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Poesias-->Lis do Amor I -- 25/04/2003 - 15:40 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Boa noite se for noite!

Boa tarde se tarde estiver ou bom dia se assim se fizer!

Venho pelas vertentes dessas horas tocar-te os pensamentos com a dor, que rola em meu peito agora. A mesma que tantas e tantas vezes, as vozes tenho que amordaçar para nessa idade ser apenas teu amigo.

E longe desses teus encantos, viver em todos os momentos.

Senhora dos índios, Maria dos campos.

Essa tua boca é o regaço de minha loucura,

Esses teus cabelos silenciosos, de tal formosura, que nem tenho arguneto. E esse teu corpo pequeno, a margem sussurante de todo um prazer, que a cada instante à minha frente me faz na realidade, te ter numa breve esperança a me corromper.

Não te rias de mim. Se uma flor em tua porta assolar o grito de minha saudade.;

Não te rias de mim. Se vim pra te falar desse amor verdade. Pois difíceis são os momnetos, que calado sofro velando o sonho de te amar e já ter te perdido.

Já estou nesta estrada e os meus olhos queixam-se à alma, um lugar onde a vida de meu corpo possa deitar-me os passos desse desejo, que vem por dentro a devorar-me vivo a raiz da vida, a intranquilizar a calma. E só se vão, quando amiúde arrancam do meu coração pedaços a morrerem pouco a pouco sobre a face da minha carne.

Se é noite, e a noite se vai, eu quero te dizer que te amo.

Se é tarde e a tarde ainda está viva, eu te quero. E se houver amanhã, sou a arte, que invade os cantos ternos do teu colo nu a adormecer um beijo cálido dessa paixão sem fim.

Eu te amo!
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