Usina de Letras
Usina de Letras
49 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62275 )

Cartas ( 21334)

Contos (13267)

Cordel (10451)

Cronicas (22539)

Discursos (3239)

Ensaios - (10382)

Erótico (13574)

Frases (50664)

Humor (20039)

Infantil (5454)

Infanto Juvenil (4778)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140816)

Redação (3309)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1961)

Textos Religiosos/Sermões (6206)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Cético -- 07/03/2003 - 10:08 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Não há horas que o povo a barbárie pelo estado se perdeu, pois o filho único da esperança, no ápice da noite seguiu o caminho errado.

E em réquiem parece está o tempo e os ânimos. Parece que o passado morreu a espreita de atitudes, que foram banais.

Há contenda nos anais da nova ordem. Os valores são imorais,

Os motivos pra se ter honra, são faculdades arraigadas ao analfabetismo anarquico.

O homem sério foi banido, em detrimento do poder.

Não precisa-se mais fechar os olhos, pra se ver tanta miséria. É miséria de dia, é miséria de noite, é miséria, é miséria...

Estão pelos cantos das abcissas, desse imenso país.

Quão por suas mãos absurdas,

Por suas próprias mãos, em maioria taciturnos dos seus direitos matam de fome, se comem. E mesmo mortos a fome cavam sem saber o sepulcro da independência, quando vendem as urnas aos déspotas, pra comer e beber.



Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui