Usina de Letras
Usina de Letras
134 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62073 )

Cartas ( 21333)

Contos (13257)

Cordel (10446)

Cronicas (22535)

Discursos (3237)

Ensaios - (10301)

Erótico (13562)

Frases (50480)

Humor (20016)

Infantil (5407)

Infanto Juvenil (4744)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140761)

Redação (3296)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1958)

Textos Religiosos/Sermões (6163)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Artigos-->IPTU - 2014 - São Paulo -- 12/10/2013 - 07:47 (Armando A. C. Garcia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Número do Registro de Direito Autoral:143768998132831600


IPTU - 2014 - São Paulo



IPTU escorchante

Que o PT quer impor

De escalada galopante

Este governo, é o pior



Falam em trinta por cento

Comercial, quarenta e cinco

Isso é falta de bom senso

Para um telhado de zinco



Os senhores vereadores

A quem pagamos salário,

Não defendem os pavores

Do povo, já no calvário



Afinal, não nos atendem

Como seria o curial

Ao invés disso defendem

O erário municipal



De que nos serve afinal

O bando de engravatados

De caráter abissal

Que só nos deixa frustrados



O publicano Municipal

Quer abarrotar os cofres

Pouco importa, passe mal

O povo, com estes chofres



Se perder sua casinha

Por falta de pagamento

À Prefeitura a aninha

Sem qualquer arrependimento



Tem gente que já não dorme

Tamanha sua depressão.

Em exagero, tão disforme

O aumento é campeão



Se confirmado o exagero

Tem gente, que não vai comer.

Bate forte, o desespero

De sua casa, perder.



Para o alcaide Petista,

Pouco importa nossa gente

Ele manda fazer a lista

O povo, que aguente...



É programa planejado

Para o povo enfraquecer

Deixá-lo aniquilado

Pro comunismo crescer



Essa gente que aí está

Não tem fé, nem coração

Está mais para satã

Que pro rei da criação



É o governo do PT,

O que, tanto prometia,

Bom, que agora o povo vê,

Que só mentira dizia.



Nunca, se elevou em tanto

O percentual de imposto

Nosso povo é um santo

Se aceitar o exposto



Tira da boca a comida

De muito pobre coitado

Será uma vida sofrida

Nas costas do eleitorado



É essa a consideração

Por quem sufragou seu voto

Nessa mísera agremiação

Que agora, arranca o escroto



Ó povo que vai pras ruas

Faz falta o teu refrego

Tens a força duma grua

Não fiques nesse sossego



Não esperes complacência

De quem não tem comiseração

O aumento é congruência

Da Câmara, sem oposição



Entre edis e capitão

Já tudo foi acertado

Causa nojo e aversão

O ajuste pactuado !



São Paulo, 12/10/2013

Armando A. C. Garcia



Visite meu blog:

brisadapoesia.blogspot.com


Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui