas, principalmente quando carentes.
QUINTA PIROCADA - Na terça-feira de Carnaval não tinha ninguém na minha casa e resolvi comer uma galinha que ficava no quintal. Cloaca de galinha chega a atingir algo em torno de 70 graus Celsius e isto é muito bom para a excitação nossa de cada dia. O problema é que a galinha não aguentou o tranco e morreu mo momento em que lhe dei a enterrada final. Tive que assá-la e servir no jantar para a minha esposa.
SEXTA PIROCADA - Na quarta, fui desfilar no Bacalhau do Batata e um bacalhau humano resolveu ceder para mim. Comi, mas prometi a mim mesmo nunca mais comer gato por lebre, ou melhor, comer pirarucu por bacalhau. Era uma vagina muito fedorenta, meu!
SÉTIMA PIROCADA - Ainda na quarta-feira, resolvi compensar aquele desilusão com o bacalhau e resolvi bater uma bronha no meu banheiro. Foi aí que descobri que não sou mais adolescente, pois só depois que passei o PHILLISHAVE no púbis foi que o pau efetivamente começou a endurecer. Da próxima vez, vou fazer uma pré-bronha, colocando o celular no "vibra call" no bolso esquerdo da calça, onde a piroca descança.
OITAVA PIROCADA - Ia comer uma leprosa na quinta-feira pós Carnaval. Aí pensei: "porra, não achei minha piroca no lixo". Acabei pegando o dinheiro das compras, deixei a patroa em casa e fui para a zona. Lá, a mulher segurou minha pica e eu nem percebi. Ela perguntou: "não está sentindo nada? Cuidado que isto pode ser hanseníase..." Fiquei grilado, fui ao hospita e descobri que estava com lepra no pau.
NONA PIROCADA - Na sexta-feira (ontem), meu pau caiu, depois de endurecer subitamente.
DÉCIMA PIROCADA - Neste momento, estou com o pau na mão. Nào sei o que faço. Aceito sugestões, desde que não seja a de enfiá-lo no meu rabo. Quem escrever isto, o pau vai comer.
PIROCADA "BONUS TRACK" - Para você que pensou que a série de pirocadas acabaria no parágrafo anterior, o meu foda-se do fundo do coração. Sugiro não perder mais tempo comigo, se é que você se considera razoavelmente inteligente.
