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Poesias-->Arco-Íres -- 07/05/2003 - 21:05 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Já estou cansado de acordar agitado.

Mal dá seis horas e já tenho que partir.

E na labuta tenho que seguir,

E na vida tenho que ir.

A renda nunca acompanha,

O governo só engana.

A saúde, a educação, o transporte e a segurança...

Temos que pagar de novo.

Temos que pagar a morte,

Temos que pagar a sorte

Temos que pagar pra viver.

E ainda tem gente querendo nessa vida ser dono da rua,ser moralista, mais importante que o seu irmão

Nessa sociedade mediocre,

Nessa comunidade hipócrita,

Nessa família em extinção.

Será que nos vemos na Televisão?!

A verdade é mais apática.

Não que eu não creia,

Não que eu não queira orar pelas cores,não que eu não tenha esperanças nos amores,mas essas dores arrancam dos olhos as lágrimas da miséria a fome, e do homem a divindade da vida.

Se tudo fizermos por merecer, não temos o que reclamar.

Precisamos mudar,

Precisamos nos respeitar, pra ter qualidade ao invês de feridas.

Se nas praças, os políticos fazem de conta,

Se no mesmo local, dias após crianças perdem a infância, se jovens da juventude perdem a conta e moças pro trabalho da noite se aprontam. E se com os nossos velhos ninguém conta, é porque, há covardia nos reis e o pecado é a lei, das leis.

As pessoas são de natureza altivas, mas podem evoluir,nem que seja quando a morte lhes beije a fonte.

Na cova todos tem a mesma idade, todos são da mesma roupa,todos tem o mesmo cheiro e igualdade.

E não adianta cremar, pois vamos deitar no mesmo barro.E não adianta pagar, pois todos nós não somos caros.

Eu só queria ver a cara dos senhores, quando os germes começarem a roer.

A felicidade, ainda que momentânea, é uma porta pra esse mundo não se tornar pequeno. Pois os homens?!... Com toda a sua inteligência, com toda a sua tecnólogia, não consegue ter consciência, que o que equivale no dia, é e sempre será o amor

como energia.
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