Era dele o esperma na camisinha deixada entre as pernas da menina.
Ao ser preso, já sabia, ia ter de se dar por mais do que satisfeito com os 48 que trazia na cacunda. Melhor assim. Não ia conseguir se esquecer nunca, nunca mesmo, da gritaria que aprontaram as duas danadinhas. Ele cuidando de amaciar a menorzinha, enquanto o sobrinho, o estrupício, encarregado de segurar a outra, vixe!, esse nem parecia de menor. Só 14, veja o senhor, e já no maior arregaço com a outra, a magrelinha, coitada. Quem é que sabe da vida da gente? Quem é sabe do mundo? Quem é que sabe do que vem depois deste inferno fumegante?
Era dele o esperma na camisinha deixada entre as pernas da menina. |