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Artigos-->A lambança do Secretário de Estado dos EUA -- 29/04/2014 - 15:06 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


KERRY RECONHECE PUBLICAMENTE SEU ERRO DE AVALIAÇÃO AO DIZER QUE ISRAEL É UM “ESTADO DE APARTHEID”



O principal diplomata Americano, o Secretário de Estado dos EUA, reconhece a ofensa que cometeu ao Estado de Israel chamando-o de um “Estado de Apartheid” e disse que, “se pudesse rebobinar a fita da vida, teria escolhido outra forma de expressar sua opinião”.



:: FRANCISCO VIANNA (com base na mídia internacional)



Terça feira, 29 de abril de 2014



 





O Secretário de Estado Americano, John Kerry, fala à imprensa em Montreaux, na Suíça, em janeiro último (foto: AP/Gary Cameron/Pool)



A Agência France Presse de notícias divulgou hoje que o Secretário de Estado John Kerry, dos EUA, veementemente negou na segunda feira de ontem ter chamado Israel de “um estado de apartheid”, em meio a uma sequência de comentários supostamente feitos durante uma reunião privada. Não chega a ser uma surpresa que políticos com mentalidade socialista, uma vez apanhados em suas gafes e ofensas a terceiros neguem tudo o que disseram ou simplesmente alegam que não sabiam de nada...



O diplomata de primeiro escalão estadunidense disse ontem que “não acreditava, nem mesmo teria dito, em reunião pública ou privada, que Israel é um ‘estado de apartheid’ ou que tem a intenção se ser”, entre pedidos para que renuncie seu cargo ou, pelo menos, peça publicamente desculpas pelos seus comentários contra o estado judeu. “Quem quer que saiba algo sobre mim, sem a menor sombra de dúvida, sabe que eu não poderia ter dito isso”.



Mas Kerry – que acabou vendo seus esforços obstinados para mediar a paz entre Israel e os palestinos fracassarem – não sugere que tenha feito uma má escolha de palavras durante seu discurso de sexta feira última endereçado aos peritos internacionais da Comissão Trilateral. "Tenho desempenhado minhas funções o tempo suficiente para também conhecer o poder das palavras em criar uma falsa impressão, mesmo quando não intencionalmente ditas, e, se eu pudesse rebobinar a fita da vida, teria escolhido outra expressão para descrever a minha firme convicção de que a única forma de, no longo prazo, haver um estado judeu e duas nações com dois povos vivendo lado a lado em paz e em segurança é através de uma solução de dois Estados", disse o Secretário de Estado americano.



Algumas mídias disseram que Kerry afirmara que “um estado único abrangendo os dois povos acabaria se tornando um ‘estado de apartheid’ com cidadãos de segunda classe — ou terminaria se tornando um estado que destruiria a capacidade de Israel de ser um estado judeu”. Disseram que têm a gravação do discurso de Kerry, que tanto furor causou em Israel e que fez com que, pelo menos um senador republicano dos EUA pedisse a sua renúncia.



“Kerry tem reiteradamente demonstrado uma tolerância a um mundo em que Israel é tido como uma nação pária", disse o senador Ted Cruz, Republicano da Flórida. "O Secretário Kerry deveria oferecer imediatamente a sua renúncia, antes que haja mais dano aos nossos interesses de segurança nacional e à nossa aliança crítica com o Estado de Israel", acrescentou o Senador.



Por outro lado, o Senador John McCain, Republicano do Arizona, disse que Kerry deveria imediatamente esclarecer seus comentários e pedir desculpas aos israelenses e à comunidade judaica internacional, mas riu e foi irônico quanto à sugestão de seu colega de que oferecesse sua renúncia ao cargo.



Na verdade, o que é preciso ser dito – e as partes envolvidas sabem disso, mas não querem ou não têm a liberdade de dizer – é que o fracasso dessas negociações não se deu por causa da incompetência de quem quer que esteve nelas envolvido. O fracasso repousa em dois mancais que sustentam o “eixo do mal” no Oriente médio. O primeiro mancal é o incentivo ao ódio antissemita por nações interessadas em manter o conflito na região, como é o caso da Rússia e do Irã e com a aquiescência velada de outros países de cultura muçulmana, usando os palestinos como bucha de canhão contra Israel. Os palestinos são intensamente estimulados a não aceitarem a realidade do Estado de Israel em área que biblicamente pertence aos judeus.



O segundo mancal é a incapacidade de os palestinos organizarem e manterem um estado regular de direito. Tal como fora a antiga OLP, a atual ANP é um arremedo de estado mantido com dinheiro de fora, principalmente americano e – pasme! – israelense, via ONU. O povo palestino, ainda em grande parte nômade e em outra parte fixado na Faixa de Gaza e em algumas aldeias na Cisjordânia, representa uma escória do Reino da Jordânia que não aceita reincorporá-los. Não têm qualquer atividade agropecuária (setor primário), alem de apascentar algumas cabras, ou industrial (setor secundário), além da “indústria” de montar foguetes de fabricação caseira cujas peças são contrabandeadas a partir do Irã (entre outros) para serem lançados contra Israel, e muito menos um setor de serviços (terciário), capazes de gerar arrecadação fiscal suficiente para manter e custear um estado regular.



A existência de um estado palestino, para Israel, acabaria com a guerra assimétrica de Tel Aviv contra “grupos”, como o Hamas, o Hezbollah do sul do Líbano, por exemplo. Com dois estados, qualquer agressão seria decidida por uma guerra regular, caso a diplomacia não fosse capaz de resolver o conflito.



Acontece que os melhores palestinos são hoje israelenses, ou seja, vivem, trabalham, prosperam em Israel, como toda a liberdade de, inclusive, professarem sua fé maometana e até de se converterem à fé israelita, cristã e até a de não professarem religião alguma.



Na verdade, o estado palestino é a Jordânia, um reino que não quis saber dos nômades que vagavam pelo deserto da Palestina, por nada produzirem e representarem apenas uma fonte de encargos para o país.



Se os países que sustentam a ANP (Autoridade Nacional Palestina) suspenderem seu “mensalão” à entidade, ela simplesmente desaparecerá sem que isso afete em nada, para melhor ou para pior, a pobre população que supostamente, sob os auspícios da corrupta ONU, é por ela representada.



A aceitação do Estado de Israel pelos palestinos, seria o primeiro passo não para a criação de um "estado palestino", mas para a paulatina reintegração dessa população, via educação e ensino profissionalizante, ao Estado de Israel, com o correr do tempo. Mas isso está fora do alcande dos judeus.



 



MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964



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