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Artigos-->Tomba um corpo inerte -- 15/02/2015 - 17:38 (Armando A. C. Garcia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Número do Registro de Direito Autoral:143768952620320500



Tomba um corpo inerte








Tomba um corpo inerte aos vinte e três anos


Quando em ilhas de sonho flutua a vida


Última réstia de sol com seus desenganos


É ceifada covardemente por homicida.





Tinha acabado de se formar biomédico


A arte que procura a cura dos seres vivos


Engenho essencial para que o médico


Alcance com primazia seus objetivos





Quando covardemente surgiu em sua ilha


Um meliante incivilmente despreparado


Cometendo um latrocínio nefasto na ilha


Do sonho, que o rapaz havia delineado,





Aquela tragédia enlutou pra vida inteira


A família e em especial a sua mãe


Sua consternação é pura e verdadeira


O amor de mãe, é o maior que o mundo tem.





E a lei que deveria punir severamente


Logo ao assassino, concede benesses


E assim ... nos enganam deslavadamente


Fingindo punição, como se culpa não houvesse !





Porangaba, 15-02-2015 (data da criação)


Armando A. C. Garcia





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