A gente dos tempos pre-xuxais, ou ainda dos mais ancestrais, logo identifica que
isso é coisa do Robercarlos. E apesar da loira ter penetrado em tudo quanto é
cantinho ou buraquinho das audiências e lindecências, e de os baixinhos terem
crescido e pro surgimento doutros baixinhos já terem contribuído, o que fica, é esse
quê, ou bouquet nostálgico, que leva a gente - de antigamente - lembrar das letras
de música do seresteiro de Cachoeiro, e até se pegar, distraidamente, solfejando-as
por inteiro, sem nem mesmo precisar da inspiração do chuveiro.
E ano após ano era aquela catadupa de sucessos, possessos, expressos. Presente
que ao fim de ano contava certo era o elepê do Roberto.
E você, conhece bem a razão e o porquê? Se não tem pista, pergunte ao Amado
Batista. |