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Poesias-->Oriente Médio -- 24/03/2003 - 08:19 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Há dias que ensinastes as tuas crianças a rabiscar o terror.

Agora choras,

Sem horas.

As tuas crianças prostam-se em prantos para um mundo caduco, lágrimas de dor.

É a guerra,

A guerra que todos vos falam, que por onde passa, fomenta miséria e clamor.

A guerra é um horror,

Todos sabem,

Então por que a fazem ?!...

Falaram tanto em paz,

Mas não saber da linguagem o téor.

Sob o manto negro do céu azul escuro,

Caem sobre os muros,

As bombas dos medos, onde corpos caem, onde há fumaça, sangue e aqueles corpos sem vidas, em odor.

Já não existe lei, quando se pensa estar além da sanidade,

Quando se pensa estar além da eternidade,

Quando se pensa ser a lei.

Os meus filhos não conseguem dormir, enquanto a voz no deserto sussuram as feridas,

Sem alívio imediato, sem alívio imediato.

Quando a liberdade se ver arrancada, sob causa do nepotismo,

As luzes de cada cidade, haverão de se esconder, quando o estrangeiro oferecer as suas mãos sangrentas, pra salvaguardar as terras dos filhos e netos do meu amor.





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