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Ensaios-->A Falácia do papel do CO2 no Aquecimento Global -- 15/06/2012 - 09:42 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Caríssimas(os) Amigas(os):

Vários amigos tem perguntado minha opinião sobre as  posições divergentes no caso do chamado aquecimento global. Tempos atrás, premido por minhas obrigações profissionais, respondi evasivamente sem tomar uma posição clara.

Hoje tenho mais tempo, e com a aproximação do Rio+20, preparei o trabalho anexo sobre o assunto. Embora cientificamente sólido, foi redigido em linguagem leve e acessível que vocês todos, meus Mestres, absorverão com facilidade, se tiverem paciência para tal. Caso concordem com ele, terão estabelecido as bases formais suficientes para sustentar suas opiniões e transmiti-las aos que lhes são caros. É importante evitar que nossos filhos e/ou netos sejam aliciados por  grupos alienígenas de ativistas para defender causas indefensáveis.

Comentários ou correções serão aceitos com gratidão.

A tese do aquecimento global produzido pelas atividades humanas é uma mentira sustentada por grupos trabalhando a peso de ouro  a serviço de interesses escusos.

Já discutimos antes que as nações desenvolvidas, muito particularmente os USA tem enorme interesse em sofrear o desenvolvimento dos países emergentes. A ONU é sustentada em cerca de 65% pelas contribuições do governo americano, que nomeia a maior parte das chefias dos seus mais de trinta grupos, como UNICEF, FAO, UNESCO, OMS, BIRD, FMI etc.

Excetuando as decisões que passam pelos membros permanentes do Conselho de Segurança, os USA tem um poder enorme para criar problemas e dar-lhes solução. A tese do aquecimento global é uma falácia criada para obrigar outros países mais fracos a abrir mão de enormes possibilidades de progresso, principalmente na área da geração de energia, fundamental para qualquer processo de desenvolvimento.

Enquanto isso, eles (USA, China, Rússia etc) continuam queimando quantidades assombrosas de combustíveis fósseis na geração de energia e em sua frota de veículos.

O trabalho anexo não será publicado. Ele pertence a vocês, a quem eu o ofereço juntamente com meu abraço fraterno de sempre.

Gobbo

 

A Falácia do papel do CO2 no Aquecimento Global – Um enfoque científico.

José Gobbo Ferreira (*)

I - INTRODUÇÃO

A Terra está passando por um suave aquecimento climático. Um aumento de cerca de 0,8oC foi observado desde que medidas começaram a ser feitas, há 140 anos. Essa constatação tem levado certos grupos a atribuir esse aquecimento á ação do homem, devido a uma produção exagerada de CO2 em suas atividades.
 

Na verdade, a ocorrência de períodos de aquecimento seguidos de outros de resfriamento tem sido a regra desde tempos anteriores à era paleozoica, o que é atestado por descobertas paleontológicas. Na República dos Camarões, praticamente sobre o Equador, há evidências de conglomerados glaciares de milhões de anos atrás.
 

Durante o período Quaternário, constituído pelas épocas do atual holoceno e do pleistoceno anterior, a Terra passou por quatro glaciações e quatro períodos quentes interglaciares.
 

A última era do gelo, a chamada glaciação de Würm, que marcou o fim do pleistoceno, durou 80.000 anos, atingindo seu auge há 20.000 anos atrás.
Por volta de 15.000 a.C. uma mudança climática importantíssima começou a ocorrer. Um aquecimento rápido permitiu que a agricultura aparecesse em nosso planeta. Verões e invernos foram se tornando mais quentes, com chuvas abundantes e provocando o derretimento de geleiras. Entre 12.000 e 9.000 a.C. o degelo se acentuou e o nível dos mares começou a subir. Perto de 8.000 a.C. as águas haviam subido cerca de 130 metros, invadindo os continentes e separando extensões de terra que até então podiam ser atravessadas a pé. Um efeito histórico importante disso foi a interrupção das migrações que até então tinham permitido que nossos antepassados, saindo muito provavelmente da África, ocupassem praticamente todos os recantos do planeta.

 

Sinais de aquecimento global foram sentidos na segunda metade do século IX, na Idade Média, o que permitiu a colonização da Islândia, que tinha também a vantagem de ser aquecida pela Corrente do Golfo. Um século depois, em 985, um grupo de pioneiros partiu de lá e assentou-se na costa sul de uma enorme ilha a que chamaram de Groenlândia (terra verde), de onde chegaram a enviar expedições para a Terra Nova, na costa nordeste do atual Canadá. O auge dessa fase de temperaturas elevadas ocorreu entre os anos 1100 e 1300.
 

A partir daí as temperaturas começaram a baixar. Entre 1300 e 1330 baixaram drasticamente na Europa, inviabilizando colheitas e condenando enormes contingentes à morte por inanição.Continuaram a baixar até cerca de 1450. Em 1410 os últimos sobreviventes já haviam abandonado a Groenlândia, que voltara a ser uma ilha congelada, totalmente inadequada para a agricultura.
 

Esse período de temperaturas baixas, chamado de Pequena Era Glacial, teve seu ápice entre os séculos XVI e XVII. A partir do meio do século XIX o mundo entrou em um período de aquecimento moderado que vem se acelerando suavemente a partir de 1980.

Figura 1 :Evolução das temperaturas no Hemisfério Norte (Fonte : IPCC)

 

Anteriormente ao pleistoceno, as causas das variações climáticas são objeto de hipóteses e não há um consenso sobre elas.
A partir daí, podem-se relacionar os fenômenos abaixo :

 

O mais importante deles é constituído pelas flutuações na atividade solar. Durante o século XX foi observado um significativo aumento na intensidade da luminosidade solar. Observações efetuadas por cientistas russos e americanos mostram que Marte também sofreu um aquecimento climático global, como consequência desse fenômeno.
 

A inclinação do eixo da Terra em relação à eclíptica (plano da órbita terrestre) que tem um período de cerca 40.000 anos, e a precessão dos equinócios, com um período próximo dos 20.000 anos. Ambos os fenômenos fazem com que diferentes partes do planeta fiquem mais ou menos expostos aos raios solares e tem um efeito limitado.
 

II – A ATMOSFERA TERRESTRE
 

A atmosfera terrestre possui componentes constantes e acidentais
 

Os componentes acidentais são os resultantes de fenômenos naturais e da atividade humana em áreas bem definidas, como por exemplo o amoníaco da matéria orgânica em decomposição, os óxidos de nitrogênio resultantes de descargas elétricas na atmosfera durante tempestades, o CO2 produzido pelo consumo local de combustíveis fósseis em instalações diversas e em motores de veículos etc..
 

Os componentes constantes mais relevantes são aqueles cuja concentração em volume é mostrada na tabela 1 abaixo, além do vapor d´água e da poeira que não estão alí relacionados porque suas concentrações oscilam bastante, em função de condições locais variáveis. A água está presente na atmosfera no estado de vapor, em uma concentração que varia de 1% a 4%, dependendo da umidade relativa do ar no ambiente.

Gás
Volume
Nitrogênio (N2)
78,084%
Oxigênio (O2)
20,946%
Argônio (Ar)
0,9340%
Dióxido de carbono (CO2)
0,0390%
Neônio (Ne)
0,001818%
Hélio (He)
0,000524%
Metano (CH4)
0,000179%
Criptônio (Kr)
0,000114%
Hidrogênio (H2)
0,000055%
Óxido nitroso (N2O)
0,00003%
Monóxido de carbono (CO)
0,00001%
Xenônio (Xe)
9x10−6%
Ozônio (O3)
0% a 7x10−6%
Dióxido de nitrogênio (NO2)
2x10−6%
Iodo (I)
10−6%
Amônio (NH3)
traços

 

Tabela 1: Composição da atmosfera (amostra isenta de água), por volume
 

A poeira é um componente sólido em suspensão na atmosfera que, embora geralmente considerado impureza, desempenha papel importante, pois suas partículas servem de núcleos para a condensação do vapor d´água em gotículas, que finalmente caem sob a forma de chuva ou neve. Sem partículas de poeira não haveria chuva nem núvens e a água só poderia se depositar sobre superfícies sob a forma de uma película, quando o ar estivesse supersaturado.
 

Por outro lado, quando expelida em enormes quantidades, como nas erupçoes vulcânicas, permanece em suspensão durante anos, formando uma barreira para a luz solar e pode resfriar significantemente a Terra. Admite-se que a extinção dos dinossauros no Cretáceo tenha sido causada pelo efeito da poeira levantada quando do choque de um enorme meteorito contra a superfície da Terra, o que afetou brutalmente por longos anos a temperatura do planeta.
 

III -O EFEITO ESTUFA
 

A Terra recebe energia vinda do Sol e emite energia para a atmosfera. A maior parte desta é retida por certos gases ali presentes e reenviada para o solo. A esse processo dá-se o nome de efeito estufa. Aos gases responsáveis por ele, que possuem capacidade para absorver radiação infravermelha – IR (Infra Red) em maior ou menor proporção, dá-se o nome de Gases do Efeito Estufa – GEE´s. Os principais GEE´s estão em vermelho na tabela 1 acima, mais o vapor dágua.
 

Estima-se que se o efeito estufa não existisse, a temperatura média de nosso planeta, que oscila atualmente entre 14oC e 15oC desceria rapidamente a cerca de -18oC. Todos os oceanos seriam congelados, desde os polos até os trópicos. A falta de um mecanismo de retenção do
calor é bastante evidente nos desertos, onde o céu extremamente limpo faz com que a temperatura caia de mais de 50oC durante o dia para abaixo de zero durante a noite.

 

O cientista sueco Svante Arrhenius (1859-1927), foi o primeiro questionar se o progresso industrial não iria trazer consequências para a atmosfera e o clima. Recentemente, essa preocupação voltou à baila e a ONU encarregou o Intergovernmental Panel on Climate Change – IPCC, de estudar o problema. Uma das conclusões desse grupo é que estaria ocorrendo um aumento na concentração de CO2 na atmosfera devido ao emprego indiscriminado de combustíveis fósseis. Isso estaria causando um incremento no efeito estufa, provocando um aquecimento global progressivo com sinistras consequências já no futuro próximo.
 

Figura 2 : Representação esquemática do efeito estufa. Valores em W/m2
(Todos os valores abaixo representam W/m2 ) :

 

O Sol envia 235 para a Terra dos quais 67 ficam na atmosfera e 166 vão para a superfície.
 

A superfície recebe 166 do Sol e 324 da atmosfera = 492 e irradia 40 para o espaço.
 

A atmosfera recebe 67 do Sol e 452 da Terra. Irradia 195 ao espaço e devolve 324 para a superfície, dos quais 350 são constituídos por radiaçao infravermelha absorvida pelos GEE´s.
 

Supondo, como referência, que a superfície da Terra (continentes mais oceanos) esteja a uma temperatura média de 15oC e que a umidade relativa do ar seja 60%, a concentração do vapor d´água na atmosfera é de 1% e as concentrações em volume dos GES´s ficam:

H2O (vapor)
1%
CO2
0,0365%
CH4
0,000173%
N2O
0,000031%
CFC-11
0,0000000274%
CFC-12
0,0000000488%

 

Tabela 2: Concentração dos Gases do Efeito Estufa – GEE´s na atmosfera úmida
 

Por sua vez, para fins de comparação, estabelecendo o valor 1 para a capacidade de absorção de radiação infravermelha pelo CO2, pode-se construir a tabela abaixo:
 

H2O (vapor)
8
CO2
1
CH4
23
N2O
296
CFC-11
12400
CFC-12
15800

 

Tabela 3: Capacidade de absorção IR dos GEE´s tendo o CO2 como padrão (CO2 =1)
 

Finalmente, combinando as duas últimas tabelas podemos estabelecer a importância relativa ponderada de cada um dos componentes acima para o efeito estufa, levando em consideração ao mesmo tempo sua concentração na atmosfera e sua capacidade de absorver radiação IR :
 

H2O (vapor)
99,408151%
CO2
0,45355%
CH4
0,045144%
N2O
0,079353%
CFC-11
0,004221864%
CFC-12
0,009580958%

 

Tabela 4: Contribuição percentual de cada GEE para o efeito estufa
 

A tabela 4 mostra que:
 

O H2O (vapor)
é 219 vezes mais importante que o CO2
CO2
---
OCH4
é 10 vezes menos importante que o CO2
O N2O
é 6 vezes menos importante que o CO2
O CFC-11
é 107 vezes menos importante que o CO2
O CFC-12
é 47 vezes menos importante que o CO2

 

Tabela 5 : Comparação entre a importância de cada GEE e o CO2 para o efeito estufa
 

Logo, o principal gás envolvido no efeito estufa é o vapor d´água, que ocorre em uma concentração 27 vezes maior que a do CO2 e que possui um poder de absorção de radiação infravermelha 8 vezes maior, contribuindo assim 219 vezes (duas ordens de grandeza) mais do que ele para a quantidade total de IR absorvida. O CO2 emitido pelo consumo de combustíveis fósseis nas atividades humanas (chamado CO2 antropogênico, ou antrópico) tem uma importância desprezível sobre o efeito estufa.
 

O ciclo da água é bastante conhecido e não será discutido aqui.
 

No ciclo do carbono, verifica-se que o carbono circulante na Terra está em sua maioria sob a forma de CO2 armazenado nos oceanos (40.000 Giga toneladas -Gt), na terra (20.000 Gt), e na atmosfera (750 Gt). O fluxo dele entre os diversos estoques constitui a parte do ciclo do carbono que interessa a este estudo.


O CO2 atmosférico é o responsável pelas divergências sobre o aquecimento global. A movimentação mais importante entre o seu estoque terrestre e o atmosférico se dá pela fotossíntese e pela respiração. A primeira absorve CO2 da atmosfera e a segunda o devolve.
 

A transferência de CO2 entre a atmosfera e os oceanos ocorre por meio de processos químicos e a quantidade absorvida ou rejeitada depende principalmente da temperatura destes últimos. Quando ela abaixa, CO2 é absorvido, e quando aumenta ele é liberado para a atmosfera. Devido à extensa superfície dos oceanos e ao volume de seu estoque, aumento ou diminuição de temperatura neste caso significa que uma variação de fração de grau centígrado resulta em grandes variações de fluxo, para dentro ou para fora dos mares.
 

Medidas mais recentes apontam que as emissões devidas à ação humana representam no máximo cerca de 2% daquele contido na atmosfera. Como a influência do CO2 é de apenas 0,45% na ação do efeito estufa, a ação humana pouco tem a ver com o aquecimento global.
 

IV - DISCUSSÃO
 

Cabe agora entender como o Intergovernmental Panel on Climate Change chegou à conclusão que as atividades humanas eram as responsáveis pelo aquecimento global.
 

A Climate Research Unit da Universidade de East Anglia (Reino Unido) é um centro reconhecido mundialmente, dedicado ao estudo das alterações climáticas antropogênicas e naturais. No dia 20 de novembro de 2009 um grupo de hackers invadiu um de seus servidores e teve acesso a mais de mil arquivos, que incluem 1079 e-mails e 72 documentos trocados ao longo dos 13 anos anteriores entre cientistas ingleses e americanos, onde se discutiam formas de manipular dados científicos para incrementar os argumentos favoráveis à tese da origem humana do aquecimento global. O escândalo resultante tomou o nome de “Climategate”.
 

Segundo os documentos descobertos, em uma troca de e-mail um cientista relata o uso de um truque estatístico num gráfico que ilustra uma tendência de aquecimento acentuada, enquanto que em outro e- mail, alguém se refere aos céticos do aquecimento como "idiotas".
 

Em várias trocas de e-mail, Kevin Trenberth, um climatologista do Centro Nacional para Pesquisa Atmosférica e outros cientistas discutiam lacunas na compreensão das recentes variações de temperatura.
 

Já em 1999 uma troca de e-mails sobre gráficos que mostravam os padrões do clima ao longo dos últimos dois milênios, Phil Jones, pesquisador do clima de longa data no Climate East Anglia Research Unit, disse que usou um "truque" utilizado por outro cientista, Michael Mann, para "esconder" o declínio das temperaturas.
 

O papel representado pelo vapor d´água foi subestimado, atribuindo-lhe uma importância no efeito estufa em volta dos 66% quando, conforme mostrado acima, ele representa 99,41% da ação dos GEE´s.

Figura 3: Diversas medidas da concentrações do CO2 no ar, em partes por milhão

 

Os dados referentes às medidas de concentração de CO2 mostrados na figura 3 acima foram selecionados de maneira tendenciosa e somente aqueles circundados na figura foram levados em consideração. Isso distorceu os resultados, que passaram a mostrar um crescimento de 280 a 384 ppm no período de 1800 até 1998, ou seja, cerca de 37%.
 

Finalmente, escolhendo dados de temperaturas, levando em consideração aquelas da Pequena Era do Glacial e desprezando as do aquecimento da Idade Média, é possível obter uma tendência conveniente para concluir que o aquecimento começa exatamente no princípio da era industrial e que a Terra sofre atualmente as maiores temperaturas de sua história.
 

Figura 4: Temperaturas medidas de 1880 até o presente (Fonte: IPCC)

Figura 5: Concentrações de CO2 medidas no observatório de Mauna Loa (Fonte: NOOA)

 

As figuras 4 e 5 acima representam a evolução dos valores de temperaturas e de concentração de CO2 considerados idôneos pela comunidade científica.
 

V - CONCLUSÃO
 

A Terra passa alternadamente por períodos de aquecimento e de resfriamento. Nesse momento ela experimenta uma fase de aquecimento global moderado (0,8oC em 140 anos), de origens naturais.
 

As flutuações na atividade solar constituem o fator mais importante nas variações climáticas na Terra.
 

O principal gás responsável pelo efeito estufa é o vapor d´água, sobre cuja presença na atmosfera o homem não tem qualquer meio de controle e que foi levado em consideração de maneira inadequada nos estudos do IPCC.
 

O aumento natural de temperatura influencia os oceanos e os faz liberar mais CO2 para a atmosfera. Parte daquilo que é considerado uma causa do aquecimento global é na verdade uma de suas consequências.
 

As ações do homem que resultam na emissão de Gases do Efeito Estufa, em particular o CO2 , não tem influência palpável sobre o presente aquecimento global.
 

Assim, não se justificam as despesas exageradas que vem sendo realizadas para a diminuição das emissões de CO2, tendo em vista que sua relação custo/benefício tende para o infinito: custo elevado, benefício desprezível. A quantidade de recursos financeiros aplicada nesses processos sugere o envolvimento de interesses escusos.
 

As pesquisas que responsabilizaram as atividades humanas nesse processo foram conduzidas de maneira desonesta e tendenciosa, fato apontado por uma parcela ponderável da comunidade científica internacional, como por exemplo:
 

- It is, of course, the global warming scam, with the (literally) trillions of dollars driving it, that has corrupted so many scientists.
(É, claro, a fraude do aquecimento global, com os (literalmente) trilhões de dólares impulsionando-o, que corrompeu tantos cientistas.)
Dr. Hal Lewis, decano da Sociedade Americana de Física - APS, em sua carta de demissão da APS (vide referências)
- The claim (how can you measure the average temperature of the whole earth for a whole year?) is that the temperature has changed from ~288.0 to ~288.8 degree Kelvin in about 150 years, which (if true) means to me is that the temperature has been amazingly stable, and both human health and happiness have definitely improved in this ‘warming’ period.
Nobel prize winner for physics in 1973 Dr. Ivar Giaever.

 

(A afirmação (como podem vocês medir a temperatura média da Terra inteira no ano inteiro?) é que a temperatura variou de ≈288,0 a ≈288,8oK em cerca de 150 anos, o que (se for verdade) significa para mim que a temperatura tem sido maravilhosamente estável, e tanto a saúde humana quanto sua felicidade definitivamente aumentaram neste período “de aquecimento”.)
Dr. Ivar Giaver, Prêmio Nobel de Física de 1973, em sua carta de demissão da APS

 

O presente estudo se refere exclusivamente à relação entre a produção de CO2 devida à atividade humana e o aquecimento global, e não representa, muito pelo contrário, uma negação de que inúmeras medidas devam ser tomadas para preservar o meio ambiente, principalmente no que tange à poluição das cidades, oceanos e rios, à contaminação de mananciais e lençóis freáticos, ao desmatamento irresponsável, à explosão demográfica etc.
 

VI - REFERÊNCIAS:
 

National Oceanic & Atmospheric Administration – NOOA, Earth System Resarch Laboratory: Atmospheric CO2 at Mauna Loa Observatory – 2012 .
Mann, M.A.:”Get the anti-science bent out of politics”, in The Washington Post, 08/10/2010.
Internet: <http://wattsupwiththat.com/2010/10/08/hal-lewis-my-resignation-from-the-american-physical-society/>
Giraudon, R: “Réchaufemment Climatique et CO2”, Comunicação pessoal, 2009.
World Metorological Organization in http://www.wmo.int/pages/partners/ipcc/index_en.html:”IPCC Fourth Assesment Report: Climate Change 2007”
Blainey. George: “A Very Short History of the World”, Penguin Books, Victoria, 2007
Hottel, H.C. e Sarofim, A.F.: “Radiative Heat Transfer”, McGraw Hill Book Co., New York, 1967
Perry, J.H.(Editor): “Chemical Engineers´ Handbook”, Fourth Edition, McGraw Hill Book Co., New York,1963.
Babor, J.A. e Ibarz, J:”Quimica General Moderna”, 7ª Edição, Editorial Marín S.A., Barcelona, 1962.

(*) Coronel do Exército

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