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Erotico-->Mania Anal -- 13/02/2003 - 23:40 (Barbara Amar) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Pois é, é isso mesmo. Que é que tem?
Tem gente com mania de comer chocolate, outros de observar as pessoas, muitos o gosto imoderado pela pornografia, e tem até um pessoal com mania de trabalhar (cruzes).
No meu caso a mania está ligada a uma determinada zona erógena do meu corpo – o ânus.
Que não se duvide da minha feminilidade, pois sou mulher e bota mulher nisso!
Acontece, entretanto, que sofro dessa, digamos, excentricidade, esquisitice ou seja lá o que for: o apego exagerado pela cópula anal. Isso não significa que não sinta prazer em outros lugares do corpo nem que despreze a penetração vaginal. De jeito nenhum. Todos os jogos sexuais são bem-vindos, no entanto, minha maior realização é o coito anal.
Gosto de ser acariciada de todas as formas possíveis no ânus: pode ser com o dedo, a língua, o pênis, dildos, vibradores, bolinhas tailandesas, tudo é válido.
Comecei na adolescência, aos quinze anos de idade, da maneira mais insólita possível.

Loura, de cabelos longos encaracolados e grandes olhos azuis, mais parecia um anjinho barroco. Meus pais, muito ricos, viajavam com frequência e eu vivia praticamente só, em um apartamento luxuoso na zona sul do Rio de Janeiro, bajulada por minha velha babá.
Exibicionista ao extremo adorava ser vista e comentada, o que infalivelmente acontecia, dada a extrema liberdade com que era criada. Levava com frequência colegas de ambos os sexos para casa onde rolavam uns amassos bem interessantes. O porteiro, que tudo sacava, fechava a cara, mas o síndico, que espichava os olhos para minha bundinha arrebitada, fazia vista grossa. Embora fosse virgem era muitíssimo sacana topando que me bolinassem, fodessem minhas coxas e brincassem na portinha da xota.


Nessa mesma época, em frente ao meu apartamento, iniciou-se a construção de um prédio com grandes varandas, e eu, libertina desde a mais tenra idade, resolvi endoidar os operários. Mal chegava da escola, trancava-me no quarto com o som em alto volume e com as janelas bem abertas divertia-me dançando nua em pelo. Como sempre fui muito versátil achei interessante variar o espetáculo, ousar mais... Passei a trocar de roupa, tirando peça por peça, mas ignorando solenemente a platéia que não podia se manifestar ruidosamente sob pena de serem despedidos. E afinal eu era uma moça de família, uma adolescente angelical, quem iria acreditar neles?
Comprei uns sapatos altos de plataforma e nuazinha, com toda essa beleza que Deus me deu, postava-me em frente à janela escancarada desfilando de um lado para o outro. Em seguida abaixava-me encostando as palmas das mãos no chão, com as pernas bem afastadas, expondo a bucetinha virgem e sentindo que os homens mal respiravam, presos a mim. Por vezes, alisava a bunda bronzeada com a marquinha mínima do fio dental. Dava palmadas em mim mesma e abria a bundinha para todos verem o meu cuzinho rosado. De repente, numa dessas exibições ouvi um assobio bem forte. Irritada, fechei a janela e fiz greve por uma semana. Do lado de lá o trabalho continuava porém o ambiente era fúnebre. Nenhum riso, nenhuma cantoria.
Penalizada, resolvi tirá-los do castigo e mais uma vez testar o meu poder sobre aqueles homens fortes e humildes. Seria minha maior exibição!
Quando me postei inteiramente nua à janela, todos pararam imediatamente de trabalhar. Não se ouvia um suspiro. Caminhei calmamente pelo quarto, equilibrada no meu salto de 10cm e sentei-me na banqueta da penteadeira para ajeitar os cabelos. Depois virei o banquinho bem de frente para eles, tendo o cuidado de elevá-lo com duas almofadas, e comecei a me acariciar suavemente no pescoço, seios, barriga, virilha e coxas. Mantendo as pernas bem abertas, umedeci as pontas dos dedos na boca e os deixei passear lentamente pelo clitóris, a essa altura já durinho. Com movimentos circulares, apertando e afrouxando, exercendo maior ou menor pressão, batendo a ponta dos dedos, circundando aquele botãozinho de carne, entreguei-me a um suntuoso orgasmo na frente daqueles peões de obra que também se masturbavam discretamente. Quando me dirigi à janela os vi aplaudindo-me em silêncio. Como uma grande atriz sorri magnânima e inclinei a cabeça agradecendo o aplauso. Estava encerrado o espetáculo.


Lá pelas seis da tarde tocaram a campainha. Perguntei à bá quem havia interfonado mas ela, praticamente surda, não sabia informar. Fui eu mesma abrir a porta. Tinha saído do banho e meus cabelos ainda estavam molhados. Usava um shortinho de lycra, azul claro, sobre a pele e um bustiê branco transparente.
Dei de cara com um negrão de quase dois metros de altura, fortíssimo, com a musculatura toda desenhada que mais parecia rasgar a manga da camisa. Usava a cabeça raspada e na orelha esquerda pendia uma argolinha prateada. Foi entrando sem pedir licença, dando-me um empurrão que me fez rolar no chão atapetado.
- Ah, então é você, a putinha de família rica que tá sacaneando a gente!
- Sai daqui moço, que eu vou chamar a polícia. Bááá!
Ele me levantou pelos cabelos e riu lembrando-me que a babá era surda. Como se conhecesse a casa levou-me arrastada para meu quarto.
- Você fica aqui todo dia enlouquecendo a gente, só porque nós somos pobres e precisamos do trabalho. Mas a gente é homem, tá ouvindo?
- O senhor não entendeu, foi só uma brincadeira. Eu prometo...
- Você não promete nada, porra! Eu mando e você obedece, certo? Tá vendo estas mãos? Ele estendeu-me as mãos enormes e rudes de trabalhador.
- Eu luto boxe “senhorita” e se você piar, se der um piozinho, eu arrebento esta tua carinha de anjo filha da puta, que nenhum médico vai consertar!
Comecei a chorar. Estava morta de medo e não sabia o que aquele sujeito queria comigo, aliás desconfiava, e isso me aterrorizava. De chofre, arrancou-me a roupa com suas próprias mãos:
- Mas olha só que vagabunda, não usa calça nem soutien.
Em poucas passadas abriu a janela. Estavam todos eles lá.
- Se você gritar, morre, filha da puta. Morre tomando porrada.
- Eu não vou gritar, mas por favor, não me machuque. Eu sou virgem, moço.
- Isso a gente vai ver agora. E sem mais nem menos enfiou o dedão no meio das minhas pernas.
Era... o dedo saiu sujo de sangue. O grito que ele sufocou com a outra mão agora se transformava em um murmúrio choroso. Fui desvirginada com o dedo e sentia uma dor lancinante na vagina. Olhei para ele e tomei outro susto. O cara tinha se despido num piscar de olhos e avançava para mim com um pênis monstruoso que mais parecia um tronco de árvore.
- São 26 cm de pica grossa de macho. A gente pode fazer isso numa boa ou na base da porrada. Cumé que você prefere, ô pirralha de merda?
Nem precisei responder, minha cara dizia tudo. O pessoal lá fora no escuro, todos quietinhos, só apreciando. Ele colocou-me de bruços sobre a banqueta da penteadeira, ajeitou as almofadas, cuspiu no pau e mandou ver!


A babá quase teve um enfarte quando me encontrou inconsciente sangrando nua no quarto. O negro tinha sumido e os peões da obra também. Fui hospitalizada e recebi alta alguns dias depois. Foi feita uma investigação no prédio em construção mas ninguém conhecia o personagem e embora meus pais tivessem feito queixa (chegaram dois dias depois do estupro), nada aconteceu.
Passaram-se os meses, eu estava bem de saúde, mas não conseguia dormir direito. Sempre sonhava com o negrão e seu maldito caralho. Meus pais queriam que eu consultasse um psiquiatra mas eu relutava. Como é que ia explicar minha participação naquilo tudo? Eu tivera minha parcela de culpa e o pior é que não conseguia tirar o negão da cabeça.
Um dia, voltando da praia, dei de cara com ele em plena Visconde de Pirajá, às duas horas da tarde. O bandido reconheceu-me e não fez menção de fugir. Automaticamente virei a cabeça e vi um PM na esquina. Era só gritar. Ele sorriu como que adivinhando meus pensamentos, entretanto não esboçou nenhum movimento.
- Você não tem medo, constatei.
- Não. E você, tem?
Fiquei perplexa, realmente não sentia medo, ao contrário, uma certa satisfação. Com o coração disparado não conseguia entender a dualidade dos meus sentimentos, deixar aquele monstro escapar...
Ele sorriu, seus dentes eram magníficos, estendeu-me a mão e disse:
- Tem medo não, vem comigo, não vou te fazer mal.
E eu fui. Levou-me a um hotelzinho simples, na zona sul e lá fiz as pazes com aqueles 26 cm de pau que não me saiam da cabeça. Rolou de tudo: 69, sexo vaginal numa modalidade que não me machucou. Ficamos de lado, eu vendo aquele mastro entrando e saindo da minha buceta. Foi estupendo, maravilhoso. Já no final ele pediu para comer meu cuzinho. Fiquei apavorada com medo de voltar ao hospital, mas ele foi carinhoso, usou um gel lubrificante e ato simultâneo masturbou-me. Urrei de prazer. Um escândalo.
Voltamos a nos encontrar mais algumas vezes e eu, com a maior naturalidade, oferecia-lhe minha bunda. Estava viciada naqueles 26 cm de carne fodendo-me, preenchendo-me. Nem queria ser masturbada, gozava espontaneamente só com o pau na bunda.
Depois de um certo tempo ele se mandou, foi melhor assim, pertencíamos a universos diferentes e não podíamos nos envolver. Penso muito nele, até hoje. Penso mais ainda naquele super caralho, naquele monumento de ébano, que deve estar por aí fazendo a felicidade de alguém.
Quanto a mim, desenvolvi essa mania, verdadeira obsessão, com a qual me identifico e que me satisfaz plenamente.

04/09/01

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