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Ensaios-->Forças Armadas Brasileiras -- 29/03/2012 - 13:21 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

FORÇAS ARMADAS BRASILEIRAS

(75% da  CONFIANÇA NACIONAL)

ACADEMIA BRASILEIRA DE DEFESA

Cada vez com mais frequência, surgem indícios de instabilidade institucional no País, devido à ação de eternos inconformados com as derrotas do passado, que, agora, tentam reabrir ultrapassadas dissensões ideológicas, com evidente espírito revanchista, a despeito dos prejuízos que possam causar à sociedade nacional.


Com o direito e o dever de pronunciar-se, a Academia Brasileira de Defesa, constituída, não só, de militares das Forças Armadas – instituições de maior credibilidade em nossa Sociedade – como também de destacadas personalidades civis, não poderia restar insensível a essas descabidas e perigosas ameaças à paz social do Brasil.

Devem, as sim, os militares prevenir-se e resguardar-se contra essas investidas de terceiros que visam à desunião da classe armada, em todos os níveis.

Imaginam eles, em equivocada avaliação, que sua atual posição de autoridade funcional pública possa garantir-lhes infinita força política para levar ao banco dos réus cidadãos plenamente amparados pela lei e pela Constituição.

Que fique bem claro, também, para o Povo Brasileiro que a oposição subversiva ao movimento de 31 de março de 1964 jamais buscou a democracia e, sim, a instalação de um governo ditatorial de inclinação bolchevista, que é o que pretendem até hoje.

Acresce, ainda, que a aprovação da lei que cria a chamada Comissão da Verdade é inútil para o seu verdadeiro objetivo de conseguir desvios de interpretação da Lei da Anistia para viabilizar a punição de militares e de civis agentes da lei, por alegados crimes, já todos p rescritos e, por ela, definitivamente desconsiderados. Na realidade, tal movimento atinge e causa
2 desgastes muito maiores às Forças Armadas, como um todo, do que aos eventuais militares inativos envolvidos.

Provavelmente fruto de descuido político, a Presidente, ela própria, deu partida ao atual processo de intranquilidade governamental ao designar para titulares ministeriais antigas colegas de luta clandestina, igualmente, sem qualificação para tais funções, quando, ansiosas por apresentar serviço, cometeram desatinos verbais por meio de pronunciamentos precipitados e pouco inteligentes e, até, amorais.

Tal conjunto de impropriedades causou a divulgação, pela Internet, de um manifesto de protesto em nome dos Clubes de Oficiais das Forças Armadas.

Posteriormente, já tendo causado as consequências do seu teor, o documento foi negado, em lamentável recuo de posição, tendo em vista uma indevida interferência do Ministro da Defesa, que exigiu a retirada da nota. Essa exigência constituiu flagrante violação do direito constitucional de expressão, também contido em legislação ordinária – que dá aos militares inativos o direito de pronunciarem-se politicamente – o que bem demonstra o viés ideológico e o despreparo de Sua Excelência para o cargo que ocupa.

Tal destemperada intromissão desencadeou veemente protesto da parte dos associados, traduzida em cáustica nota, rapidamente endossada por milhares de cidadãos militares e civis, dentre esses, cerca de 120 oficiais generais das três Forças, que reiteram os termos do manifesto dos Clubes e repudiam qualquer interferência na sua liberdade de expressão como instituições de direito privado.

Que se destaque para a Sociedade que nenhum militar inativo das Forças Armadas recebeu qualquer tipo de sanção punitiva da parte do Ministério da Defesa ou dos Comandos Militares, isso como aceitação tácita pelo Governo da impropriedade das ameaças formuladas pela imprensa e do reconhecimento do direito de expressão política de tais militares. Diante dos tristes exemplos de corrupção generalizada praticada por entes dos Poderes da República, das frequentes exonerações de Ministros de Estado, da incompetência de alguns que permanecem e de outros que são designados, teme-se que o amplo aparelhamento dos cargos públicos possa causar um perigoso descontrole institucional no Estado Brasileiro.

É preciso entender, portanto, que o momento nacional é crítico e que, no caso de seu agravamento, somente, as Forças Armadas, como sempre aconteceu, poderão garantir o pleno funcionamento dos Poderes da República e a manutenção da paz para o Povo Brasileiro.
3 É assim que a Academia Brasileira de Defesa, fiel aos seus objetivos estatutários, mais uma vez, vem a público para apresentar seu brado de alerta em defesa da SOBERANIA, da INTEGRIDADE e da UNIDADE da Nação Brasileira.

Exorta-se, pois, a família militar das Forças Armadas a manter-se em irrestrita união de todos os seus membros, oficiais e praças, ativos e inativos, respeitados os rígidos princípios de disciplina e hierarquia, com o respaldo dos 75% do Povo Brasileiro que sempre lhe ofereceram sua confiança e credibilidade.


Rio de Janeiro, 23 de março de 2012.


Academia Brasileira de Defesa.

Ivan Frota

Presidente
Nota: Em nome da honra das F orças Armadas e dos dedicados colegas que, atendendo ao apelo da Sociedade Brasileira, garantiram a vigência da democracia no País, estimula-se o povo brasileiro para uma presença maciça em todos os eventos de celebração do vitorioso Movimento Redentor de 31 de Março de 1964 que se vierem a realizar no território nacional

 

 

 

SALVE O 31 DE MARÇO!


                                                  (por Maynard Marques de Santa Rosa)


A esquerda brasileira tenta sepultar a memória do 31 de março, com o mesmo artifício revisionista que a esquerda francesa utilizou para esquecer o 18 Brumário.
Lá, a ameaça de volta do terror e o anseio por estabilidade criaram o consenso que erradicou a República e implantou o regime do Consulado, embora à custa das conquistas revolucionárias.

Aqui, o caos do desgoverno e a anarquia de inspiração ideológica, no início dos anos 1960, empurravam o País para o cenário da Guerra Civil Espanhola, tornando inevitável a intervenção militar.

A diferença é que o governo Castello Branco não tinha aspirações napoleônicas. E os jacobinos de lá eram nacionalistas, enquanto os daqui usavam o internacionalismo proletário para justificar o patrocínio estrangeiro.

Digam o que quiserem os revisionistas, a intervenção de 1964 veio com apoio popular, sob o consenso das forças políticas e respaldada no princípio constitucional de que “todo o poder emana do povo”.

Na França de 1799, seguiu-se o projeto de glória de um homem só. No Brasil, tomou corpo o ideal de uma geração de militares, iniciado com os “jovens turcos” que retornaram da Alemanha de Guilherme II, trazendo a inspiração de Kemal Ataturk, de que é possível reverter o atraso secular de um povo, quando se combinam patriotismo, espírito renovador e liderança. O tenentismo de 1930 ressurgiu, renovado, no projeto desenvolvimentista de 1964.

Graças ao planejamento estratégico, a economia teve um crescimento contínuo e sem precedente, durante vinte anos, a despeito da subversão comunista e das crises do petróleo de 1973 e 1978.

Uma liderança honesta e empreendedora, com um projeto nacional, reverteu as bases rurais da sociedade, consolidou a industrialização, integrou o País e resgatou a Amazônia da crise em que se debatia desde o colapso do mercado da borracha.
A redemocratização foi gradual e civilizada, conduzida sob o princípio da conciliação, consagrado no instituto da anistia. Aqui, não houve restauração sob a ameaça de forças estrangeiras. Entretanto, a politização que se seguiu trouxe de volta os atavismos da corrupção, da incompetência e da desarmonia.

A ausência de um projeto de futuro, após o ciclo revolucionário, deu espaço às políticas errantes de cunho populista que vêm transformando o Brasil em uma autarquia clientelista de fundo fascista.

A lei do progresso, porém, é inexorável. O despertar visível da juventude pensante trará a onda renovadora, que haverá de varrer a inércia atávica e as raízes ideológicas de desarmonia, fazendo raiar luminosas esperanças.

O marco histórico do 31 de março volta a suscitar nos corações patrióticos o apelo ao compromisso de união de todos em torno do ideal de um Brasil progressista, justo e fraterno, berço da liberdade e coração do mundo.

 

O GRUPO GUARARAPES ABRAÇA OS NOSSOS OFICIAIS GENERAIS IVAN FROTA E SANTA ROSA POR EXPRESSAREM O SENTIMENTO DEMOCRÁTICO DE 31 DE MARÇO DE 1964

 

VIVA O BRASIL! VIVA A DEMOCRACIA!

DOC.78-2012

 

 

REPASSEM PARA OS AMIGOS!

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