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Poesias-->Neste Lugar -- 17/03/2003 - 18:49 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Eu não durmo meu irmão, pois que a noite, enquanto abres a boca em roncos orfegados,

Enquanto dormes sossegado, o sono refrigerado, enquanto plácido tens lençois limpos, casa e alimentação. Sob a luz incandescente das esquinas eu reluto ao estado de penúria. Contradigo a Mateus, pois me preocupo com o que há de comer os meus filhos.

E boqui aberto assisto absurdos amiúdes.

Desde o meu amigo que falece à porta hoje estreita do hospital, aos conspiradores de tantas más naturezas.Parasitas ao progresso dessa capital, a serem livres. E senhores da ordem nacional agredindo a qualquer transeunte, que tenta levar a vida sob a égide cidadã.

O que é justo vos pergunto?

Como dar sermão ao fruto , se os exemplos estão em deformação?

Exaustos ainda exaltados em rede mundial.

O meu luto nasce com os pés fincados no amanhã, pois que a justiça, clava forte, é o principal pecado original.

E o que se segue por todo o Legislativo, Executivo. É na verdade da veia, o clamado por essa nação, a meçer de sua ignorância, de uma forma triunfal.

Deus permita que esse amanhã não seja aos nossos filhos uma herança maldita. Pois que de tanta acracia, não se pode negar uma grave desarmonia.

Por tanto, ainda há outro dia, vidas e vigor.,embora o meu corpo esteja decrepto.

Depende de vós revolver essas mazelas e escrever outra história.





















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