De tela em sol...
Crianças sem meias, no meio da praça,
Vivendo desgraça.
Um homem anônimo de cadeira de rodas,
Por um segundo do sol do meio dia,
Esmola, esmola na porta do hotel.
Pessoas à pé pelas rua vagam,
Passam fome,
Passam sem ordem, sem jeito,
Pessoas sem empregos... Pessoas que pálidaas esqueceram os seus direitos.
O óbvio da miséria,
O absurdo da espera, não sabe lêr quem merece respeito.
Um homem, um Humano
Largado no chão, enquanto a cidade vive uma alcatéia.
E todo mundo calado, e todo mundo dormindo, sendo dominado pela situação.
Te pergunto, onde estás cidadão ?!...
Precisamos revolver essa prisão, antes que a vida Enverede pela extinção.Pois já me basta pensar,quantos tem, são sábios ou usam a sua consciência em prol da nação.
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