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Ensaios-->Fascismo gay em implantação no Brasil -- 26/08/2011 - 09:37 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
25/08 - Não pode ser verdade!...
25 de agosto de 2011
Panorama Político
Ilimar Franco - O Globo - 25/08/2011
"DISCRIÇÃO. Os Clubes Militares (dos oficiais da reserva) realizaram ontem, na Igreja Santa Cruz dos Militares, no Rio, missa "em memória dos 119 militares e civis que perderam a vida, entre 1964 e 1974, por atos de terroristas". Na terça-feira, quando soube da missa, o ministro Celso Amorim (Defesa) mandou chamar os três comandantes militares e acertou com eles que nenhum oficial da ativa participaria da cerimônia."
Observação do site www.averdadesufocada.com :
Ontem , dia 24 de agosto, os Clubes Militares mandaram celebrar uma missa para prestar homenagem, ainda que póstuma, aos brasileiros que tombaram durante a luta armada .(...) 

 

Obs.: Abaixo, texto de minha autoria, que consta do livro BACABA II -TODA A VERDADE SOBRE A GUERRILHA DO ARAGUAIA E A REVOLUÇÃO DE 1964, de José Vargas Jiménez, o "Chico Dólar" (F. Maier).

 

O “fascismo gay” em implantação no Brasil

Félix Maier

“Tudo para o Estado, nada contra o Estado, ninguém fora do Estado” (Benito Mussolini).

Desde o advento da “Nova República”, observa-se um contínuo progresso do Brasil em direção a uma sociedade comunofascista. A estratégia para atingir tal objetivo pauta-se numa revolução silenciosa, não perceptível pela maioria da população brasileira, a qual se encontra dopada pela doutrinação socialista maciça hoje presente em todos os setores da sociedade: ONGs, organizações comunitárias, associações de moradores, organizações religiosas, partidos políticos, sindicatos, associações profissionais, corporações privadas sem finalidades lucrativas, organizações societárias (membros, sócios), e todas as formas de organizações e instituições privadas, como fundações, escolas, universidades, centros de pesquisas e a organização material da cultura (cinema, TV, revistas, jornais, editoras, meios de comunicação de massa etc.), além de empresários que, de repente, se descobriram “socialistas”.

A doutrinação socialista nas escolas e nas universidades brasileiras se dá de forma escancarada. Livros de História e Sociologia tecem elogios às Revoluções Russa e Cubana, e fazem críticas sem fim à economia de mercado, ou seja, ao capitalismo. “Um outro mundo é possível” repetem os opositores da globalização no Fórum Social Mundial, todos eles, paradoxalmente, muito bem inseridos na globalização que marotamente dizem combater. Expoentes da intelligentsia nacional, como os “intelectuais orgânicos” da USP, Unicamp e UnB, louvam Fidel Castro e Che Guevara, que destruíram Cuba, e satanizam Augusto Pinochet, que criou o moderno e pujante Estado chileno. A mesma satanização é dirigida contra os governos militares da América Latina que impediram a implantação do comunismo. Nas escolas não se ensinam humanidades, nem ciência social, apenas ideologia socialista, como vem alertando o site Escola Sem Partido. Nem por nada que há mais antiamericanos no Brasil do que na islâmica Indonésia.

Quem promove essa eficaz revolução socialista é, principalmente, o Partido dos Trabalhadores (PT), que prepara um suave caminho para a implantação do que poderíamos chamar de “fascismo gay”, um sistema totalitário híbrido, com base nos ensinamentos de Marx e Mussolini, e com o tempero de Antonio Gramsci e sua concepção de “guerra de movimento” ou “revolução permanente”, adotada pelos esquerdistas nos Estados democraticamente fracos, como o Brasil (em oposição à “guerra de posição”, contra Estados democráticos fortes). Afinal, se alguém entendia de fascismo, essa pessoa era Gramsci. De preferência, sem necessidade de derramamento de (muito) sangue, como ocorreu na Itália dos fasci e dos balilas – ainda que tenhamos os cadáveres insepultos de Celso Daniel e oito testemunhas, todos assassinados em série, em uma história nebulosa que o PT quer esquecer o mais rápido possível. “Fascismo gay”, aqui, não tem o sentido de “homossexual fascista”, embora eles existam, em movimentos gayzistas heterofóbicos que pretendem aprovar uma lei especial, dita anti-homofóbica, tentando criar mais uma etnia privilegiada (como as privilegiadas etnias indígenas e quilombolas), a etnia pink. “Fascismo gay”, neste texto, significa apenas “fascismo alegre”.

O “fascismo gay” pode ser comprovado com a co-optação de todos os setores da sociedade, os quais, “alegremente”, se deixam seduzir pelo modelo petista, obtendo todo tipo de benesses governamentais, como bolsas variadas – os currais eleitorais para o Partido se perpetuar no poder. Sem oposição no Parlamento e com “militantes” até dentro da Suprema Corte, como os petistas Carlos Ayres Britto e José Antonio Dias Toffoli, o PT se vale de suas falanges totalitárias para transformar o Brasil numa República Socialista: MST (o “braço armado” do PT), CUT, CPT, CNB do B, PC do B, o refundado PCB, PSTU, PSB, UNE, UBES, todos com o apoio irrestrito do Sistema Globo de PTvisão, especialmente na pessoa do âncora “orgânico” Mr. Bibi (Bill Bonner) e nas charges do pelego do humor petista, Chico Caruso. E do apoio de setores do que ainda resta de “capitalismo” no Brasil, como a FIESP de Paulo Skaf (que se candidatou e perdeu as eleições pelo Partido Socialista Brasileiro), mais do que representados na figura do ex-vice-presidente de Lula, o falecido José Alencar, cujo Partido recebeu R$ 10 milhões do PT para fazer parte do Governo Central. E de Sílvio Santos, que emplacou uma novela chapa-branca maniqueísta no SBT, Amor e Revolução, em agradecimento ao governo pela solução do imbroglio PanAmericano.

O PT, ao chegar ao Poder Central, não se fez de rogado e criou dezenas de milhares de “cargos de confiança” para empregar seus filiados e aliados. Falo em “Poder Central”, porque a República Federativa do Brasil existe apenas no papel e tudo gira em torno da Nossa Grande Guia em Brasília, Dilma Rousseff, que exerce o poder absolutista de His Majesty the President of Brazil, como um gringo já escreveu. Além do Poder Total, a igreja petista transformou-se no partido mais rico do planeta, ao receber religiosamente o pagamento mensal do dízimo de seus “fiéis” instalados em pontos-chave da máquina federal. Não importa se o “aspone” petista conhece ou não o trabalho técnico de sua pasta, como o “avatar” de José Genoino instalado no Ministério da Defesa por Jobim das Selvas. O que importa é o everest de dinheiro arrecadado para o Partido dos Talibãs.

Logo depois de eleito, Lula foi garoto-propaganda do Banco de Minas Gerais (BMG), enviando 10 milhões de cartas para aposentados e pensionistas de todo o Brasil, para fazerem empréstimos consignados a juros de pai para filho. Quanto o PT arrecadou com essa “consultoria” do ex-presidente e tirou um banco nanico do anonimato? Segundo o Ministério Público Federal, o Banco Mensalão do Governo (BMG) e o Banco Rural foram avalistas da farsa de dinheiro “emprestado” ao PT via valério-delúbio-duto. Não se sabe quanto o Mensalão Petista arrecadou com essa triangulação heterodoxa, mas todos já sabem que o processo contra os “40 ladrões” no STF terminará em pizza, só não se sabe se terá o paladar do queijo minas da terra de José Dirceu ou o sabor de calabresa da máfia italiana. Hoje, muitos times de futebol ostentam o BMG em suas camisas. Vai chegar o dia em que todos os 20 clubes da Primeira Divisão trarão o medalhão petralha no peito...

Apesar da horrenda corrupção que foi o Mensalão Petista, Lula se reelegeu para presidente. Na prática, Lula e os petistas enrolados se tornaram inimputáveis, assim como são inimputáveis as crianças, os índios e os loucos. Assim como é inimputável também Antonio Palocci, chefe da Casa Civil de Dilma Rousseff, que em quatro anos multiplicou por 20 seu patrimônio e acha que não deve explicações à sociedade. Punido foi apenas o caseiro Francenildo, que sofreu quebra de sigilo bancário, por interferência de Palocci, e que está sem emprego até hoje. Mais uma prova de que o “fascismo gay” tudo pode neste País.

Como diz o refrão, “o brasileiro (petista) não desiste nunca” em seu afã de implantar o socialismo no País, está no seu DNA, pois não existe ex-comunista, assim como não existe ex-prostituta. Como exemplo, podemos citar os planos petistas no primeiro governo Lula, como o Conselho do jornalismo, que pretendia promover a censura nos jornais e revistas, e a famigerada Ancinav, que tinha como meta aperfeiçoar o Estado fascista, com controle absoluto sobre toda a produção audiovisual. Recebendo bordoada de jornalistas e escritores, por enquanto esses atos stalinistas foram guardados no freezer, para serem novamente requentados no micro-ondas mais adiante.

Outra investida fascista do PT foi a apresentação de uma cartilha “politicamente correta”, confeccionada pelos “cabeças-chatas” da Secretaria Especial de Direitos Humanos. A cartilha, verdadeira “língua de pau”, apresentou um dicionário de palavras julgadas ofensivas, que não deveriam ser usadas pela população, um index verborum prohibitorum digno dos tempos da Santa Inquisição. Segundo a cartilha orwelliana, “bicha” e “sapatão” deveriam ser riscados do vocabulário popular para dar lugar a “entendido”.

O Brasil, hoje, é uma China às avessas. O país asiático ainda mantém o tirânico regime político comunista, porém abre-se aos poucos à economia de mercado, com a instalação de inúmeras indústrias em diversas partes de seu território. O Brasil, ao contrário, com um sistema econômico apelidado de “capitalista”, promove a comunização do campo, com a criação de inúmeros assentamentos do MST, cópia fiel dos sovietes instalados na antiga União Soviética. Somente durante o governo FHC, um Paraná inteiro foi doado aos revolucionários do messetê. Quanto mais terras recebe, mais terras exige a “guerrilha desarmada”, não sossegando enquanto não for dona de todas as terras do Brasil. A relativização do direito de propriedade rural havia sido inserida na socialistoide Constituição de 1988 e se aprofundou no governo petista, que apresentou projeto de ainda mais fustigar o produtor rural, ao exigir do agronegócio uma produtividade que fazenda alguma do mundo jamais conseguirá alcançar.

Um projeto de sucesso, elaborado pelas esquerdas, com o PT à frente, foi a virtual liquidação de nossas Forças Armadas. Durante a Constituinte, o bloco canhoto tentou tirar as prerrogativas das Forças Armadas, no que concerne à garantia dos poderes constituídos, da lei e da ordem. Por quê? Simples. As Forças Armadas sempre impediram que os comunistas se apoderassem do poder no Brasil. Foi assim em 1935, quando o agente moscovita-brasileiro Luiz Carlos Prestes detonou a Intentona Comunista. Foi assim em 1964, quando as Forças Armadas deram um basta na dupla baderneira e incendiária Jango-Brizola, e derrotaram grupos terroristas que pretendiam transformar o Brasil numa Cuba continental. Será sempre assim, pelo menos enquanto nossas Forças Armadas tiverem a mínima força e prerrogativas para tanto. E um Castello Branco para comandá-las.

Por isso, é fácil entender por que as Forças Armadas estão sendo sucateadas, vilipendiadas, caluniadas, perseguidas pelo revanchismo esquerdista, como são os casos das indenizações milionárias concedidas a terroristas e familiares de terroristas, e a tentativa de mudar a Lei da Anistia para apenas processar os militares e agentes de Segurança que combateram os comunistas. O revanchismo mais recente está no projeto de criação da Comissão Nacional da Verdade - o Pravda tupininiquim -, a qual, controlada por esquerdistas, não passará de uma “Comissão da Calúnia”, como muito bem definiu o general Maynard Marques de Santa Rosa. Apenas para lembrar: Pravda, em russo, significa “verdade”.

Por que a Comissão não chama para depor todos os terroristas e guerrilheiros de esquerda, além dos militares? Para começar, por que não chamar também a antiga terrorista da VAR-Palmares, Dilma Rousseff? Ela, com certeza, tem muito o que contar sobre atos terroristas, assassinatos, “justiçamentos” de kamaradas, assaltos a quartéis e casas d’armas, o roubo do cofre de Adhemar de Barros, quando foram “expropriados” mais de US$ 2,5 milhões, enfim, toda a bandidagem cometida por sua organização criminosa. Mesmo que Dilma Rousseff, quando estava escondida como ratazana nos esgotos dos “aparelhos” terroristas, tenha apenas servido cafezinho para os “companheiros d’armas” (apud José Dirceu), ela tem, também, as mãos sujas de sangue e ponto final.

Enquanto isso, líderes petistas são íntimos das FARC, acusadas de terem fornecido cinco milhões de dólares para a campanha presidencial de Lula. Faz sentido. Tanto o PT, quanto as FARC (também o IRA irlandês, o ETA basco, o MIR chileno), fazem parte do Foro de São Paulo, organização criada por Fidel Castro e Lula da Silva, para “conquistar na América Latina o que foi perdido no Leste europeu”. Por isso, até hoje, o PT se nega a reconhecer as FARC como grupo terrorista, como pediu o ex-presidente colombiano Álvaro Uribe em visita a Brasília. E-mails obtidos dos computadores de Raul Reyes, morto na selva equatoriana, comprovam as relações íntimas das FARC com Hugo Chávez, Rafael Correa e notórios petistas. O “fascismo gay”, como de costume, não deve explicações ao povo brasileiro.

Antes de tomar o poder central, o PT pedia CPI para tudo. O PT, com um golpe espetacular, quando o araponga José Dirceu colocou a serviço dos talibãs petistas todo o seu poder de espionagem que aprendeu em Cuba, por meio do PTPol (Interpol do PT), tirou Collor da presidência, com a ajuda prestimosa das “orgânicas” OAB e ABI, que covardemente se calaram durante o Mensalão Lulano. Claro que foi um golpe, porque Collor foi posteriormente inocentado pelo STF, por falta de provas. Mas aí, Inês já era morta...

Qual o próximo plano a ser lançado pelos petistas, para concluir a implantação do “fascismo gay” no Brasil? Eu aposto que será o controle da internet, para que sites “desaforados” como o Ternuma, A Verdade Sufocada, Heitor de Paola e o Mídia Sem Máscara e blogs como os de Veja e Notalatina sejam calados e seus articulistas metidos numa “leoneira” cubana.

Uma amostra do projeto bolivariano “Socialismo do Século XXI” de Hugo Chávez, Fidel Castro e esquerdistas em geral, que norteia as ações estratégicas do Foro de São Paulo, pode ser visto no texto de Viviana Padelin, Las fases del neocomunismo o socialismo de siglo XXI, disponível na internet [http://www.periodismosinfronteras.com/las-fases-del-neocomunismo-o-socialismo-del-siglo-xxi.html]. Dividido em três partes, esse projeto permite sabermos quais etapas já foram “queimadas” pelo “fascismo gay” brasileiro.

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