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Artigos-->HISTÓRIA ANTIGA VESTIBULARES JULHO DE 2013 -- 11/09/2013 - 08:06 (edson pereira bueno leal) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


HISTÓRIA ANTIGA – QUESTÕES DE VESTIBULARES JULHO DE  2013



Edson Pereira Bueno Leal, setembro de 2013.



 



 



1.  UNESP JULHO 2013 MESOPOTÂMIA



 



[Na Mesopotâmia,] todos os bens produzidos pelos próprios palácios e templos não eram suficientes para seu sustento. Assim, outros rendimentos eram buscados na exploração da população das aldeias e das cidades. As formas de exploração eram principalmente duas: os impostos e os trabalhos forçados. (Marcelo Rede. A Mesopotâmia, 2002.).



Entre os trabalhos forçados a que o texto se refere, podemos mencionar a.



a) internação de doentes e loucos em áreas rurais, onde deviam cuidar das plantações de algodão, cevada e sésamo.



b) utilização de prisioneiros de guerra como artesãos ou pastores de grandes rebanhos de gado bovino e caprino.



c) escravidão definitiva dos filhos mais velhos das famílias de camponeses, o que caracterizava o sistema econômico mesopotâmico como escravista.



d) servidão por dívidas, que provocava a submissão total, pelo resto da vida, dos devedores aos credores.



e) obrigação de prestar serviços, devida por toda a população livre, nas obras realizadas pelo rei, como templos ou muralhas.



 



 



2 GUERRA DO PELOPONESO PUC SP



 



“(...) desapareceu para as cidades helênicas toda a possibilidade de criação entre si de um Estado imperial unificado, a despeito da sua recuperação econômica relativamente rápida dos efeitos da longa Guerra do Peloponeso: a própria paridade e multiplicidade de centros urbanos na Grécia neutralizava-as coletivamente para a expansão externa.”



Perry Anderson. Passagens da antiguidade ao feudalismo. Porto: Afrontamento, 1980, p. 47. Adaptado.



O texto refere-se aos resultados da Guerra do Peloponeso, que.



a) determinou a hegemonia de Esparta sobre as demais cidades-estados gregas, extinguindo a democracia em toda a Grécia.



b) exauriu as cidades-estados gregas, dificultando sua defesa perante ameaças externas e avanços militares dentro e fora da Grécia.



c) estabeleceu o fim da militarização da sociedade espartana e expandiu o modelo democrático ateniense para o restante da Grécia.



d) rompeu o equilíbrio militar e financeiro entre as cidades-estados e facilitou a unificação política nacional.



e) representou a derrocada da monarquia grega, permitindo a instalação e consolidação da república.



 



 



Como fazíamos sem água tratada Essencial para os seres vivos, a água é ao mesmo tempo responsável pela transmissão de muitas doenças, algumas até fatais. Cientes desse paradoxo, os habitantes do antigo Egito desenvolveram princípios básicos que foram usados durante séculos por vários povos para deixar a água pura. O principal deles era a fervura, ainda hoje um jeito seguro para, garantir a potabilidade da água. Os líderes recomendavam que o líquido fosse fervido sobre o fogo, esquentado sob o solo aquecido com um pedaço de ferro em brasa mergulhado dentro de um recipiente com água. Em Roma, no século I a.C., o arquiteto Marcus Vitruvius Pollio levantou questões sobre a distribuição da água: sendo uma bebida vital, era preciso levá-la limpa às casas abastadas e às fontes públicas, onde os mais pobres se abasteciam. Vitruvius também se preocupou com a qualidade dos canos, estabelecendo que eles deveriam ser de cerâmica, em vez de chumbo, para diminuir o risco de a água ser contaminada por metais pesados. O primeiro tratamento de água em massa foi realizado em Londres, a partir de 1829. A atenção à pureza foi redobrada quando se confirmou, no meio do século XIX, que a água transmitia a cólera. O tratamento tornou-se



obrigatório em muitas cidades, e uma das técnicas mais comuns passou a ser a cloração para deixar a água pronta para consumo.



Atualmente, a água da torneira, além de matar a sede, ganhou também a função de prevenir as cáries devido ao acréscimo de flúor.



(Daniel Cardoso, revista Aventuras na História, editora Abril, março de 2011. Adaptado).



 



 



3 ROMA CULTURA FATEC JULHO 2013



 



De acordo com as informações contidas no texto, é correto afirmar que.



a) as cidades romanas usavam canos de distribuição feitos de cerâmica, porque eles eram mais apropriados para preservar o cloro adicionado à água.



b) a fervura da água sob o sol era a prática mais utilizada pelos egípcios, devido à rapidez desse processo para dar potabilidade à água destinada ao consumo.



c) o arquiteto Vitruvius prestigiou a elite ao construir aquedutos que levavam água para as casas dos nobres romanos, enquanto os pobres deveriam retirá-la dos rios.



d) os egípcios foram os primeiros a desenvolver métodos de fervura para tornar a água potável, pois precisavam de água de qualidade para manter férteis os campos agrícolas.



e) as pessoas, cientes de que a água pode disseminar enfermidades, estabeleceram práticas sanitárias, como o tratamento e a cloração, para tornar a água adequada ao consumo.



 



4 CULTURA ROMANA FATEC JULHO 2013



 



(FORMAN, Joan. Os romanos. São Paulo: Melhoramentos, 1990, p.25)



Para os antigos romanos, o banho era um assunto sério e a higiene da população, uma questão pública. Onde estiveram, os romanos construíram termas e, assim como aprenderam dos gregos, ensinaram aos habitantes locais o hábito cotidiano do banho. Para os romanos, ir às termas era bem mais do que se banhar ou praticar esportes aquáticos. Para o cidadão comum, as termas eram um ambiente em que se apresentavam oradores e poetas, onde se sabiam as últimas notícias, portanto eram tão importantes quanto o anfiteatro e o fórum. As termas eram estabelecimentos públicos, já que a maioria das casas não dispunha de instalações sanitárias apropriadas.



(arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2003-1/piscinas/historico.htm Acesso em:



08.03.2013. Adaptado)



Considerando as informações do texto, é correto afirmar que as termas romanas.



a) eram espaços de sociabilidade que reuniam tanto atividades físicas como culturais.



b) eram espaços privados nos quais não havia interferência dos poderes públicos.



c) concentravam-se nas casas dos imperadores, sendo inacessíveis aos cidadãos.



d) tinham pouca relevância nas cidades quando com para das ao fórum e ao anfiteatro.



e) tinham sido impostas pelos gregos quando conquistaram as terras do Império Romano.



 



 

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