A França combate a violência como sugeri (mini artigo).
A manchete do Estadão de 14 de março último (página 13) sinalisa: “França: cruzada contra filmes de sexo e violência”. A ministra da Família, Ségolène Royal com o apoio das associações de pais de alunos, de professores, donas de casa etc., seguindo a cruzada já em andamento em diversos países da União Européia desencadeia campanha contra a banalização do sexo e da violência em face aos menores, tomando diversas medidas efetivas para a concretização dos objetivos. Ao final cita a necessidade das famílias criarem um contra- poder “para enfrentar a política permissiva das televisões, política que contribui na propagação de uma visão degradante da mulher, incita os jovens à violência sexual e a outros atos que levam à criminalidade precoce” e anseia por “uma televisão responsável”. Como podem perceber, um país do primeiro mundo se põe a combater os programas imorais da televisão, pois não têm dúvidas que afetam a educação das crianças e jovens. Será que nosso povo é tão ignorante ou comprometido com as “forças ocultas”, a ponto de não se interessar para a solução do preocupante problema da violência?