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Artigos-->Homenagens ao dia da Mãe -- 11/05/2013 - 11:46 (Armando A. C. Garcia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
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Homenagens ao dia da Mãe



MÃE !





Mãe, é palavra Divina

No seio da humanidade

Na vida traz a alegria

Na morte deixa a saudade !



São Paulo, 07 de maio de 2009

Armando A. C. Garcia



Mãe I





Ama-a, cheia de defeitos ou de bondade

Ama-a tal qual é, porque ela é tua mãe

Não lhe meças os erros se é que ela os tem

Tampouco a enobreças se for cheia de bondade.



Ama-a, porque ela deu um pouco de si mesma

E dessa dádiva, brotou um rebento. És tu!

Que ela, jamais, deixou secar enquanto que tu...

Tornas-te indigno de ser filho dela mesma.



Ama-a, como um filho deve amar sem preconceitos

Porque o amor de uma mãe não pode ser ultrajado

E aquele que o fizer, será eternamente condenado.

Será um réprobo, um monstro, sem mais direitos.



Cobre de beijos, sua pele já sulcada de rugas

E em cada fio de cabelo argenteado

Deposita um beijo e perdoa seu pecado

Assim como ela em criança perdoava tuas fugas.



Mas se assim não for, redobra então teus carinhos

Para que um dia, quando morrer, leve na lembrança,

A certeza de que na terra deixou uma esperança!...

A quem mais tarde, será a luz de seus caminhos.



São Paulo, 04/04/1964

Armando A. C. Garcia



Mãe II



A palavra pequenina

Que maior carinho tem

É a palavra Divina

Que tem a expressão de Mãe !



Mãe é palavra sagrada

Cheia de amor e amizade

Mãe... é a expressão mais amada

Sinônimo de Felicidade.



São Paulo, 21/04/2004

Armando A. C. Garcia



Mãe III



Presta a justa homenagem

À mãe, rainha do lar

Que reflita sua imagem

Como santa no altar



Lembra-te dos seus carinhos

E dos desvelos sem fim

Orientando teus caminhos

Qual lâmpada de Aladim !



E nesta data festiva

Enche de paz e alegria

E leva a tua rogativa

Aos pés da virgem Maria



Só em ter-te concebido

Carregando-te no ventre

Deves ser agradecido

E louvá-la eternamente



São Paulo, 04/05/2004

Armando A. C. Garcia



MÃE (IV)

I

Carinhos quantos me deste

Ó minha mãe tão querida

Mil afagos, tu soubeste

Colocar em minha vida

II

Velaste noites a fio

Quase sempre, sem dormir

Quer no calor, quer no frio.

- De dia, alegre a sorrir

III

Em teu regaço ó mãe

Aprendi sempre o melhor

Ensinaste-me, também

Quem foi do mundo o Feitor !

IV

Bendita seja a mãe

Que na palavra interpela

Fazendo do filho alguém

Na expressão lúcida e bela

V

Com o tempo fui crescendo

- Sempre tu a orientar-me

E em teus conselhos, aprendo

A do mal, sempre afastar-me

VI

Em minha alma gravaste

Princípios de honestidade

E quantas noites passaste

Velando minha mocidade

VII

Eu, fui crescendo na vida

Tu, prateando os cabelos

Ias ficando envelhecida

Mantendo os mesmos desvelos

VIII

Oh! Se eu pudesse voltar

Aos tempos de minha infância

Teu rosto iria beijar

Com ternura e *jactância

IX

O tempo nada perdoa

Consome até a esperança

- Mas deixa uma coisa boa

Que é, a eterna lembrança !

* orgulho - altivez

São Paulo, 26/04/2008

Armando A. C. Garcia







ÀQUELA QUE VAI SER MÃE ! ...



I

Vai ser mãe não tem receio

A espera é um anseio

É esperança, é alegria

De fecundar sua cria

II

O amor em si, canta e vibra

Ela é força que equilibra

Aurora cheia de brilho

É mulher. Espera um filho

III

Ao seu filho tão amado

Sempre estará a seu lado

Cuidando e dando carinho

Tal como a ave em seu ninho

IV

Será amável dedicada

Alma em sonhos perfumada

Da rosa pétala flor

Magia dum amor maior

V

Como rocha, firme e forte

Enfrentas até a morte

Pela primorosa flor

Fruto de um grande amor!

VI

Vais ser mãe. Bendita sejas

E em minha prece singela

Peço a Deus p’ra que não sejas

A mãe de outra Isabella !



São Paulo, 26/04/2008

Armando A. C. Garcia





ÀS MÃES, QUE DEUS JÁ LÁ TEM !



Às mães, que Deus já lá tem

Que glorificadas sejam

Amor de todos amores. Mãe





Oh! Quanta falta tu fazes

Aos meus anseios de vida

Sem teus conselhos querida

Meus desejos incapazes



De trilhar todo caminho

Só temores atormentando.

A casa, não é mais ninho

Como o foi, no teu passado...[



Ò se pudesses voltar

Ao convívio novamente,

Como iria te amar

Numa ternura envolvente



Mas se assim não pode ser

Eu sei que o Criador

Do Universo, se quiser

Com seu Dom inspirador



Pode levar até ti

Amostra do meu amor

Para saberes que senti

Com tua falta, grande dor!



São Paulo, 28/04/2005

Armando A. C. Garcia

E-mail: armandoacgarcia@superig.com.br



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