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Poesias-->TRIBUTO A MÁRIO COVAS -- 19/03/2003 - 16:07 (Joel Ribeiro do Prado) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
(acróstico)











Mais do que tudo que a vontade excite,

Àquele a quem Deus deu ministério

Respalda a fé, arrimo sem limite,

Integro lacre do ideal, que é etéreo,

O incenso doce que a vida anima.





Calada, agora, a voz tonitruante,

O teu exemplo é que ecoa em tudo.

Vívido brado teu, ó comandante,

A impedir que te sintamos mudo,

Sabendo, embora, que já estás lá em cima.









Os ideais, não raro, deixam-se consumir pelo cansaço. Eles podem evaporar no calor das batalhas. São voláteis. Por ser assim, naqueles homens aos quais Deus confiou missões importantes – ministérios – Ele colocou também uma força extraordinária – a da fé verdadeira. Essa fé ilimitada acaba sendo o apoio, a escora, o arrimo indestrutível e o lacre que garante a inviolabilidade dos ideais, a permanência deles no coração dos seus ministros autênticos. A fé espontânea, aquela que é natural da nossa essência – não a forjada por receitas indigestas, elaboradas com o intuito de dominar –acaba sendo, ainda, o aroma doce que anima a vida de quem trilhe os caminhos mais difíceis, na direção das realizações cristãs.



O que viveu em humanitária peregrinação não emudecerá jamais. O seu exemplo continuará influindo como uma voz forte de comando.



Joel Ribeiro do Prado



Escrito durante o cortejo fúnebre.































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