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Erotico-->Festa à fantasia -- 01/02/2003 - 21:59 (Poeta Paulistano) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Renata passou quase um mês inteiro em busca da fantasia perfeita para participar da festa de Ludmilla, sua melhor amiga. Experimentou passar-se por odalisca, babá, bruxa, freira e diabinha. Mas acabou optando por algo mais sensual. Comprou calcinha cavada, sutiã com enchimento, espartilho, cinta-liga e fantasiou-se de “amante” ou “prostituta”. Não sabia ao certo. Também não tinha segundas intenções. Considerava apenas que aquele seria o traje ideal para a festa à fantasia que tanto esperava.

Para sair de casa, numa fria noite de sexta-feira, colocou um sobretudo escuro por cima do sensual conjunto vermelho. Pegou o carro e seguiu rumo ao sítio de Ludmilla, numa cidade próxima a Sorocaba. Chegou ao local em menos de uma hora e meia. O fato de poder dormir no sítio da amiga – onde passaria o fim de semana – a acalmava, pois poderia beber um pouco mais sem preocupar-se em dirigir de volta para casa logo após a festa.

Quando Renata chegou ao sítio, a festa já havia começado. Mas estava ainda muito longe de seu auge. Ela espantou-se com a quantidade de garotos bonitos convidados pela amiga.
“Lu, quanto gatinho você chamou. Parabéns!”
“Você sabe que eu tenho bom gosto, né, Rê?”
“Estou vendo. Espero que você goste do presente.”
Ludmilla abriu o embrulho e ficou maravilhada com o lingerie que a amiga lhe havia comprado.
“Que lindo, amiga! Vou usar na minha noite de núpcias com o Mateus”, agradeceu a amiga que se casaria dali a dois meses.
“Vocês já decidiram onde passarão a lua-de-mel?”, perguntou Renata.
“Já decidimos, sim. Vamos para Florianópolis, num resort bem gostoso e afastado no norte da ilha.”
“Que legal. Espero que vocês consigam descansar depois de toda essa correria com o casamento. Aliás, não só descansar, não é verdade, amiga?”, disse Renata com um risinho de maliciosa cumplicidade.
“Com certeza”, confirmou Ludmilla, retribuindo o sorriso.

Mais pessoas começavam a chegar à festa. Como não queria atrapalhar a aniversariante e curtir o som que rolava, Renata afastou-se e foi em direção à sala, onde uma pista de dança fora improvisada. No caminho, serviu-se de um ponche de frutas delicioso preparado por Mateus, o noivo de Ludmilla.

Renata reparou que alguns garotos a observavam com estranheza desde que entrara na casa. Ela só percebeu o motivo quando chegou à pista para dançar: ela havia esquecido de tirar o sobretudo e ninguém sabia qual era sua fantasia. Ela procurou Ludmilla e perguntou onde deveria deixar a peça de roupa. “Põe no meu quarto. Você vai dormir lá. Eu e o Mateus vamos ficar no quarto da minha mãe.”

Antes de subir até o quarto , Renata foi ao carro pegar outras roupas que havia trazido com a intenção de passar o fim de semana. Guardou tudo no quarto de Ludmilla e tirou o sobretudo. Antes de voltar para a festa, olhou-se num enorme espelho atrás da porta do quarto. Sentia-se linda, sensual, gostosa. O clima frio já havia sido quebrado pelo álcool do ponche. Para ela, as bebidas subiam rápido, principalmente as doces.

Pode-se dizer que a festa parou quando ela começou a descer as escadas. Todos a observaram descer, passo após passo, vestindo sua sensual roupa íntima vermelha. Ela sentiu-se um pouco acuada pelos olhares, mas desceu sem demonstrar nenhum receio. Os homens a comiam com os olhos. Ao perceber aquilo, uma velha lembrança lhe veio à cabeça. Sua principal fantasia sexual era ir para a cama com vários homens. Não eram dois homens. Eram vários mesmo. “Quanto mais, melhor”, pensava ela. O pensamento a deixou com tesão. E ficou com ainda mais tesão quando tomou mais um pouco de ponche e foi dançar.

Entre os diversos homens que a devoravam com os olhos, escaneavam cada centímetro de seu corpo e ficavam excitados com seus movimentos sensuais enquanto dançava, apenas um havia chamado a atenção de Renata. Ela não sabia quem ele era. Mas conhecê-lo não seria uma missão das mais ingratas.

O rapaz aproximou-se e começou a dançar com ela enquanto tocava “Kiss”, do Prince. A levada sensual da música a deixava louca e o garoto com o qual dançava a acompanhava em todos os passos. A música acabou e ela perguntou seu nome. Ele chamava-se Júlio. Os dois dançaram por quase meia-hora. Seus corpos já estavam quase colados. Quando não puderam mais segurar, começaram a se beijar ardentemente. Saíram do meio da pista e foram para a parte externa do sítio. Mas ali estava muito frio e Renata, quase nua, queria ir para algum lugar mais quentinho.

Os dois foram para o carro de Júlio e começaram amassos mais ousados. Ele aproveitou-se do fato de Renata estar apenas com um lingerie para levar a companheira a um orgasmo. Primeiro, beijou seu pescoço e sua nuca. Depois deteve-se nos seios de Renata, que tinham formato de pêra e eram empinadinhos e durinhos. Os vidros do carro já estavam embaçados quando ele começou a descer sua boca pela barriga de Renata. A calcinha dela já estava encharcada e ele caiu de boca na gruta úmida que lhe era oferecida. Chupou a boceta de Renata até sentir o gozo dela em sua língua. Bebeu cada gota do néctar que escorria das entranhas daquela loura deliciosa.

Acabado o delicioso banho de língua, Renata sugeriu que eles fossem para o quarto. Sabia que sua amiga não se incomodaria. Entraram por uma porta dos fundos e subiram silenciosamente para o quarto. Renata entrou e Júlio disse para que ela o aguardasse pois ele iria ao banheiro lavar as mãos e o rosto. Ela entrou no quarto, tirou o lingerie e deitou-se nua sob os cobertores da cama de casal de sua amiga.

Júlio chegou ao quarto e sugeriu um jogo. Ele amarraria os braços de Renata e vendaria os olhos da amante. Ela topou. Júlio entrou debaixo dos cobertores e resolveu excluir as preliminares. Apenas acariciou um pouco com os dedos a boceta ainda lubrificada de Renata e logo a foi penetrando, com ânsia, desejo, fúria. Ela gemia e se contorcia. Júlio não demorou muito para gozar. Em seguida, levantou-se e disse que ia jogar a camisinha fora e pegar outra. Mas deixou Renata amarrada, nua e vendada. Ela o ouviu abrir a porta e sair. Logo em seguida, a porta tornou a abrir. Sem ver nada, ela disse apenas: “Vem, meu garanhão!”

Segundos depois, sua xaninha voltava a ser penetrada. Mas algo estava errado. O pau que a comia era mais grosso e parecia um pouco menor. O cheiro de seu amante também não era o mesmo, assim como o bafo e o beijo. Ela fingiu não perceber e seguiu em frente. O homem gozou e saiu do quarto. A porta voltou a abrir e alguém entrou. Novamente, o pau era diferente do de Júlio. Ela começou a perceber que, mesmo sem saber, seu primeiro amante lhe realizava uma fantasia, deixando que outros homens, provavelmente seus amigos, a comessem.

E os homens vinham um após o outro. Ela se excitava e gozava cada vez mais abundantemente. Renata não sabia há quanto tempo estava ali, mas calculava ter sido comida por pelo menos 15 homens diferentes. E quanto mais pensava no assunto, mais ficava empolgada. Não se importava com a eventual fama de vagabunda que poderia pesar sobre ela depois daquilo. De repente, em mais uma das trocas de postos entre os homens que a fodiam, ela reconheceu o pau e o cheiro de Júlio.

“Júlio, você sabia que esta era minha principal fantasia?”
“Qual?”, perguntou ele, com ar de desentendido.
“Como qual? Ser comida por diversos caras, um depois do outro. Ou você quer que eu acredite que você tem gás para dar mais de cinco na mesma noite num tempo tão curto?”
“Você gostou?”
“Amei! Mas eu quero mais. Quero dar para um monte de caras ao mesmo tempo.”
“Quantos você agüenta?”
“Traga quatro amigos seus, para fecharmos com chave de ouro. Quero que você participe.”
“Minha nossa! Como você vai fazer essa mágica de ser fodida por cinco ao mesmo tempo?”
“Deixa comigo, gato. A fantasia é minha. Eu sei o que faço.”

Enquanto conversavam, Júlio desatou os braços de Renata e tirou a venda dos olhos dela. Pouco depois, ele voltou com quatro amigos. Ela estava nua sobre a cama e olhava nos olhos de cada um deles como se fosse uma prostituta. Queria excitá-los apenas com o olhar. Mas a visão de seu maravilhoso corpo nu também ajudava a deixá-los de pau duro. Achou todos eles lindos e isso aumentava seu tesão. “Tirem a roupa”, ordenou ela. Não sabia o nome de nenhum deles, a não ser o de Júlio. Apontou para o que estava mais perto da porta e disse: “Você deita na cama.” O rapaz obedeceu e deitou-se. Ela começou a masturbar o pau dele para, em seguida, montar sobre ele para cavalgar. Renata o reconheceu como o sexto que a comera naquela noite. Sua boceta pingava de tesão.

Enquanto cavalgava sobre o pau do conhecido-desconhecido, apontou para outros dois e ordenou que deitassem ao lado dele. Ela começou a masturbá-los. Ao quarto, ela ordenou que se ajoelha-se de frente para ela e começou a abocanhá-lo. Mas antes, Renata disse para Júlio: “Meu tesão, você vai ficar com o prêmio principal desta noite. Coma meu cuzinho.”

Ele não titubeou. Já estava excitado com toda aquela cena. Deu uma lambida no rabinho dela e perguntou se ela queria lubrificante. Com a mão, ela respondeu “não”, pois a boca estava ocupada. Júlio lambeu mais um pouco o rabinho de Renata para facilitar sua entrada. Colocou a cabeça do pau na entrada e começou a pressionar o rabinho dela. Pouco depois, seu pau estava inteiro no cuzinho da amante. A cena lhe parecia maravilhosa. Enquanto ele a enrabava, um amigo comia a boceta dela, outro era chupado com maestria por Renata e ela punhetava os outros dois. Os dois da punheta gozaram mais rápido. O da boca gozou a cara inteira de Renata. O da boceta foi o quarto a gozar. Em pouco tempo, restara apenas Júlio. E Renata, de quatro, divertia-se e gemia com o pau dele atolado até o fundo de seu rabo. Depois que ele gozou, todos saíram do quarto e a deixaram ali sozinha.

Quando saiu para tomar um banho, percebeu que a festa prosseguia e já eram mais de quatro horas da manhã. Voltou para seu quarto e dormiu tranqüilamente, perdendo a conta de quantas vezes gozara naquela noite inesquecível.

No dia seguinte, ao acordar, ficou sabendo que, além de Ludmilla e Mateus, Júlio também passaria o fim de semana no sítio. Ele era amigo dos noivos. Aproveitaram o sábado e o domingo para transarem desesperadamente e gozar o máximo que podiam. Depois disso, voltaram a se encontrar apenas no casamento de Ludmilla e Mateus, do qual foram padrinhos. A partir dali, iniciaram um namoro e estão prestes a se casar. Renata já avisou que em sua despedida de solteira vai querer repetir o feito da noite na qual se conheceram. Júlio consentiu e avisou que também levará algumas mulheres para participarem da festa. Renata curtiu a idéia.
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