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Artigos-->GOIÁS - PRINCIPAIS MUNICÍPIOS -- 29/08/2013 - 07:52 (edson pereira bueno leal) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
GOIÁS - PRINCIPAIS MUNICÍPIOS



Edson Pereira Bueno Leal, agosto de 2013, atualizado em dezembro de 2014.







O PIB goiano cresceu quase 60% na última década, e no mesmo período a economia brasileira registrou expansão de 43%. Entre 1995 e 2012, o PIB goiano passou de R$ 14,5 para 118,8 bilhões, um crescimento médio anual de 4,4%.

Goiás é o segundo maior produtor de medicamentos genéricos e o segundo no ranking de produção de etanol, e um dos líderes na produção de commodities agrícolas e minerais como soja, carne congelada, sulfeto de cobre e ferronível.

O Estado em 2013 é líder na criação de vagas com carteira assinada. Foram quase 90.000 empregos gerados até outubro de 2013.

Goiás é o principal produtor brasileiro de tomate e sorgo e terceiro de algodão, milho e soja, o segundo maior criador de pecuária leiteira , terceiro em rebanho bovino , quinto em suíno e sexto em avicultura.

Em 1990 havia dez usinas de etanol e bioenergia instaladas. Em 2013 são 38, produzindo 2,8 bilhões de litros de combustível e mais 14 estão em processo de implantação. Com isso a arrecadação de ICMS triplicou em dez anos.

Mais de 1.000 empresas de tecnologia de informação estão instaladas em Goias.

O grupo Vicence, vai construir quatro hotéis no Centro-Oeste , com investimento estimado em R$ 200 milhões. Serão duas unidades em Goiânia e uma em Anápolis , em Goiás e outra em Palmas, no Tocantins, somando mais 728 quartos em dois hotéis de categoria econômica, um superior e um resort e mais 90 salas comerciais em Anápolis e em Palmas. Três empreendimentos terão sistema misto, para apartamentos como moradores que também poderão usar os serviços de hotelaria . Parte dos recursos virá da comercialização de unidades e de investidores. ( F S P , 19.09.2013, p. B-2) .

A rede Alia vai abrir quatro novos hotéis em São Pedro da Aldeia (RJ), Goiânia , Aparecida de Goiânia e Catalão (GO). Outros seis contratos deverão ser fechados até dezembro de 2014, em aporte de R$ 150 milhões, R$ 15 milhões por hotel. A maior parte dos recursos deve vir de incorporação imobiliária no formato de condohotel, no qual investidores compram partes do projeto. ( F S P, 18.09.2014, p. B-2) .







ABADIÂNIA



A Jofege , empresa paulista que atua nas áreas de construção, têxtil, agropecuária e mineração, vai construir uma fábrica de argamassa em Abadiânia, a 80 km de Goiânia , na rodovia de acesso a Brasília, com aporte de aproximadamente R$ 40 milhões, com previsão de operação para novembro de 2014 e produção de 60 mil toneladas por ano. ( F S P , 21.02.2013, p. B-2).





ANÁPOLIS



A 55 km de Goiânia e a 160 de Brasília, desenvolveu-se a partir da implantação do Daia (Distrito Agroindustrial de Anápolis) em 1976.

De 2007 a 2010, foram inaugurados um hotel para executivos, um shopping e os dois primeiros restaurantes japoneses da cidade. (Revista Veja, 1.9.2010, p. 103).

Na cidade instalou-se o maior polo de fabricação de medicamentos genéricos do país, com 34 empresas e 9.000 funcionários diretos. Estão instalados entre outros os laboratórios Geolab, NeoQuímica, Champion, FBM, Greenfarma, Dicto, Eri-Brasil e Teuto-Brasileiro.

Em 2011 o Grupo Hypermarcas levou toda a operação para a cidade. A mudança envolveu investimentos de R$ 115 milhões e gerou 2.500 empregos. Com 90 mil m2, a fábrica do grupo tem capacidade produtiva de 10 bilhões de unidades por ano e teve, em 2012, um faturamento de R$ 2,8 bilhões até o terceiro trimestre.

A Roche também mantém seu centro de distribuição na cidade desde 2005. Os insumos são importados por Anápolis e enviados para o Rio. Prontos, os remédios retornam para Anápolis, de onde são distribuídos. (F S P, 17.02.2013, p. B-6).

Até 2012, receberá novas linhas de montagem da Hyundai, Caoa, Ypê, AmBev e Pfizer. Só seu porto seco movimentou US$ 2,4 bilhões em 2011. (Revista Veja, 2.11.2011, p. 176).

Anápolis é ligada por malha rodoviária e ferroviária a importantes centros consumidores, como Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro. Nas proximidades da cidade está instalado o Porto Seco Centro-Oeste, aonde chegam insumos importados e de onde sai parte da produção. No Porto Seco há unidades da Receita Federal, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúde e da Agricultura para favorecer a liberação das mercadorias. (Exame PME, Janeiro de 2011, p. 34).

A Hyundai Caoa vai investir R$ 900 milhões em uma nova fábrica de veículos em Anápolis, com início em 2013 e conclusão em 2014, com três linhas de montagem com capacidade para cerca de 200 mil veículos por ano, além de um parque de fornecedores. O Estado de Goiás vai conceder R$ 4 bilhões em créditos do ICMS para serem pagos até 2020. A nova unidade ficará ao lado da atual, onde são montados o Tucson e dois comerciais leves, o HR e o HD78. (F S P, 30.11.2012, p. B-8).

O governo estadual pretende inaugurar no primeiro semestre de 2014, o segundo maior aeroporto de cargas do país, com investimento de R$ 140 milhões e para receber cargueiros com até 394 toneladas de mercadorias.

A cidade vai ter concluído também em 2014 o terminal da ferrovia Norte-Sul que interligará o porto de Itaqui (MA), ao Porto Seco do Centro-Oeste, sediado em Anápolis, com movimentação de US$ 1,9 bilhão em 2012. Em 2013, o transporte de cargas é feito pela BR-153 e pela ferrovia Centro-Atlântica.

O PIB da cidade está crescendo 17% ao ano entre 2009 e 2012, chegando a R$ 13,5 bilhões em 2012, 10,3% do PIB de Goiás. A cidade tem em 2012, 334.163 habitantes e um PIB per capita de R$ 30 mil. (F S P, 17.02.2013, p. B-6).

Em 2014, será inaugurado o Aeroporto de Cargas de Anápolis, com uma pista de 3.000 metros exclusiva para aviões cargueiros , que permitirá o surgimento de uma plataforma multimodal, que integrará as Rodovias BR – 153 (Belém-Brasília) e BR-060, o porto seco e a Ferrovia Norte-Sul.

A primeira plataforma logística multimodal do Brasil, com integração entre ferrovias , rodovias e aeroporto , está sendo construída em Goiás , ao lado do Distrito Agroindustrial de Anápolis. Que abriga mais de uma centena de médias e grandes empresas.

O espaço da plataforma já tem a infraestrutura básica montada e o governo estadual começou a selecionar a empresa privada que vai gerir a plataforma por 33 anos.

Ainda falta a inauguração da Ferrovia Norte-Sul , que deveria ficar pronta em 2014 , e do aeroporto de cargas, cuja pista está praticamente concluída. ( Revista Veja, 18.06.2014, p. 69) .







APARECIDA DE GOIÂNIA



Criou dois distritos industriais desde 2.000. Os serviços cresceram 320% entre 2003 e 2008 puxados por empresas de logística. Abriga centros de distribuição da BR Foods, Unilever e Drogasil. Em 2012 construirá um porto seco, um aeroporto executivo e um campus da Universidade Federal de Goiás. (Revista Veja, 2.11.2011, p. 176).

O governo de Goiás e o grupo atacadista Martins negociam a implantação de uma sede regional de negócios no Estado, com investimento de R$ 70 milhões que deverá ser construída em Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital. (F S P, 18.07.2013, p. B-2).

O grupo Saga Malls , vai investir R$ 225 milhões na construção de um shopping em Aparecida de Goiânia (GO), com área construída de 37 mil metros quadrados e aproximadamente 200 lojas, com 5 lojas âncora. A empresa já tem dois shoppings em construção em Águas Claras (DF) e Várzea Grande (MT) e é sócia de outros cinco em operação no Centro-Oeste. O shopping deve ser entregue em 2016 e estará em uma área de influência de quase 500 mil habitantes. ( F S P , 24.04.2014, p. B-2) .

A empresa Innovar vai construir um novo parque industrial em Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital, com área de 600.000 m2, 180 lotes de 1.200 a 8.800 m2, com aporte de R$ 95 milhões . As obras do complexo deverão estão concluídas em agosto de 2016, mas as indústrias poderão começar a construir suas sedes nos lotes a partir do segundo semestre de 2015. ( F S P , 2.5.2014, p. B-2) .





BELA VISTA





A fabricante de leite e derivados Piracanjuba, contratou de 2009 a 2011 15 gerentes egressos de companhias como Hypermarcas, Brasil Foods e Parmalat e com as mudanças, em três anos o faturamento da empresa cresceu 80%%, alcançando R$ 670 milhões em 2010. (Revista Exame, 14.12.2011, p. 97-98).



CALDAS NOVAS



O Grupo Privê, que atua nas áreas de hospedagem e entretenimento, vai construir em Caldas Novas (GO), um complexo com investimento estimado em R$ 180 milhões. Serão erguidos quatro hotéis no município , dobrando em cinco anos a oferta de 1.250 para 2.450 unidades. ( F S P , 30.08.2013, p. B-2) .











CATALÃO



As imensas jazidas de Titânio, Nióbio e Fosfato, abertas no solo da cidade de Catalão são um reflexo do avanço da nova fronteira do agronegócio brasileiro. A cidade de 90 mil habitantes, viu seu PIB crescer 478% em dez anos até 2010. No período o PIB per capita saltou para R$ 45,8 mil, superior ao de São Paulo, (R$ 39,5 mil).

A cidade fica a 100 km de Uberlândia (MG) e a 260 km de Goiânia, o que ajuda a escoar a produção.

O desempenho se deve à indústria, responsável por metade do PIB de R$ 3,97 bilhões em 2010 e pela extração mineral, setores que são movidos pelas demandas da agricultura.

A Vale possui um complexo focado na extração de fosfato e na produção de compostos químicos. Com área de 2.600 hectares, emprega 1.500 profissionais e tem capacidade para produzir um milhão de toneladas de rocha fosfática por ano.

A britânica Anglo American, por meio da Copebrás, também explora o fosfato na região e emprega 900 de seus 1.300 funcionários, produzindo 1,3 milhão de toneladas de concentrado de fosfato por ano.

A Ultrafértil faz o beneficiamento de minério fosfatado.

O rico subsolo de Catalão também possui jazidas de titânio, urânio e terras-raras, elementos minerais de difícil obtenção, porque estão muito dispersos pela crosta terrestre.

A John Deere se instalou na cidade em 1999 para produzir colhedores de cana e pulverizadores. Em 2011 e 2012, investiu R$ 60 milhões para ampliações. Está em construção um parque de autopeças com 20 fornecedores, cinco deles operando em 2013.

A Dupont Pionner do Brasil inaugurou na cidade em novembro de 2012, uma unidade de produção de sementes de alta qualidade, com capacidade de processar dois milhões de sacas de 40 quilos ao ano. É a maior e a mais moderna unidade de beneficiamento de sementes de soja da empresa no mundo.

A montadora Mitsubishi emprega 2.700 funcionários. Ela passa por um processo de ampliação, com investimentos de R$ 1,2 bilhão e deverá começar a montar em 2013 o modelo ASX. Quando chegou ao Brasil em 1998, produzia 15 veículos. Até 2014 deve produzir 400 veículos por dia, dobrando a produção atual. A Mitsubishi Motors Corporation Automotores do Brasil é constituída de capital 100% nacional, única empresa que não pertence à montadora fora do Japão e foi a primeira montadora a se instalar no Centro-Oeste, atraída pelas políticas de incentivos fiscais concedidos às empresas que se fixam em Goiás. (F S P, 6.1.2013, p. B-6, 7).





GOIANÉSIA



Nos anos 1980 a prefeitura de Goianésia incentivou a instalação de uma usina de açúcar para dar emprego aos peões demitidos das fazendas de gado. Na década de 2.000 o negócio deslanchou. A usina responde por 60% do PIB da cidade e 70% da arrecadação municipal. É a quarta maior geradora de empregos de Goiás. Instalaram-se na cidade uma malharia, uma mina de níquel e um frigorífico. Toda a população tem água tratada e a rede de esgoto já chegou a 75%%. (Veja, 23.07.2008, p.82)



GOIÂNIA



A rede de farmácias Pague Menos vai inaugurar em outubro de 2013 seu segundo centro de distribuição no país, próximo a Goiânia , um investimento de R$ 50 milhões. A empresa pretende abrir 70 lojas em 2013, totalizando 680 e chegar a mil em 2017. A empresa teve lucro líquido de R$ 107,4 milhões em 2012. (F s P, 27.05.2013, p. B-2).

Em Goiânia está em construção um empreendimento que inclui hospital, hotel, shopping e salas comerciais, com investimento de R$ 300 milhões da Tropical Urbanismo, Artefato Engenharia, FR Incorporadora e Joule Engenharia. A Associação Médica de Goiás entra com o terreno e ficará com 15% das unidades. O hotel do complexo será administrado pela rede Atlântica, terá duas bandeiras, uma de luxo, com 96 apartamentos e outra média, com 164 quartos. Terá um centro de convenção para 600 pessoas que poderá transmitir procedimentos cirúrgicos ao vivo, através de um sistema de fibra ótico. (F S P, 2.6.2013, p. B-2).

O grupo Queiroz Silveira, que atua na construção civil e incorporação imobiliária entrou no ramo de shoppings. Está construindo um em Goiânia, num complexo que inclui duas torres corporativas e um edifício residencial e decidiu construir mais um na mesma cidade na zona leste, com 97 mil m2 de construção e 37 mil m2 de ABL – área bruta locável, que resultará em 270 lojas. O investimento será de R$ 140 milhões, com início em 2014 e término em 2016. O terreno do empreendimento já foi comprado por R$ 40 milhões. ( F S P , 24.10.2013, p. B-2) .

A EBM , vai lançar o seu terceiro shopping center em São João da Boa Vista (SP), com investimento estimado em R$ 100 milhões, com área bruta locável de 15 mil m2, o suficiente para a instalação de cem lojas. Outros dois projetos comerciais serão construídos em Goiânia, um centro atacadista para compras e um shopping de vizinhança . ( F S P , 25.02.2014, p. B-2) .







JATAÍ



Em 27 de maio de 2010 a Cosan inaugurou a usina de Jataí (GO), com investimento de R$ 1 bilhão, a mais moderna do mundo, com capacidade na safra de 2010 de moer dois milhões de toneladas de cana e produzir 180 milhões de litros de etanol e capacidade máxima de produção de 370 milhões de litros. (F S P, 28.05.2010, p. B-7).



LUZIÂNIA



A Soliker, de painéis para a conversão da luz solar em energia, vai instalar a sua primeira fábrica no Brasil, em Luziânia, no Estado de Goiás.

Hoje a empresa atua no país com um escritório em São Paulo e importa os produtos de uma fabricante parceira na Espanha.

Serão investidos R$ 200 milhões na planta, com capacidade inicial para gerar 100 megawatts por ano. A unidade vai produzir dois tipos de painéis , um usado em fachadas espelhadas e como acabamento arquitetônico , e outro , sem efeito estético, indicado para tetos e usinas de geração. A área de 200 mil m2 comportará a indústria de células e uma usina de energia com 2 megawatts de capacidade.

O governo de Goiás concedeu subsídio do ICMS de até 73% e a venda de um terreno no distrito industrial da cidade por R$ 1,78 o m2, ou seja, de graça. ( F S P , 29.12.2014, p. A-12) .





MORRINHOS



A Lion , indústria mecânica com sede em Monte Alto, SP, vai construir uma nova fábrica em Morrinhos (GO), com área de 48 mil m2 e investimento de R$ 60 milhões, que serão financiados por meio do FCO ( Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste) e do Banco do Brasil. A empresa hoje faz apenas peças para motos e pretende produzir também para caminhões e carros e com a unidade de Goiás vai reduzir os custos logísticos no envio de produtos para Norte e Nordeste. Com geração de 400 empregos diretos e indiretos a unidade deverá entrar em funcionamento em 2015. ( F S P , 6.4.2014, p. B-2) .







QUIRINÓPOLIS



No sul da Goiás a cidade é conhecida como “Sertãozinho de Goiás”, com 45.000 habitantes, 3.600 trabalham diretamente na usina Boa Vista, uma associação entre o grupo São Martinho e a Petrobrás, com capacidade de moer oito milhões de toneladas de cana por dia e que se prepara para receber o título de maior usina de etanol do mundo, e na usina São Francisco, do grupo paulista USJ e da Cargill. As duas usinas, novas, já tem projetos de expansão que vão consumir mais de R$ 1 bilhão. Em cinco anos a cidade passou da 39ª para a sexta posição entre as de melhor qualidade de vida de Goiás. Desde 2005 o número de empresas na cidade cresceu mais de 250% para 3.300. A rede hoteleira ampliou sua capacidade em 70%. A cidade está a 80 km de São Simão. Quirinópolis conta ainda com um dos portos da hidrovia Tietê-Paraná e será cortada pela ferrovia Norte-Sul (Revista Exame, 14.12.2011, p. 68-69).







RIO VERDE



Em Rio Verde está a maior fábrica de processamento de aves e suínos da América Latina, a da Brasil Foods.



SÃO SIMÃO



Em São Simão fica o aeroporto com a segunda maior pista de Goiás. Pela cidade passam a BR-364, ligação com Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e a rodovia estadual GO-164, com destino a Goiânia. Tem uma unidade de beneficiamento de soja da Caramuru e os canaviais da cidade, zero em 2007, já ocupam mais de 6.000 hectares em 2011. (Revista Exame, 14.12.2011, p. 68-69).

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