Não há horas que o povo a barbárie pelo estado se perdeu, pois o filho único da esperança, no ápice da noite seguiu o caminho errado.
E em réquiem parece está o tempo e os ânimos. Parece que o passado morreu a espreita de atitudes, que foram banais.
Há contenda nos anais da nova ordem. Os valores são imorais,
Os motivos pra se ter honra, são faculdades arraigadas ao analfabetismo anarquico.
O homem sério foi banido, em detrimento do poder.
Não precisa-se mais fechar os olhos, pra se ver tanta miséria. É miséria de dia, é miséria de noite, é miséria, é miséria...
Estão pelos cantos das abcissas, desse imenso país.
Quão por suas mãos absurdas,
Por suas próprias mãos, em maioria taciturnos dos seus direitos matam de fome, se comem. E mesmo mortos a fome cavam sem saber o sepulcro da independência, quando vendem as urnas aos déspotas, pra comer e beber.
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