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Ensaios-->Sobre a Baronesa Thatcher, por Gerhard E. Boehme -- 30/03/2012 - 11:37 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Caro Sílvio,

Caros do Grupo,

 

"O socialismo dura até acabar o dinheiro dos outros" (Margareth Thatcher)

 

 Com Thatcher tivemos um período de mudanças. E elas incomodam. Com um mundo mais livre o que se observou é que estas doses de mais e menos estatismo e intervencionismo estão se alternando, em maior ou menor grau, como tivemos Thatcher recuperando de forma fantástica a economia Britânica, depois tivemos os trabalhistas aumentando o tamanho do Estado, mas respeitando o que Thatcher havia feito, e o endividamento, agora, novamente há que se ter alguém para por a casa em ordem.

 

Numa visão de longo prazo, a economia Britânica vem experimentando crescimento contínuo há mais de 150 anos. Apresenta os níveis de inflação, especulação e desemprego relativamente baixos dentro do cenário europeu. No entanto, detém níveis de desigualdade social.

 

Muito embora a taxa de produtividade por pessoa empregada venha progredindo nas últimas duas décadas, ultrapassando a alemã, ainda é 20% inferior à taxa francesa, onde os trabalhadores exercem 35 horas de trabalho semanais. A produtividade por hora trabalhada é , atualmente, semelhante à média da antiga União Europeia, quando esta ainda era constituída por 15 países, em 1995.

 

Quanto ao Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), o Reino Unido assume a décima oitava colocação mundial e a décima terceira entre os países europeus, o que evidencia também, a predominância destes nas primeiras colocações do índice.

 

E o Reino Unido em termos de liberdade ocupa a 14ª posição, o que lhe assegura e seguramente lhe assegurará uma recuperação mais rápida na atual conjuntura internacional.

 

http://www.heritage.org/index/country/unitedkingdom

 

O que temos é que nestas oscilações temos os mais liberais arrumando a casa, se concentrando nas causa, em como gerar riqueza, emprego e renda, de igual modo temos os mais voltados ao estatismo e ao intervencionismo mais voltados a focar os efeitos, como distribuir emprego, riqueza e renda. Entre os excessos de uma coisa e outra temos as crises.

 

De um lado colocando freio na gastança público, quando os políticos passam a criar uma sociedade de privilegiados, isso em detrimento da grande maioria da população, principalmente a que empreende, inova, cria, etc.. De outro temos políticos, “muito bem intencionados”, criando políticas públicas que tenham um alcance social. Mas de bem intencionados o inferno está cheio. A começar com o ex-ocupante dos Palácios da Alvorada, do Planalto e da Granja do, de onde saia, Torto.

 

 

Neste ponto lhe recomendo que leia o livro “A ação humana”:

www.ordemlivre.org/files/mises-acaohumana.pdf 

 

O tradutor de Ação Humana - www.ordemlivre.org/files/mises-acaohumana.pdf para o português foi realizada por Donald Stewart Jr., e ele publicou este importante trabalho seguindo os princípios de análise comportamental estabelecidos por von Mises. Juntamente com o paulistano Henry Maksoud, o carioca Donald Stewart Jr. foi o maior divulgador das ideias liberais no nosso país. Morreu em 1999 depois de ter construído uma das maiores empresas de engenharia brasileiras, fundado seis institutos liberais, publicado centenas de artigos e traduzido a obra A Ação Humana de Mises, sempre inspirado em diligência idêntica do empresário inglês Anthony Fisher, que fundou em Londres, há quarenta anos, por sugestão de grande economista da escola austríaca Friedrich Hayek, o Institute of Economic Affairs - IEA que, posteriormente, veio ter muito influência no governo Thatcher e que de onde partiram as principais diretrizes para a recuperação da economia britânica. Margareth Thatcher, também conhecida como a Dama de Ferro, promoveu uma profunda reforma liberal na Europa, nos anos 80. Compôs com Ronald Reagan, do outro lado do Atlântico.

 

Margareth Thatcher enfrentou longa greve de mineiros, por mais de dois anos, como parte de projeto para modificar a legislação trabalhista na Inglaterra. Articulou a recuperação do sistema produtivo e das contas do país, e colocou a economia inglesa, na década dos 90, em quarto lugar no ranking mundial. A realidade da Inglaterra antes de Thatcher era cruel: era marcada pelo baixo crescimento, inflação, déficits orçamentários e de transações correntes, desvalorização da libra, "sucateamento" da indústria e dos transportes, deterioração dos serviços públicos - notadamente nas áreas da saúde e da educação -, aumento da violência nas metrópoles, enrijecimento dos conflitos sociais, empobrecimento dos equipamentos urbanos, desemprego mais do que residual ou setorial e desesperança geral na sociedade, em especial na juventude.

 

Obviamente que colocar a casa em ordem desagrada uma parcela da sociedade, como aqui no Brasil desagradaria e muito os que hoje estão a emPTizar  o estado e a nePTizar as estatais. Ou àqueles que estão a compor os grupos de corruPTos, PTralhas e PTas com sua base afilhada. Os que estão de fato escravizando o brasileiro.

 

Assistimos o fruto de nosso trabalho sendo perdido ou desperdiçado, não fazemos jus a ele, pois, por falta de uma reforma tributária, assim como as demais reformas necessárias, assistimos a um Estado inchado, com uma infinidade de impostos que não conseguem administrar, colocam os brasileiros na posição de escravos, não apenas da burocracia, mas de fato, pois dos 366 dias deste anos, 150 a 162 dias iremos forçosamente destinar  para pagar impostos, o que representa 40% de um ano inteiro. E o brasileiro continua em festa ou no circo e em busca de mais privilégios, teremos este ano mais de 130 dias que não serão dedicados ao trabalho, isso sem contar as férias ou as licenças de todo tipo. Mas quem pagará a conta?

 

O Brasil é um dos países com a maior carga tributária de todo o mundo. E temos que suportar toda uma estrutura sindical que não se comove com o fato de termos mais da metade dos trabalhadores na informalidade devido a forma com que a estrutura trabalhista e sindical foi implantada no Brasil.

 

 

"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Para cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.   É impossível multiplicar riqueza dividindo-a." (Pastor Adrian Pierce Rogers 12 de setembro de 1931 - 15 de novembro de 2005)

 

Abraços,

 

 

Gerhard Erich Boehme

gerhard@boehme.com.br
+55 (41) 8877-6354

Skype: gerhardboehme

Caixa Postal 15019

80530-970 Curitiba PR

Brasil

 

 

 

"Descrição:

O Blog do Stephen Kanitz - Dilma, Assista Já o Filme "A Dama de Ferro"

In This Issue...


Todo mundo ficou comentando sobre o Alzheimer da Margaret Thatcher, mas ninguém percebeu a razão da queda da Ministra, segundo o filme.

A queda de Margaret Thatcher, expulsa pelo seu próprio partido vamos deixar isto bem claro, é atribuída a aquela cena que ela ridiculariza um companheiro numa reunião de seu gabinete.

"Descrição:
 

Ela deixa o fulano ridículo, por erros gramaticais, algo que me toca, e é este o primeiro Ministro que pede demissão. O restante, do seu próprio partido, não tardou muito a demiti-la. 

Ridicularizar Deputado ou Ministro é erro político fatal.

Cria-se um inimigo para sempre, principalmente quando você tem razão.

Eles são sim incompetentes, Dilma, nenhum estudou Administração Pública. 

No meu post o Estilo da Dilma eu alertava o problema que V.Exa. usa o estilo da Teoria X, como a Margaret Thatcher.

Por isto, já estejamos vendo a revolta da base aliada. 

Dizia:  A Teoria X usada pela Dilma é  "um modelo de gestão autoritário, onde se bate na mesa, exige-se resultados conforme metas pré-estabelecidas, e assim por diante.

É a visão de muitos gestores de empresas familiares e de muitos gestores públicos. 

E terminei o artigo: 

"É muito triste que ninguém até agora percebeu que o Estilo Dilma é a Teoria X, já ultrapassada, que sabemos não dá resultados a longo prazo, mas isto só mostra o atraso administrativo deste país."

Nem à V.Exa. 

A V.Exa. já provocou uma revolta na Base Aliada depois de 15 meses, Thatcher somente depois de 12 anos. Este seu problema é muito sério. 

V.Exa. estará paralisando o Governo com seu estilo Teoria X. Leia se quiser Teoria Y, mas obviamente já é tarde.

Por isto, batemos tanto nesta exigência de um curso de Administração de Empresas para que Presidentes não façam os mesmos erros que V.Exa. e Margaret Thatcher fizeram.

Como o dano já está feito e V.Exa. não conseguirá mudar, a única saída é V.Exa. anunciar que é candidata à reeleição, que Lula não será candidato, e que V.Exa. apesar de tudo, será reeleita.

O recado é "é melhor me obedecerem porque eu vou ficar por aqui por muito tempo".

Os seus últimos 18 meses serão sempre de desobediência e sabotagem corporativa, pelo menos V.Exa. ganhará mais quatro anos de "gestão".

Quero deixar bem claro que eu a defendi neste blog, por isto tenho cacife para lhe criticar, com a vantagem que já a alertei no segundo mês de governo. 

Precisamos de um Presidente que coloque a casa em ordem, que não permita os problemas se acumularem como estão, um Presidente duro, sim, mas não é assim que se faz.  

Fonte: http://blog.kanitz.com.br/2012/03/dilma-assista-já-o-filme-a-dama-de-ferro.html

 

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