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Poesias-->A Pátria -- 13/03/2003 - 18:20 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Vós sois a terra que em prantos, brancos e negros acolhestes como filhos usurpados.

Vós sois o seio de tanta riqueza, cujo penhor do povo, hoje, é miserável.

Pátria amarga, quem com tanto amor te cria ?

Maria.

E quem vem ao teu seio sangrar ?

Não devias tu ser mais valorizada, do que vilipendiada ?

Tantas foram às noites, que paristes inconfidentes a te libertar das garras corsárias e assassinas .

Vale lembrar que a liberdade nasceu no império e que a República teima em negar.

Eis aí o brado do Ipiranga, a se envergonhar da sorte que a nação emana.

Eis aí o lado, que a justiça engana.

Eis aí os herdeiros famélicos a vivenciar a dor e a incerteza do futuro, que há tempos pertence ao nada, obedece a uma realidade sórdida.







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