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Artigos-->ATUALIDADES GERAL - VESTIBULARES JULHO DE 2013 -- 21/09/2013 - 11:50 (edson pereira bueno leal) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


 



ATUALIDADES GERAL – QUESTÕES DE VESTIBULARES JULHO DE  2013



Edson Pereira Bueno Leal, setembro de 2013.



 



 



1 ENERGIA CONSUMO  FGV JULHO 2013



 



Examine a seguinte tabela:























































































Matriz do Consumo Final de Energia, por Setor (% e tep)




Setor




Brasil




OECD




Outros (*)




1973




2011




1973




2009




2973




2009




Indústria




29,8




35,9




31,1




19,9




29,8




28,7




Transporte




25,0




30,1




22,6




30,2




19,4




21,1




Setor



Energético




3,3




8,8




8,5




7,8




5,2




8,1




Outros Set.




38,7




17,9




30,6




33,2




42,3




34,4




Uso Não



Energético




3,1




7,2




7,2




9,0




3,3




7,7




Total (5)




100,0




100,0




100,0




100,0




100,0




100,0




Total




76




246




3.076




3.886




1.883




4.972




(*) Exclusive Brasil e países da OECD



http://www.biblioteca.presidencia.gov.br/publicacoes-oficiais-



1/catalogo/conselhos/conselho-nacional-de-politicaenergetica/ resenha-energetica-brasileira-exercicio-de-2011-resultadospreliminares/ view



 



Comparando as estruturas setoriais do consumo de energia no Brasil, na OECD (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento) e no restante do mundo, de acordo com a tabela acima, é correto afirmar que



a) nos países da OECD, a indústria apresenta uma participação menor no consumo energético, pois a economia desses países está voltada para a produção de bens primários.



b) no Brasil, o setor industrial ampliou sua participação no consumo energético entre 1973 e 2011, graças à emergência de setores industriais de elevada intensidade tecnológica.



c) a participação do consumo energético do setor de transporte é significativamente maior nos países da OECD, devido à predominância do modal rodoviário para o transporte de cargas.



d) no Brasil, o aumento da participação do setor industrial no consumo de energia pode ser associado ao crescimento da intensidade energética (relação entre energia e valor agregado) registrada pelo setor nas últimas décadas.



e) apenas no Brasil os setores industrial e de transporte somados respondem por mais de 50% do consumo energético total.



 



 



 



 



 



2  EUROPA RIOS FATEC JULHO 2013



 



Este rio era morto, mas hoje está despoluído graças à iniciativa privada e do governo dos países banhados por suas águas. Ele nasce na Suíça, flui em direção à Áustria, passando por Liechtenstein, França, Alemanha e Holanda, e sua foz está no Mar do Norte. Esse rio cumpre um papel importante na integração regional por ser uma hidrovia de grande relevância para o escoamento da produção europeia.



O rio descrito é o



a) Sena, navegável em toda a sua extensão e utilizado também para a geração de energia elétrica.



b) Sena, importante por ser um intermitente, sendo o principal e o mais extenso da Europa Setentrional.



c) Sena, referência cultural internacional, e um dos destinos turísticos mais procurados do mundo.



d) Reno, em cujas margens se encontra uma das zonas mais densamente povoadas e ricas da Europa.



e) Reno, que percorre territórios de clima tropical, em cujas margens as florestas foram totalmente desmatadas.



 



 



 



 



3 UNESP JULHO 2013  POLUIÇÃO AMBIENTAL



 



A ampliação do uso de combustíveis fósseis para geração de energia contribui para o aumento da concentração de SO3 que, ao reagir com H2O, presente na atmosfera, produz H2SO4. Esta solução é, também, responsável por danificar a cobertura vegetal próxima às fontes poluidoras, desequilibrar ecossistemas aquáticos e destruir monumentos históricos. Tal fenômeno climático é denominado



a) efeito estufa.



b) chuva ácida.



c) inversão térmica.



d) El Niño.



e) ilhas de calor.



 



4 UNESP JULHO 2013 EMISSÕES DE CO2



 



Analise a tabela.



 























































O mundo em emissões de dióxido de carbono




macrorregiões



 




emissão de CO2



em 2009 (milhões de



toneladas)




mudança em



relação a



2008 (%)



 




América do Norte




6,411




–6,9




América Central



e do Sul




1,220




-0,7




África




1,122




-3,1




Oriente Médio




1,714




3,3




Europa




4,310




-6,9




Eurásia




2,358




-9,2




Ásia e Oceania




13,264




7,5




Mundo




30,398




-0,3




(www.theguardian.co.uk. Adaptado.)



 



Considerando a tabela, é correto afirmar que, no ano de 2009, os países da



a) América do Norte apresentaram, em toneladas, as maiores reduções de dióxido de carbono no mundo.



b) África e da América Central e do Sul elevaram a média mundial com o aumento da emissão de dióxido de carbono.



c) Ásia e Oceania emitiram mais dióxido de carbono que a soma da emissão dos demais países juntos.



d) Europa apresentaram níveis de emissão de dióxido de carbono menores que os países do Oriente Médio.



e) Eurásia foram os que emitiram a menor quantidade de dióxido de carbono na atmosfera.



 



5 UNESP JULHO 2013   ETNIAS E GENÉTICA



 



Hoje, a melhor ciência informa que as etnias são variações cosméticas do núcleo genético humano, incapazes sozinhas de determinar a superioridade de um indivíduo ou grupo sobre outros. Segundo o médico Sérgio Pena, não somos todos iguais, somos igualmente diferentes. É uma beleza, do ponto de vista da antropologia genética, esperar que, um dia, ela ajude a desvendar o enigma clássico da condição humana que é a eterna desconfiança do outro, do diferente, do estrangeiro. O DNA nada sabe desse sentimento. No seu coração genético, a espécie humana é tão mais forte e sadia quanto mais variações apresenta. (Fábio Altman. Unidos pelo futebol … e pelo DNA. Veja, 09.06.2010. Adaptado.)



Esta reportagem aborda o tema das diferenças entre as etnias humanas sob um ponto de vista contrastante em relação a outras abordagens vigentes ao longo da história. Em termos éticos, trata-se de uma abordagem promissora, pois



a) opõe-se às teorias antropológicas que criticaram o etnocentrismo ocidental em seu papel de justificação ideológica do colonialismo.



b) apresenta argumentos científicos que provam o caráter prejudicial da miscigenação para o progresso da humanidade.



c) fornece uma fundamentação científica para justificar estereótipos racistas presentes no pensamento cotidiano e no senso comum.



d) permite um questionamento radical dos ideais universalistas inspiradores de políticas de preservação dos direitos humanos.



e) estabelece uma ruptura com teorias eugenistas que defenderam a purificação racial como meio de aperfeiçoamento da humanidade.

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