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Artigos-->O ano de 2014 repete em dose dupla 1964 -- 12/05/2014 - 11:36 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


O ano de 2014 repete em dose dupla 1964



As FFAA precisam sair desse marasmo e passar a pensar em salvar a nação brasileira. Esses monstros que se apoderaram do poder, achando que ganhar uma eleição é a mesma coisa que comprar o país, não podem se perpetuar no poder. Se o comando da nação não mudar de mãos nas próximas eleições, que se repita o 31 de março de 1964.



José Geraldo Pimentel



O país está vivendo uma situação de caos. Por qualquer motivo se faz greve. São greves dos professores universitários e da rede pública, dos motoristas de carga e de transportes coletivos, de policiais militares bombeiros, de funcionários de cemitérios, de bancários, de vans, etc. Protestos contra a realização da Copa e das Olimpíadas. Quem sofre é a população com as vias públicas bloqueadas. Ir para o trabalho está ficando difícil.

Ônibus são depredados e muitos chegam a ser incendiados. Na última greve dos rodoviários cerca de três centenas de ônibus foram depredados. Os baderneiros foram elementos dissidentes da própria categoria de profissionais que em assembleia já havia concordado com o reajuste proposto pela prefeitura do Rio de Janeiro.

Conhece-se o líder da baderna. Sabe-se que carros e motos com indivíduos encapuzados e armados bloqueavam os ônibus e os obrigavam a parar. Logo começava a depredação.

Fazem-se greves até por motivo político, quando fica claro o objetivo de enfraquecer as candidaturas de políticos contrários ao governo federal.

A polícia age de maneira tímida, obedecendo a rígidos critérios de ação que só beneficia os baderneiros. E não demonstra ter um serviço de informação e nem preparo para atuar em movimentos de rua. A única coisa que faz é correr dos bandidos quando está encurralada, com as viaturas e postos policiais sendo incendiados. Até as Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) no Rio de Janeiro são atacadas.

A situação nos morros piorou com a ocupação da polícia. As Forças Armadas foram convocadas para reforçar o policiamento. Mas a única coisa que melhorou nas favelas com a presença das FFAA foi a limpeza das encostas, quando fuzileiros navais, especialistas em escaladas, são empregados na retirada da merda que moradores relapsos jogam nas encostas. A faxina nas áreas infestadas de mosquitos da dengue é outro ponto que conta a favor da instituição militar. ‘Favela sem dengue!’ É o dístico da campanha.

Quando se vai implantar uma UPP em determinado local, há uma divulgação em massa como querendo que os bandidos fujam e se instalem em outro local. Cidades das regiões norte e serrana do estado do Rio de Janeiro passaram a sofrer com a migração dos criminosos.

Na ocupação dos morros percebe-se que a polícia tem medo de confrontamento. Não se vê um bandido preso nessas ocasiões. Os movimentos de direitos humanos não tolerariam que se eliminassem um bandido na troca de tiros com a policia.

Fica estranho para o entendimento das pessoas a polícia avisar aos marginais que vai entrar em seu território. “Mudem de área, ‘cumpanheros’!”, é o que transparece.

A frouxidão na ação da polícia resulta em que vários policiais passam a ser alvos preferenciais dos bandidos. Matar um policial é menos problemático do que vitimar um transeunte, roubando-o na saída de um banco, invadindo o seu domicilio, ou assaltando-o no trânsito. Dessa forma policiais estão sendo assassinados;... E não há reação e prisões dos bandidos. O que prevalece é o princípio de direitos humanos... Dos bandidos. Quando um marginal finalmente é abatido, o morro desce para o asfalto e transforma a vida do cidadão num inferno. O mundo cai em cima do policial que se defendeu, atirando no marginal. As armas dos policiais são apreendidas e periciadas para identificar o autor do disparo para prendê-lo; e, muitas vezes, o excluir da corporação. A orientação do chefe de polícia é seguir o politicamente correto; isto é, transformar a organização militar num ninho de ratos covardes. O chefe de polícia normalmente é indicado pelo governo federal e oriundo os quadros da polícia federal. Uma organização asfixiada pelos donos do poder, que a controla com punhos de ferro, evitando aberturas de processos que possam incriminar a cúpula do governo. Resultado que não se prende o traficante e muito menos o bandido de colarinho branco.

Quando acontece a morte de um policial não aparece um membro de uma entidade de direitos humanos para lamentar e consolar a sua família. E ainda se estuda o fim da polícia militar.

A desordem campeia em todos os seguimentos da sociedade. O governo federal aparelha os órgãos públicos, passando a mandar definitivamente no Estado. Enquanto nos EUA o presidente conta com 200 cargos de confiança, a presidente Dilma Rousseff já aparelhou o Estado com mais de oitenta e dois mil elementos da militância do seu partido. A maioria pessoas incompetentes que só entravam o andamento das repartições. Os partidos que dão sustentação política ao governo saqueiam os cofres públicos. A imprensa noticia os desfalques, as más gestões, e nada acontece. Quando muito o ex-presidente Lula, - o ‘Barba’, ex-agente X-9, que servia aos operários e aos empresários, prestando contas ao DOPS, - diz que se trata de ‘pequenos delitos’ e os ministros devem agir como osso duro de roer, não se intimidando com as denúncias. A Petrobrás que sempre foi considerada um orgulho para o país, está falida, depois de cair nas mãos de antigos arruaceiros que viviam nas portas das refinarias exigindo aumentos salariais. A má gestão vem tornando a empresa deficitária no refino do petróleo. Atualmente a demanda é coberta com a importação de gasolina e álcool anidro dos EUA. Escândalos estouram todos os dias, anunciando malversação de dinheiro e administrações fraudulentas na empresa. O governo se aliou ao Hugo Chávez na construção de uma refinaria de petróleo em Recife. Entrou com dinheiro, ficando a Venezuela só na promessa. O Brasil ainda se comprometia importar óleo cru, um produto de má qualidade refugado pela própria Venezuela. O projeto não deslanchou. Fazendo média com os ‘cumpanheros’ governantes de países do terceiro mundo, o Brasil se apressa em abrir estradas, construir linhas de Metrô e portos de última geração. A infraestrutura no país fica parada, como as obras da transposição do Rio São Francisco, as estradas esburacadas, os portos marítimos e terminais aéreos sem conclusão. Os PAC 1 e 2 não conseguem sair do papel. As Forças Armadas são prejudicadas com verbas cada vez mais reduzidas, entrando sempre no plano de contenção de despesas. Resultado: As Forças estão debilitadas, comandadas, para a desgraça da instituição, por três oficiais incompetentes, omissos e covardes. Haja vista a ordem para desocupar as instalações das sedes dos Comandos de Forças de prédios localizados na Esplanada dos Ministérios. A proibição de frequentar o mesmo palanque das autoridades civis, mesmo em dias de parada de Sete de Setembro. Uma autoridade militar não pode adentrar num elevador se a presidente da república estiver presente. A instituição militar é humilhada pela imprensa falada, escrita e televisada, é execrada em exposições fotográficas, é obrigada a retirar dos sites referências à contrarrevolução de 1964, colocam uma placa na Academia Militar das Agulhas Negras admitindo que no estabelecimento de ensino militar se torturam cadetes durante os exercícios de campo. Os militares que reprimiram os militantes da luta armada são taxados de torturadores. O comandante do Exército, General Enzo Martins Peri, declarou à Comissão Nacional da Verdade que não se incomodaria se os ‘militares do passado’ fossem convocados para depor. Seu antecessor, General Francisco Roberto de Albuquerque, solicitado pelo Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, para dirimir uma dúvida quando se viu processado pelo Ministério Público Federal, respondeu que “o Exército não vai fazer nada!” Esta negativa em atender a um pedido de um subordinado hierárquico abriu as portas para todas as formas de infâmias que passaram a ser lançadas sobre as FFAA. O ex Comandante-em-chefe das Forças Armadas, o ex-presidente Lula, declarou numa entrevista na Colômbia que não tinha medo dos militares e dava uma migalha de reajuste salarial e ‘eles ficavam quietos’. Os comandantes militares possuídos da Síndrome de Estocolmo não se cansam de bajular os elementos que atuaram na luta armada que se travou nos anos 60/70. Condecoram esses elementos com medalhas ‘por relevantes serviços prestados ao país e as FFAA’. A tropa sobrevive com um salário aviltante, defasado, obrigando a maioria dos militares a se endividarem nos bancos e agentes financeiros. Muitos oficiais e graduados deixam a carreira militar em busca de melhores condições de vida em outras áreas. Os conscritos sem refeições são dispensados mais cedo dos quartéis, ou começam o expediente à tarde. Exercício de tiro só quando cai uma bala perdida dentro da unidade.

Na outra ponta se assiste o movimento dos trabalhadores sem-terra (MST) receber apoio financeiro do governo através de ONGs. Os miseráveis que vivem na linha abaixo da pobreza, e os espertalhões ligados a prefeitos corruptos do interior, recebem o agrado de uma ‘Bolsa Família’, escravizando-se desta forma o homem, que perde o estimulo para o trabalho, e rejeitam qualquer coisa que implique em ter uma carteira assinada... Para não perder a ajuda do governo. E cria-se o voto de cabresto, a grande motivação da existência dessa assistência social.

As FFAA precisam sair desse marasmo e passar a pensar em salvar a nação brasileira. Esses monstros que se apoderaram do poder, achando que ganhar uma eleição é a mesma coisa que comprar o país, não podem se perpetuar no poder. Se o comando da nação não mudar de mãos nas próximas eleições, que se repita o 31 de março de 1964. Mas com propriedade. O falso estadista do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que vá contar estórias em outras paragens. Ele precisa entender que chefe de quadrilha só se cria em favelas onde o poder público, via de regra, é omisso. Que se faça uma assepsia em todo o país repatriando o dinheiro desviado para o exterior, desaloje-se das repartições públicas os militantes comuno-petistas, suspenda-se a ‘Bolsa Ditadura’, restrinja-se a ‘Bolsa Família’ e dê-se um pontapé na bunda dos três comandantes militares, esses cooperadores que com o seu silêncio obsequioso, permitem que destruam a instituição militar.

O ano de 1964 está perdendo em termos de violência para 2014. Na época os inocentes úteis, assim chamados uns poucos militares que simpatizavam com o governo comunista do senhor João Goulart, deram lugar a uma massa sólida de vendilhões da pátria, carreiristas, ocupando cargos de chefia.

O empresariado, a população ordeira que trabalha e gera riqueza para o país, e o que sobrou das FFAA, precisam agir com rapidez, antes que imitemos a Venezuela decadente. Não demora e bandeiras de Cuba ocuparão o lugar do Pavilhão Nacional dentro das unidades militares. Terceirizar a segurança do país é o plano em execução pelo governo comuno-petista da ladra e terrorista Dilma Vana Rousseff.

O Brasil precisa acordar!



Rio de Janeiro, 12 de maio de 2014.



http://www.jgpimentel.com.br



 



MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964



Uma seleção de artigos. Imperdível!



http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=12991&cat=Ensaios



 



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Leia os textos de Félix Maier acessando:



1) Mídia Sem Máscara



http://www.midiasemmascara.org/colunistas/10217-felix-maier.html



2) Piracema - Nadando contra a corrente (textos mais antigos)



http://felixmaier.blogspot.com/



 



3) Piracema II – Nadando contra a corrente (textos mais recentes)



 



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Leia as últimas postagens de Félix Maier em Usina de Letras clicando em



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Para conhecer a história do terrorismo no Brasil, acesse:



http://wikiterrorismobrasil.blogspot.com.br/


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