Usina de Letras
Usina de Letras
38 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62275 )

Cartas ( 21334)

Contos (13267)

Cordel (10451)

Cronicas (22539)

Discursos (3239)

Ensaios - (10382)

Erótico (13574)

Frases (50664)

Humor (20039)

Infantil (5454)

Infanto Juvenil (4778)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140817)

Redação (3309)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1961)

Textos Religiosos/Sermões (6206)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Ao Redor da Luz -- 29/04/2003 - 19:10 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
AO REDOR DA LUZ





Essas flores não são pra te impressionar,

Mandei-as, não por que solicitaste. Estou sim a te oferta-las

Por entender a sensibilidade que vive em você, e por que sei que a felicidade refletira em teu rosto.

Se não há mais nada a dizer, falar do meu sentimento, falar do meu arrependimento, falar dessa saudade agonizante, te pedir desculpas... É tarde demais, como bem dizes, é tarde demais.

Não vou dizer o que significou o nosso relacionamento, pois ainda o sinto por perto, ainda sinto na essência das horas, a vontade de olhas os teus olhos, de vêr de perto os teus lábios fartos embalados naquele par de sorrisos, que só a tua alma, em paz, sabe medir. Ainda sinto na alma a necessidade de ouvir gemer de tua boca, externando no silêncio do meu quarto o teu gozo de prazer.

E sinceramente, sinceramente lamento os erros que errei, pra acordar no tempo que você já estava de saída.

Gostaria nesse momento que o meu sonho ao redor dessa noite escura velasse a esperança única de você voltar pra mim.; voltar pra ficar, pois é por você que o meu coração, nesses dias balbucia, suspira, morre, morre... Faz morrer, morrer o que sobrou de vida nesse meu corpo, em sofrimentos, que eu mesmo inventei pra acompanhar as minhas antigas feridas.

E se um dia calei, quando com as tuas forças dizias me amar. Nessa despedida, que talvez agora você nem perceba, por que não mais interessa, gostaria também de chorar pra aliviar a alma de mais esse inferno.

Adeus meu amor!

Adeus!... Apesar de todos os meus males, que incorreram tantas vezes em teu pranto de dor, me permito confessar o meu grito nesse último instante, que percebi o quanto preciso de ti pra caminhar nessa estrada.



Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui