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Artigos-->ECONOMIA BRASILEIRA DÉCADA 2.000 TESTES -- 13/04/2013 - 09:14 (edson pereira bueno leal) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


 



 



ECONOMIA BRASILEIRA DÉCADA 2.000 TESTES



 



Edson Pereira Bueno Leal, abril de 2012.



 



1. FGV 2004. Leia o texto a seguir.



“Pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou que 12,6% dos lares brasileiros contavam com um microcomputador no ano passado, sendo que a maior concentração dos equipamentos era no sudeste do País e a menor no nordeste.”



Fonte: http://www.networkexpress.com.br



Assinale a alternativa que se relaciona diretamente ao texto apresentado.



A) A Região Nordeste tem se tornado o destino de indústrias de mão-de-obra intensiva, que saem da Região Sudeste em busca de incentivos fiscais, terrenos baratos, baixo custo de vida e salários.



B) A extensão do território brasileiro é, em si, um fator importante na análise das diferenças nos padrões de distribuição dos contingentes populacionais e das formas de apropriação da natureza.



C) O território brasileiro diferencia-se quanto à densidade de sua rede técnica, que apresenta maior fluidez nas regiões de economia integrada aos fluxos internacionais e menor fluidez nas áreas de economia estagnada.



D) A Região Sudeste vive um processo de reestruturação do espaço produtivo, com a expansão da indústria, na direção dos eixos viários que ligam o interior à capital, e a formação de novos polos industriais.



E) As diferenças climáticas verificadas no território brasileiro são responsáveis pelos contrastes naturais verificados entre as Regiões Sudeste e Nordeste, em especial as diferenças quanto aos índices pluviométricos. 



 



2. UEL 2000 – “O processo de internacionalização da economia brasileira revela que o desenvolvimento atual do capitalismo na agricultura está marcado, sobretudo, pela sua industrialização” (Oliveira, A U. de In. Geografia do Brasil. SP EDUSP 1995, p. 470). Em relação ao tema é correto afirmar:




  1. A industrialização da agricultura significa tão somente o processo de transformação dos produtos agrícolas para a exportação


  2. O capital industrial investe maciçamente na produção de alimentos básicos para a população brasileira


  3. O processo de modernização do campo leva o agricultor a depender das indústrias produtoras de insumos e implementos agrícolas


  4. A indústria oferece novas tecnologias ao setor agropecuário, possibilitando a modernização do campo somente aos agricultores voltados á produção de alimentos.


  5. A industrialização da agricultura mantém-se independente das empresas multinacionais. 



 



3. PROVÃO 2003 - O estudo da problemática regional contemporânea remete à reavaliação da “importância atribuída ao desenvolvimento     geograficamente desigual na gênese e na transformação do capitalismo” (SOJA, Edward. Geografias pós-modernas, 1993).      Com relação a essa problemática pode-se afirmar que



(A)) apesar da tendência à homogeneização, o desenvolvimento capitalista continua sendo geograficamente desigual.



(B) o desenvolvimento geograficamente desigual elimina as possibilidades de integração político-econômica entre as     diferentes economias regionais.



(C) o desenvolvimento geograficamente desigual cria mercados regionais complementares, que se tornam autossuficientes.



(D) a superação do desenvolvimento geograficamente desigual ocorre a partir da equalização das taxas de lucro.



(E) a superação do desenvolvimento geograficamente desigual só foi possível com a hegemonia capitalista dos Estados Unidos.      



 



4. FMU FIAM SP – Se, por um lado, a importância das atividades econômicas do Brasil Sudeste leva à valorização econômica de áreas periféricas do país, pela necessidade de matérias primas industriais, por outro, conduz ao entrave de atividades competitivas com aquelas aqui desenvolvidas. Assim:




  1. Pode-se afirmar que a diminuição da população do Estado do Paraná, atestada no censo de 1980, deve-se à expansão da agricultura paulista.


  2. A cultura da cana de açúcar do Nordeste recebe estímulos do mercado consumidor do Brasil Sudeste


  3. As atividades industriais do Brasil Sudeste tendem, por isso, a distribuir-se por todo o país.


  4. Os planos de valorização regional Sudam, SUDENE e Sudeco, visam à realocação dos capitais concentrados no Brasil Sudeste.


  5. As cidades inchadas são encontradas somente na periferia do país.     



 



5. UNESP 2002. Analise o gráfico, que representa o saldo do agronegócio e o saldo da balança comercial brasileira no período 1998-2002.



 


































Brasil, saldo do agronegócio comparado com



 o saldo comercial US$ bilhões




 




1998




1999




2000




2001




2002




Agronegócio




13,3




15,7




13,6




19,0




2-, 3




Comercial




-6,6




-1,3




-0,7




2,6




13,1




Fonte: Ministério da Agricultura, 2003.



a) Com base nas informações sobre o saldo da balança comercial, separe os dados relativos ao período em dois conjuntos, justificando. Compare a situação das exportações e importações nos anos de 1998 e 2002.



b) Descreva o saldo do agronegócio no período, destacando sua importância no desempenho da economia brasileira.



 



 



 



6. UNESP 2004. O gráfico representa a evolução das exportações brasileiras no período 2000-2002. Analise-o e, considerando os principais mercados compradores, assinale a alternativa que contém as alterações mais significativas verificadas no período.



 










































Evolução das exportações brasileiras



 para os principais mercados (em %)




 




EUA




Un Europeia




Ásia




MERCOSUL




Outros




2000




25,0




14,0




11,5




26,5




24,7




2001




27,4




10,9




11,8




25,5




24,3




2002




29,2




6,6




14,8




25,0




25,7




Fonte: Banco Central, 2002.



a) Predomínio de exportações para o MERCOSUL e diminuição dos mercados asiáticos.



b) Aumento do total exportado para os Estados Unidos e União Europeia, em detrimento da participação de produtos brasileiros nos outros mercados do mundo. 31



c) Diminuição das exportações para o MERCOSUL e aumento da participação de produtos brasileiros nos mercados asiáticos.



d) Perfeito equilíbrio nos percentuais exportados para os vários mercados compradores da Ásia, tanto no ano 2000 como em 2002.



e) Manutenção dos mercados compradores do MERCOSUL e diminuição dos mercados asiáticos.  



 



7. UNESP 2003 - O gráfico representa a evolução do percentual de comprometimento da dívida interna do setor público brasileiro em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) no período



 




























DÍVIDA INTERNA BRASILEIRA EM RELAÇÃO AO PIB




1995




1996




1997




1998




1999




2000




2001




26,4




30,5




30,9




35,9




42,3




41,6




44,7




Fonte: Global Invest. 2002



Observando-se, é possível constatar que.




  1. A partir de 1999, os percentuais de comprometimento do PIB com a dívida interna tiveram crescimento contínuo até 2001.


  2. Em 1999, registrou-se o maior comprometimento do PIB com a dívida interna.


  3. Em 1995, o comprometimento do PIB com a dívida interna representava menos da metade do valor alcançado em 2001.


  4. Em 1997, registrou-se o menor comprometimento do PIB com a dívida interna.


  5. Nos últimos três anos, quase a metade de toda a riqueza gerada no país estava comprometida com a dívida interna.             



 



8. FGV ADMINISTRAÇÃO 2009 BRASIL ECONOMIA 1980 1994



 



“[A Década Perdida] pode ser a década de 1980, mas pode ser também uma década ‘expandida’, começando em 1982, com a moratória mexicana, e terminando em 1994 com o Plano Real. Ou começando mesmo antes, em 1979, quando teve início, com o catastrófico episódio da pré-fixação da correção monetária, toda uma série de feitiçarias cuja expressão mais madura seriam os choques heterodoxos, dos quais o Cruzado e o Collor seriam os mais assustadores. A Década Perdida parece, portanto, uma década longa, até porque foi sofrida no campo econômico e pontilhada de frustrações no plano político.”



(FRANCO, Gustavo. A década perdida e a das reformas. Jornal do Brasil, 30/01/2000).



O sofrimento no campo econômico e as frustrações no plano político a que o autor se refere são:



a) os altos índices de inflação que o país apresentava na época, o desemprego e a crise social, aliados ao fortalecimento da ditadura militar no governo João Figueiredo.



b) o descontrole inflacionário, os altos índices de desemprego, o fracasso de sucessivos planos econômicos e, no plano político, a derrota da emenda das Diretas Já e a morte de Tancredo, entre outros fatos.



c) a sucessão de planos econômicos que fracassaram no combate ao processo inflacionário, o alto índice de desemprego no período e a decepção provocada pela eleição direta de Tancredo Neves.



d) a escalada inflacionária e a recessão, gerando desemprego e crise social, o que levou o governo a adotar medidas repressivas para controlar a escalada de violência, como o fechamento do Congresso e a imposição do Pacote de Abril.



e) a estagnação da economia do país, o desemprego e os altos índices inflacionários, no campo econômico, e, no plano político, as sucessivas vitórias da ARENA e do PDS nas eleições legislativas e executivas no início da década.



 



9. FGV 2008 ECONOMIA BIG MAC E ECONOMIA MUNDIAL



 



A revista “The Economist” divulgou o preço do sanduíche Big Mac do McDonald’s, em vários países do mundo, convertendo-o em dólares.



 










































BIG MAC




Zona Euro




4,17




Venezuela




3,45




Argentina




2,67




Reino Unido




4,01




EUA




3,41




Japão




2,29




Turquia




3,66




Chile




2,97




Rússia




2,03




Brasil




3,61




México




2,69




China




1,45




 



A análise dos dados e de outros conhecimentos sobre o assunto permitem concluir que



a) o sanduíche é mais caro no Brasil do que nos EUA devido à importação dos ingredientes para a composição do lanche.



b) nos países que adotam o euro, o lanche é mais caro devido às restrições ao McDonald’s nos países europeus.



c) na China e Rússia, mercados considerados emergentes, o Big Mac é mais barato do que em países como o Brasil, que possui condições econômicas semelhantes.



d) o preço do sanduíche no Japão reflete a importância econômica do país e a parceria financeira com os EUA.



e) Venezuela e Turquia têm moedas mais valorizadas e abriram recentemente os seus mercados, sendo o McDonald’s um novo empreendimento nesses países.



 



 



10. MACKENZIE 2005 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA 1994 2003



 



 












































































Balança Comercial Brasileira




 




Exportação




Importação




Saldo




1994




43,5




33,1




10,5




1995




46,5




50,0




-3,5




1996




47,7




53,3




-5,6




1997




53,0




59,7




-6,7




1998




51,1




57,8




-6,6




1999




48,0




49,3




-1,3




2000




55,1




55,8




-0,8




2001




58,2




55,6




2,7




2002




60,4




47,2




13,1




2003




73,0




48,2




24,8




Fonte: Secex



Considere a tabela dada, e as afirmações I, II e III abaixo.



I. No período de 1995 a 2000, o país apresentou déficit.



II. Durante todo período analisado na tabela, o Brasil só apresentou superávit em quatro anos.



III. Os dados mais recentes sinalizam uma recuperação da economia em relação à balança comercial.



Então:



a) apenas I e III estão corretas.



b) todas estão corretas.



c) apenas II e III estão corretas.



d) todas estão incorretas.



e) apenas III está correta.



 



 



 



11.  UNESP 2006 BRASIL ECONOMIA 1994-2003



 



 

































































PIB Total e PIB per capita 1994 – 2003




Ano




PIB Total (R$ trilhão)




PIB per capita (R$)




1994




1.263




8.057




1995




1.316




8.279




1996




1.351




8.382




1997




1.396




8.538




1998




1.397




8.435




1999




1.408




8.389




2000




1.470




8.640




2001




1.489




8.639




2002




1.518




8.692




2003




1.514




8.564




(IBGE, 2004.)



Observe a tabela e assinale a alternativa que indica a relação entre PIB total e PIB per capita, no período considerado.



a) Os aumentos do PIB total e do PIB per capita não foram proporcionais, indicando acelerado crescimento econômico.



b) Os aumentos do PIB total e do PIB per capita foram proporcionais, indicando elevado crescimento econômico.



c) O PIB total não aumentou ano após ano, ao contrário do PIB per capita, indicando moderado crescimento econômico.



d) O PIB total aumentou pouco e o PIB per capita praticamente duplicou, indicando elevado crescimento econômico.



e) tanto o PIB total como o PIB per capita aumentaram pouco, indicando lento crescimento econômico.



 



 



12. FATEC JULHO 2005 BRASIL E CHINA RELAÇÕES COMERCIAIS



Apesar de promissora, a aproximação do Brasil ao mercado chinês tem sido criticada por alguns analistas econômicos. Para estes, nada assegura que as características atuais das trocas comerciais do Brasil com a China irão se alterar, a saber, respectivamente:



a) importação de tecnologia, nos setores de informática e eletrônica, e exportação de bens de capital, como máquinas industriais.



b) exportação de bens primários, como soja e minério de ferro, e importação de produtos manufaturados variados.



c) exportação de royalties e remessa de lucros, como resultado dos investimentos de empresas chinesas no país e importação de trigo.



d) importação de petróleo e carvão e exportação de produtos alimentícios, como carne, café e suco de laranja.



e) exportação de produtos de alto valor unitário, como aviões, e importação de produtos baratos, como máquinas e equipamentos.



 



 



13. FGV 2 SEMESTRE 2005 ECONOMIA MUNDIAL 2005



As autoridades monetárias de vários países, mais particularmente as dos Estados Unidos, têm sugerido ultimamente que certo país faça flutuar o valor de sua moeda. O país e a moeda são, respectivamente:



a) China e iuane.



c) Inglaterra e libra.



e) Nigéria e naira.



b) Japão e iene.



d) Brasil e real.



 



14.  UNESP 2006 BRASIL COMÉRCIO EXTERIOR     2003 2005



Observe as tabelas.



 

























































 




Destino Exportações



Brasileiras 1 trimestre



2005, em %




Variação do saldo do



Comércio Brasileiro entre



2003 e 2004 em US$




União Europeia




23,76




2,8




EUA




21,69




1,7




Ásia




13,97




468 milhões




América Latina




12,01




2,4




MERCOSUL




9,84




2,5




África




4,92




-1,5




Oriente Médio




3,64




200 milhões




Europa Oriental




2,47




 




Outros




7,70




 




(Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, 2005.).



Analisando-se os dados, pode-se afirmar:



a) mais da metade das exportações brasileiras destina-se à União Europeia e Estados Unidos, enquanto que a América Latina, o Oriente Médio e a África são as regiões com piores resultados no saldo comercial.



b) quase a metade das exportações brasileiras destina-se à União Europeia e Estados Unidos, enquanto que a África, a Ásia e o Oriente Médio são as áreas com piores resultados no saldo comercial.



c) União Europeia e MERCOSUL são os destinos da metade das exportações brasileiras, enquanto que América Latina, Ásia e África são as regiões com piores resultados no saldo comercial.



d) mais de 80% das exportações brasileiras destinam-se a apenas três regiões do globo, enquanto que os piores resultados do saldo comercial concentram-se em apenas duas regiões.



e) União Europeia e MERCOSUL absorvem quase a metade das exportações brasileiras, enquanto que África e Ásia são os continentes com piores resultados no saldo comercial.



 



15. UNESP 2008 2 FASE PRODUÇÃO DE AÇO CONTEMPORÂNEA



 



A sigla BRIC está sendo utilizada para indicar o grupo de países emergentes composto pelo Brasil, Rússia, Índia e China. Analise a tabela e o gráfico relativos à produção de aço em 2005 e 2006. (IISI, 2007)



PRODUÇÃO DE AÇO EM ALGUNS PAÍSES EMERGENTES, EM 2005 E 2006.



Países Produção em milhões de toneladas 2005 2006 Variação (em %)



Brasil              31,6 30,9      –2,2



Rússia            66,1 70,8         7,1



Índia               40,8      44,0        7,7



China             353,5 418,7      18,5



 



AÇO PRODUÇÃO MUNDIAL POR REGIÃO, EM 2005 E 2006.



Continentes, Produção em milhões t 2005 e 2006, variação percentual.



Ásia                                                       573,5            647,5        12,9



União Europeia                                  187,4            198,4         5,9



Am Central e do Norte                      126,0            131,4         4,3



América do Sul                                  45,4               45,3         -0,3



África                                                 17,4               18,0          3,4



Oriente Médio                                 14,6                14,7          0,7



Mundo                                           1.116,5          1.217,3       9,0



 



Descreva a produção de aço do Brasil, comparando-a com a dos demais países da tabela. Identifique a região do mundo onde está principalmente concentrada essa produção, analisando sua participação no total mundial.



 



 



 



 



 



 GABARITO



 



1 C  2  C    3  A  4 D



 



Resolução 5



 



a) Até 2000, o saldo da balança comercial era deficitário, devido à sobrevalorização cambial que prejudicava o desempenho das exportações brasileiras, demasiadamente dependentes de matérias-primas e semi-industrializados (commodities); as importações, por sua vez, eram oneradas pela incorporação de equipamentos e insumos de produção.



Após 2000, o saldo da balança comercial passou a ser superavitário. A desvalorização do real, em 1999, começou a influenciar no melhor desempenho das exportações. As vendas externas passaram a agregar, em maior volume, bens de produção, elaborados de maior valor agregado, ainda favorecidos pela valorização das commodities.



b) O saldo do agronegócio manteve-se, no período, superavitário, embora o saldo tenha se mantido acima do patamar de 1998, US$ 13,3 bilhões. Houve uma queda entre 1999, US$ 15,7 bilhões, e 2000, US$ 13,6 bilhões, devida à desvalorização das commodities, sobretudo de origem agrícola; ao agravamento da crise internacional, decorrente da elevação dos preços do petróleo e à retração do mercado interno, que restringiu o poder de trocas da economia nacional. A partir de 2000, o saldo dos agronegócios se expandiu mais intensamente, reflexo da redução dos preços, devida à desvalorização da moeda e de uma estratégia de diversificação de mercados.



 



6 C  7  E  8 B  9 C   10 B  11 E  12  B  13  A  14  B  



 



Questão 15



 



A produção de aço no Brasil em 2006 em relação a 2005 surpreendentemente , apesar do crescimento da economia diminuiu em 2,2% . Nos demais Brics houve forte crescimento, com destaque para a China com expansão de 18,5% .



A Ásia concentra mais de 50% da produção mundial de aço e este percentual deve aumentar devido à grande expansão da produção na China e na Índia.



A produção do Brasil em relação aos demais BRICS ainda é pouco expressiva sendo menos de metade da produção russa e 30% inferior à produção da Índia, além do decréscimo em 2006 Porém o Brasil tem abundância de minério de ferro e grandes siderúrgicas e a expansão deve ser significativa nos próximos anos, equiparando provavelmente o país à Rússia. .



 



 



  


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