Usina de Letras
Usina de Letras
17 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62283 )

Cartas ( 21334)

Contos (13267)

Cordel (10451)

Cronicas (22540)

Discursos (3239)

Ensaios - (10386)

Erótico (13574)

Frases (50671)

Humor (20040)

Infantil (5457)

Infanto Juvenil (4780)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140818)

Redação (3309)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1961)

Textos Religiosos/Sermões (6208)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Artigos-->HISTÓRIA MODERNA - QUESTÕES DEZEMBRO 2014 -- 10/05/2015 - 16:35 (edson pereira bueno leal) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


HISTÓRIA MODERNA



 



QUESTÕES DE VESTIBULARES DEZEMBRO DE 2014 – JANEIRO DE 2015



 



Compiladas por Edson Pereira Bueno Leal



 



 



 



1 ENEM 2014 EXPLORAÇÃO MARÍTIMO COMERCIAL



 



Todo homem de bom juízo, depois que tiver realizado sua viagem, reconhecerá que é um milagre manifesto ter podido escapar de todos os perigos que se apresentam em sua peregrinação; tanto mais que há tantos outros acidentes que diariamente podem aí ocorrer que seria coisa pavorosa àqueles que aí navegam querer pô-los todos diante dos olhos quando querem empreender suas viagens.



J. P. T. Histoire de plusieurs voyages aventureux. 1600. In:



DELUMEAU, J. Historia do medo no Ocidente: 1300·1800. São



Paulo: Cia. das Letras, 2009 (adaptado).



Esse relato, associado ao imaginário das viagens marítimas da época moderna, expressa um sentimento de



a) gosto pela aventura.



b) fascínio pelo fantástico.



c) temor do desconhecido.



d) interesse pela natureza.



e) purgação dos pecados.



 



 



2. FAMERP — Conhecimentos Gerais — Dezembro/2014



EXPLORAÇÃO COLONIAL



 



É o comercio que os interessa [aos europeus que vem para a América, a partir do século XV], e dai o relativo desprezo por este território primitivo e vazio que e a América; e inversamente, o prestigio do Oriente, onde não faltava objeto para atividades mercantis. [...]



Os problemas de novo sistema de colonização, envolvendo a ocupação de territórios quase desertos e primitivos, terão feição variada, dependendo em cada caso das circunstancias particulares com que se apresentam. A primeira delas será a natureza dos gêneros aproveitáveis que cada um daqueles territórios proporcionara.



(Caio Prado Junior. Formação do Brasil contemporâneo, 1987.)



É possível afirmar que a chegada dos europeus a América, a partir do século XV, deve ser analisada à luz:



a) das preocupações econômicas europeias e da reorganização das rotas marítimas, que provocou uma ampliação significativa dos empreendimentos mercantis.



b) dos esforços europeus para imediato povoamento e ocupação dos novos territórios, a fim de permitir o inicio dos intercâmbios mercantis.



c) das dificuldades demográficas que a Europa atravessava, com a redução abrupta da população e o aumento da oferta de trabalho.



d) dos problemas sociais e políticos que as coroas europeias enfrentavam, devido ao crescimento do movimento operário e ao agravamento das disputas dinásticas.



e) da abundancia de especiarias e alimentos na Europa, que obrigava os países a se aventurarem em busca de novos mercados consumidores.



 



 



3. FAMERP — Conhecimentos Gerais — Dezembro/2014



 



É o comercio que os interessa [aos europeus que vem para a América, a partir do século XV], e dai o relativo desprezo por este território primitivo e vazio que e a América; e inversamente, o prestigio do Oriente, onde não faltava objeto para atividades mercantis. [...]



Os problemas de novo sistema de colonização, envolvendo a ocupação de territórios quase desertos e primitivos, terão feição variada, dependendo em cada caso das circunstancias particulares com que se apresentam. A primeira delas será a natureza dos gêneros aproveitáveis que cada um daqueles territórios proporcionara. (Caio Prado Junior. Formação do Brasil contemporâneo, 1987.)



A afirmação de que as primeiras preocupações de explorar bens da colônia variaram de acordo com “a natureza dos gêneros aproveitáveis que cada um daqueles territórios proporcionara” pode ser exemplificada, no caso do Brasil,



a) pela agricultura exportadora, estabelecida no Sudeste.



b) pelo extrativismo vegetal, nas regiões costeiras da colônia.



c) pela agricultura de subsistência, estabelecida em todo o litoral.



d) pela utilização imediata de mão de obra escrava, vinda da África.



e) pelo extrativismo mineral, nas áreas centrais da colônia.



 



 



4 MACKENZIE  VESTIBULARES JANEIRO 2015



EXPANSÃO MARÍTIMO COMERCIAL



 



Durante o século XV, a Europa experimentou o inicio de uma expansão marítima, que e um marco no inicio da europeização do mundo. Entre os motivos que levaram os portugueses a buscarem a Expansão Marítima,



podemos apontar



a) a queda de Constantinopla para o império turco otomano, em 1453, levando os países católicos a buscarem um novo caminho que os conduzissem a Terra Santa.



b) o crescimento da circulação monetária e a consequente estabilização dos preços, na época, permitindo o acumulo de que passou a ser investido nas empreitadas marítimas.



c) o fortalecimento do poder dos monarcas europeus, que passaram a governar em caráter absolutista e centralizaram todas as decisões do Estado em suas mãos.



d) a consolidação do sistema de manufaturas controladas pelas grandes corporações de oficio, que passaram a financiar a Expansão Marítima em busca de novos mercados consumidores.



e) a necessidade da expansão comercial, que aumentaria os poderes do rei, manteria os privilégios da nobreza e elevaria os lucros da burguesia, pois o controle comercial do Mediterrâneo pertencia aos italianos.



 



 



5 UNESP 2015  1ª FASE  DEZEMBRO DE 2014



EXPANSÃO MARÍTIMA E GLOBALIZAÇÃO



 



Que significa o advento do século XVI? [...] Se essa passagem de século tem hoje um sentido para nós, um sentido que talvez não tinha nos séculos anteriores, é porque vemos que aí é que surgem as primícias da globalização. E essa globalização é mais que um processo de expansão de origem ibérica, mesmo se o papel da



península foi dominante. [...] Em 1500, ainda estamos bem longe de uma economia mundial. No limiar do século XVI, a globalização corresponde ao fato de setores do mundo que se ignoravam ou não se frequentavam diretamente serem postos em contato uns com os outros. (Serge Gruzinski. A passagem do século: 1480-1520, 1999.)



O texto



a) defende a ideia de que a expansão marítima dos séculos XV e XVI tenha provocado a globalização, pois tal expansão eliminou as fronteiras nacionais.



b) rejeita a ideia de que a expansão marítima dos séculos XV e XVI tenha provocado a globalização, pois muitos povos do mundo se desconheciam.



c) identifica a expansão marítima dos séculos XV e XVI com o atual contexto de globalização, destacando, em ambos, a completa internacionalização da economia.



d) compara a expansão marítima dos séculos XV e XVI com o atual contexto de globalização, demonstrando o papel central, em ambos, dos países ibéricos.



e) relaciona a expansão marítima dos séculos XV e XVI com o atual contexto de globalização, ressalvando, porém, que são processos históricos distintos.



 



6 FGV DEZEMBRO DE 2014  EXPLORAÇÃO COLONIAL PORTUGUESA



 



Não foi essencialmente demográfico no sentido de que o movimento colonizador não foi impulsionado por pressões demográficas (como na Antiguidade, a colonização grega), mas tem dimensão demográfica no sentido de que envolve amplos deslocamentos populacionais (...).



A colonização moderna foi um fenômeno global, no sentido de envolver todas as esferas da existência, mas seu eixo propulsor situa-se nos planos político e econômico.



NOVAIS, F. Condições de privacidade na colônia. Historia da vida privada no Brasil. Cotidiano e vida privada na América portuguesa.



São Paulo: Companhia das Letras, 2004, p. 18.



a) Explique as razões pelas quais a colonização portuguesa da América não foi provocada por pressões demográficas.



b) Exemplifique os tipos de deslocamentos populacionais dirigidos para a América portuguesa.



c) Apresente os elementos político e econômico que propulsionaram a colonização moderna.



 



 



 



7 UNESP 2 FASE DEZEMBRO DE 2014 EXPANSÃO MARÍTIMO COMERCIAL



 



Deus quer, o homem sonha, a obra nasce.



Deus quis que a terra fosse toda uma,



Que o mar unisse, já não separasse.



Sagrou-te, foste desvendando a spuma,



E a orla branca foi de ilha em continente,



Clareou, correndo, ate ao fim do mundo,



E viu-se a terra inteira, de repente.



Surgir, redonda, do azul profundo.



Quem te sagrou criou-te português.



Do mar e nos em ti nos deu sinal.



Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez.



Senhor, falta cumprir-se Portugal!



(Fernando Pessoa “O Infante”, Mensagem. Obra poética, 1960.).



Identifique quatro características que, segundo o texto,



marcaram a expansão marítima portuguesa dos séculos



XV e XVI. Exemplifique com os versos do próprio poema.



 



8. UNICAMP – 2ª Fase – Janeiro/2015  COLONIZAÇÃO PORTUGUESA



 



É na segunda metade do século XV que a África negra descobre os portugueses. Ela se compõe de um mosaico de povos, Estados e impérios (animistas ou islamizados) que nem a coroa nem os marinheiros de Lisboa jamais conseguirão dominar. O fim do século e marcado, entre outras coisas, pela expansão do Império de Gao e pela ascensão da dinastia Askya no Sudão ocidental. Mas e preciso lembrar as inúmeras redes comerciais que não haviam esperado os europeus para promover a circulação de escravos.



(Adaptado de Serge Gruzinski,



A passagem do século 1480-1520. As origens da globalização. São Paulo: Companhia das Letras, 1999, p. 56-57.).



a) Que elementos do texto acima indicam que o continente africano tinha, naquele período, formas de organização complexas?



b) Como os agentes portugueses organizaram a economia do trafico na Era Moderna?



 



9 FGV DEZEMBRO DE 2015 EXPANSÃO COLONIAL HOLANDESA



 



A interrupção desse fluxo comercial levaria os negociantes e financistas da Republica a fundarem a Companhia das Índias Ocidentais (1621). (...) O historiador Charles Boxer considera que esse conflito, por produtos e mercados, entre o Império Habsburgo e as Províncias Unidas, foi tão generalizado que pode ser considerado, de fato, a Primeira Guerra Mundial, pois atingiu os quatros cantos do mundo.



(Regina Celia Goncalves, Fim do domínio holandês In Circe Bittencourt (org.), Dicionário de datas da história do Brasil, p. 34).



Acerca do fragmento, que aborda o conflito entre o Império Espanhol e as Republicas das Províncias Unidas, nas primeiras décadas do século XVII, e correto afirmar que.



a) os fundamentos da presença holandesa em todos os domínios coloniais portugueses devem ser associados à conjuntura de guerra religiosa dominante na Europa, cabendo aos representantes batavos, prioritariamente, impor o calvinismo nas regiões recém-conquistadas,



caso de Angola.



b) as praticas holandesas de desrespeito aos domínios coloniais das outras potencias europeias, especialmente Portugal e Franca, determinaram uma onda permanente de guerras entre essas potencias,



gerando o isolamento estratégico das companhias de comercio de capital holandês.



c) a presença holandesa no Nordeste brasileiro, visando o comando da produção açucareira, fez parte de um processo mais amplo, porque esteve associada ao domínio de espaços fornecedores de escravos na



África, além de outros domínios no Oriente, ate então sob o domínio português.



d) o maior interesse da companhia de comercio holandesa era a exploração mineral na América portuguesa e, para atingir esse objetivo, optou pela entrada no Brasil por meio do Nordeste açucareiro, porque era uma região menos protegida militarmente e mais aberta a influencia estrangeira.



e) a disputa por espaços coloniais no Caribe e na região oeste da América do Norte gerou uma guerra europeia de grandes proporções, envolvendo as principais monarquias do continente e obrigando a Espanha a se aliar a Franca e a Inglaterra, com o intuito de se defender da marinha de guerra holandesa.



 



10 FUVESP DEZEMBRO DE 2014 AMÉRICA COLONIAL E ESCRAVIDÃO



 



Uma observação comparada dos regimes de trabalho adotados nas Américas de colonização ibérica permite afirmar corretamente que, entre os séculos XVI e XVIII,



a) a servidão foi dominante em todo o mundo português, enquanto, no espanhol, a mão de obra principal foi assalariada.



b) a liberdade foi conseguida plenamente pelas populações indígenas da América espanhola e da América portuguesa, enquanto a dos escravos africanos jamais o foi.



c) a escravidão de origem africana, embora presente em várias regiões da América espanhola esteve mais generalizada na América portuguesa.



d) não houve escravidão africana nos territórios espanhóis, pois estes dispunham de farta oferta de mão de obra indígena.



e) o Brasil forneceu escravos africanos aos territórios espanhóis, que, em contrapartida, traficavam escravos indígenas para o Brasil.



 



11 FGV DEZEMBRO DE 2015 ESCRAVIDÃO AFRICANA



 



(...) quais mecanismos levaram a escravidão nas sociedades africanas do século VII ao século XV?



(...) Genericamente, a escravidão esteve presente na África como um todo, fazendo-se necessário observar as especificidades históricas próprias de complexos sociais e políticos e das formas de poder das diversas sociedades africanas. Mas e fundamental acrescentar que a dinâmica e a intensidade da escravidão no continente africano tem a ver com a maior ou menor demanda do trafico atlântico gerada pelo expansionismo europeu na América. Isso acarreta mudanças sociais na África, como a expansão e a subsequente transformação da poligenia, o desenvolvimento de diferentes tipos de escravidão no continente, além do empobrecimento de uma classe de mercadores africanos.



(Leila Leite Hernandez, A África na sala de aula: visita à história contemporânea, 2008, p. 37-8).



A partir do fragmento, e correto afirmar que.



a) a maior mudança ocorrida na África, apos a imposição do colonialismo ibérico, esteve relacionada com a passagem da mercantilização do trabalho compulsório para formas mais brandas de exploração da escravidão, com o avanço de direitos para os africanos convertidos ao cristianismo.



b) a chegada do colonialismo europeu na África subsaariana foi fundamental para o desenvolvimento do continente, em razão da organização do trafico intercontinental de escravos, permitindo que a maior parte das rendas advindas dessa atividade ficasse no



próprio continente.



c) a existência da escravidão na África negra era desconhecida ate a chegada dos primeiros exploradores coloniais, caso dos portugueses, que impuseram essa forma de organização do trabalho, condição necessária para a posterior acumulação de capitais entre as elites



regionais africanas.



d) as praticas de utilização do trabalho compulsório em todo o território africano, ate a chegada dos exploradores europeus, estavam articuladas com a essência da religiosidade do continente, caracterizada pela concepção de que os sacrifícios materiais levavam os homens a graça divina.



e) a escravidão existente no continente africano, antes da expansão marítima, tinha uma multiplicidade de características, sendo inclusive domestica, e o trafico de escravos, para atender aos interesses mercantilistas europeus, trouxe decisivas transformações para as inúmeras regiões da África.



FG



12 TRÁFICO DE ESCRAVOS AFRICANOS



PUC VESTIBULARES DEZEMBRO DE 2015



 



“Do século XVI ao XIX o comercio de escravos na costa atlântica da África foi negocio entre comerciantes europeus e africanos, ou representantes dos reis africanos, pois na maioria das vezes eram estes os grandes fornecedores de escravos para os navios negreiros. As trocas eram feitas em alguns pontos da costa, seguindo regras estabelecidas principalmente pelas sociedades



africanas. Os comerciantes europeus agiam conforme era determinado nos locais de comercio; apesar disso, conseguiam ter alguma influencia sobre os chefes locais, que passaram a depender cada vez mais das mercadorias estrangeiras.”.



Marina de Mello e Souza. África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2007, p. 60.



O/2014



A partir do texto, pode-se afirmar que a ação europeia na África.



a) estimulou o comercio de escravos, promovendo alterações culturais e econômicas significativas em sociedades africanas.



b) era limitada pelas decisões e pela vontade dos governantes locais, que não aceitavam quaisquer interferências externas.



c) aproveitou-se da tradicional pratica africana de vender escravos para outras regiões do mundo, o que gerava lucros bastante altos.



d) resumia-se ao fornecimento de produtos industrializados, evitando estabelecer outros tipos de relação mercantil com governantes africanos.



e) ocorreu dentro de um contexto de ocupação territorial e domínio politico, que determinaram a hegemonia europeia no continente.



 



 



13 FGV DEZEMBRO DE 2015 MERCANTILISMO



 



O Estado era tanto o sujeito como o objeto da politica econômica mercantilista. O mercantilismo refletia a concepção a respeito das relações entre o Estado e a nação que imperava na época (séculos XVI e XVII). Era o Estado, não a nação, o que lhe interessava.



(Eli F. Heckscher, La época mercantilista, 1943, p. 459-461 Apud Adhemar Marques e et alii (seleção), Historia moderna através de textos, 1989, p. 85. Adaptado).



Segundo o autor,



a) as relações profundas entre o Estado absolutista e o nacionalismo levaram a intolerância e a tudo o que impedia o bem-estar dos súditos, unidos por regulamentações e normas rígidas.



b) as praticas econômicas intervencionistas do Estado absolutista tinham o objetivo especifico de enriquecer a nação, em especial, os comerciantes, que impulsionavam o comercio externo, base da acumulação da época.



c) o mercantilismo foi um sistema de poder, pois o Estado absolutista implantou praticas econômicas intervencionistas, cujo objetivo maior foi o fortalecimento do poder politico do próprio Estado.



d) o Estado absolutista privilegiou sua aliada politica, a nobreza, ao adotar medidas não intervencionistas, para preservar a concentração fundiária, já que a terra era medida de riqueza da época.



e) a nação, compreendida como todos os súditos do Estado absolutista era o alvo maior de todas as medidas econômicas, isto e, o intervencionismo esta intimamente ligado ao nacionalismo.



 



14. FAMERP — Conhecimentos Gerais — Dezembro/2014



MERCANTILISMO



 



Entre as principais características do mercantilismo, podemos citar.



a) o esforço de manter a balança comercial favorável, a critica ao colonialismo e a defesa do livre comercio.



b) a defesa do livre comercio, o metalismo e o protecionismo.



c) o metalismo, o protecionismo e o esforço de manter a balança comercial favorável.



d) a critica ao colonialismo, a defesa do livre comercio e o metalismo.



e) o protecionismo, o esforço de manter a balança comercial favorável e a critica ao colonialismo.



 



15 ENEM 2014  GALILEU GALILEI



 



A filosofia encontra-se escrita neste grande livro que continuamente se abre perante nossos olhos (isto é, o universo), que não se pode compreender antes de entender a língua e conhecer os caracteres com os quais está escrito. Ele está escrito em língua matemática, os caracteres são triângulos, circunferências e outras figuras geométricas, sem cujos meios é impossível entender humanamente as palavras; sem eles, vagamos perdidos dentro de um obscuro labirinto.



GALILEI, G. O ensaiador. Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1978.



No contexto da Revolução Científica do século XVII, assumir a posição de Galileu significava defender a.



a) continuidade do vínculo entre ciência e fé dominante na Idade Média.



b) necessidade de o estudo linguístico ser acompanhado do exame matemático.



c) oposição da nova física quantitativa aos pressupostos da filosofia escolástica.



d) importância da independência da investigação científica pretendida pela Igreja.



e) inadequação da matemática para elaborar uma explicação racional da natureza.



 



16 UNICAMP VESTIBULARES DEZEMBRO DE 2014 1 FASE



JOHN LOCKE



 



A maneira pela qual adquirimos qualquer conhecimento constitui suficiente prova de que não e inato.



(John Locke, Ensaio acerca do entendimento humano.



São Paulo: Nova Cultural, 1988, p.13.).



O empirismo, corrente filosófica da qual Locke fazia parte,



a) afirma que o conhecimento não e inato, pois sua aquisição deriva da experiência.



b) e uma forma de ceticismo, pois nega que os conhecimentos possam ser obtidos.



c) aproxima-se do modelo cientifico cartesiano, ao negar a existência de ideias inatas.



d) defende que as ideias estão presentes na razão desde o nascimento.



 



17. UNICAMP VESTIBULARES DEZEMBRO DE 2014 1 FASE



DIREITOS HUMANOS IDADE MODERNA



 



A igualdade, a universalidade e o caráter natural dos direitos humanos ganharam uma expressão politica direta pela primeira vez na Declaração da Independência americana de 1776 e na Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789. Embora se referisse aos “antigos direitos e liberdades” estabelecidos pela lei inglesa e derivados da historia inglesa, a Bill of Rights inglesa de 1689 não declarava a igualdade, a universalidade ou o caráter natural dos direitos. Os direitos são humanos não apenas por se oporem a direitos divinos ou de animais, mas por serem os direitos de humanos em relação uns aos outros.



(Adaptação de Lynn Hunt. A invenção dos direitos humanos: uma



historia. São Paulo. Companhia das Letras, 2009, p. 19.).



Assinale a alternativa correta.



a) A pratica jurídica da igualdade foi expressa na Declaração de Independência dos EUA e assegurada nos países independentes do continente americano apos 1776.



b) A lei inglesa, ao referir-se aos antigos direitos, preservava a hierarquia, os privilégios exclusivos da nobreza sobre a propriedade e os castigos corporais como procedimento jurídico.



c) No contexto da Revolução Francesa, a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão significou o fim do Antigo Regime, ainda que tenham sido mantidos os direitos tradicionais da nobreza.



d) Os direitos do homem, por serem direitos dos humanos em relação uns aos outros, significam que não pode haver privilégios, nem direitos divinos, mas devem prevalecer os princípios da igualdade e universalidade



dos direitos entre os humanos.



 



18. FGV (Administração) — dezembro/2014  INDEPENDÊNCIA DOS EUA



 



Em 1776, foi declarada a emancipação politica dos Estados Unidos. Comparando o processo de independência estadunidense com outros casos na América, podemos afirmar que.



a) a independência dos Estados Unidos foi pacifica, semelhante ao processo brasileiro e diferente do restante da América espanhola, caracterizado pelas guerras contra forcas metropolitanas.



b) a escravidão não foi abolida pelo governo dos Estados Unidos no momento da independência politica, de maneira semelhante ao que ocorreu no Brasil e na maior parte da América Latina.



c) ao contrario do caso brasileiro e latino-americano, a independência dos Estados Unidos foi liderada pelas camadas populares da sociedade colonial.



d) a instauração de republicas democráticas e um traço comum entre o processo de emancipação politica dos Estados Unidos e o das outras nações do continente americano.



e) ao estabelecer a sua independência, os lideres estadunidenses imediatamente concederam direito de voto as mulheres, o que não ocorreu no Brasil e tampouco no restante da América Latina.



 



 



19. FATEC — dezembro/2014  REVOLUÇÃO FRANCESA



 



Leia o texto escrito por um contemporâneo à Revolução Francesa.



“O poder executivo em cada país está nas mãos de uma pessoa chamada rei. Mas a constituição francesa distingue entre o rei e o soberano. Ela considera a posição de rei como oficial, mas coloca a soberania na nação.”



(PAINE, Thomas. Os Direitos do Homem; uma resposta ao ataque



do Sr. Burke à Revolução Francesa. Petrópolis: Vozes, 1989, p. 75.



Originalmente publicado em 1791-1792.)



Refletindo sobre o texto, é correto associá-lo a uma das ideias da filosofia iluminista. Trata-se



a) do Contrato Social, que define o povo como o elemento soberano da nação.



b) do Constitucionalismo, que garante pela lei o direito divino do rei absolutista.



c) da Liberdade Comercial, que define as normas de comércio pelo laissez-faire.



d) da Igualdade Jurídica, que garante que todos tenham os privilégios da nobreza.



e) da Divisão de Poderes, que articula Legislativo, Executivo, Judiciário e Moderador.


Comentarios

Luis Antonio Gomes Santos Ribeiro  - 17/02/2019

Ekfljjf

O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui