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Artigos-->EMPREGO QUESTÕES DE VESTIBULAR -- 08/04/2013 - 08:27 (edson pereira bueno leal) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


EMPREGO       EMPREGO    QUESTÕES DE VESTIBULAR



 



Edson Pereira Bueno Leal, abril de 2.013.



1 FATEC 2008 EMPREGO AGRÍCOLA



 



De acordo com o último censo realizado pelo IBGE, em 2001, um em cada cinco brasileiros trabalhavam em atividades agrícolas. É correto afirmar que



a) a grande maioria desses trabalhadores (quatro em cada cinco) atua em pequenas e médias propriedades, que utilizam basicamente a mão-de-obra familiar.



b) a maior parte desses trabalhadores (quatro em cada cinco) atua em grandes propriedades agrícolas que têm investido fortemente na exportação de seus produtos.



c) estão principalmente envolvidos na produção de soja e na pecuária, fazendo com que a maior concentração desses trabalhadores esteja na região centro-oeste.



d) por conta da expansão da agroindústria na região Sul houve intensa migração para essa região, que hoje concentra o maior contingente desses trabalhadores.



e) a agricultura de soja e a pecuária leiteira são as principais atividades desenvolvidas nas pequenas propriedades, onde está o maior número desses trabalhadores.



 



 



 



 



 



 



 



2. FGV JULHO 2004



 



Examine a tabela abaixo para responder à questão.



 




















































Brasil Evolução das taxas de desemprego nas maiores Regiões Metropolitanas (em%)




Regiões Metropolita




1997




1999




2001




Distrito Federal




17,8




21,6




20,1




Belo Horizonte




13,2




17,9




18,3




Porto Alegre




13,4




19,0




14,9




Recife




 




22,1




21,1




Salvador




21,4




27,7




27,5




São Paulo




15,7




19,3




17,6




Seade/Dieese/entidades conveniadas.



 



Sobre a evolução das taxas de desemprego no país, pode-se afirmar que:



a) Houve crescimento contínuo das taxas de desemprego em todas as regiões, a cada período analisado.



b) Apenas as capitais do Nordeste registraram aumento do desemprego no período total considerado.



c) Apesar dos índices preocupantes, São Paulo e Porto Alegre apresentaram as taxas mais baixas em 2001.



d) As regiões metropolitanas do Sudeste foram as únicas que diminuíram as taxas entre 1997 e 1999.



e) Os dados do DF não correspondem à realidade, pois as porcentagens incluem perdas de cargos políticos nas eleições.



 



 



MACKENZIE JULHO 2004



3. Aeconomia mundial globalizada conta com um fato importante para o seu funcionamento, a terceirização, ou seja, a transferência de atividades produtivas e/ou de serviços para terceiros, buscando-se o aumento da produtividade, da competitividade e da diminuição de custos.  Assinale a alternativa que apresenta um dos efeitos da terceirização e ratifica a ideia central do texto.



a) Aumento do mercado informal, principalmente nos países desenvolvidos.



b) Redução do número de micro, pequenas e médias empresas, incorporadas pelos monopólios ou oligopólios.



c) Aumento do número de empregados diretos na cadeia produtiva, com fortalecimento das reivindicações trabalhistas e do movimento sindical.



d) Aumento da eficiência empresarial, com maior versatilidade e agilidade nas decisões administrativas, buscando a desburocratização.



e) Aumento da participação, na economia, das atividades de serviços (setor terciário), diretamente relacionadas ao processo de urbanização.



 



 



4. TURISMO E SERVIÇOS EXPANSÃO



MACKENZIE JULHO DE 2004



 



 




TURISMO ECOLÓGICO HOTEL FAZENDA EM MS



Passagens Aéreas c/ traslado Caminhada Suave, Observação de Pássaros,



Dança de Salão, Hidromassagem e muito mais...



Pacotes Especiais p/ aposentados em 6 X .Para os meses de maio e junho



Reservas – 0800.1234XX




 



4. Atendência cada vez maior de se ampliar o setor de turismo no Brasil, atendendo a um determinado segmento, como ilustra o anúncio dado, decorre das alterações do mercado e do seu comportamento. A agência de turismo responsável pelo anúncio acima foi estimulada:



a) pela promulgação do Estatuto do Idoso, que isenta de tributos federais as empresas de turismo que atendam a essa parcela da população.



b) pela reforma da previdência, que acelerou o pedido de aposentadorias e triplicou o número de aposentados no país, colocando-os disponíveis no mercado.



c) pelo aumento gradativo da expectativa de vida da população brasileira, que vem despertando interesse do setor de turismo por esse novo filão de consumo, principalmente nos períodos de baixa estação.



d) pelo crescimento do setor informal da economia, que contrata aposentados e lhes garante uma maior renda, disputada pelos setores que prestam serviços especializados à Terceira Idade.



e) pelo atendimento, por parte das autoridades governamentais, de reivindicações das associações de aposentados e de ONGs desse setor, que se preocupam com o bem-estar dessa parcela da população. 



 



 



MACKENZIE 2005 ECONOMIA INFORMAL



 



5. A economia informal, através de inúmeros laços de dependência e de complementaridade, está vinculada à economia capitalista, como se observa no fato de ela ser:



I. Fornecedora exclusiva de serviços e produtos a preços baixos para as grandes empresas do sistema.



II. Geradora de renda, o que garante o consumo de serviços e mercadorias produzidos na economia capitalista.



III. Absorvedora de mão-de-obra repelida pela crescente modernização das linhas de produção da economia capitalista.



Assinale:



a) se apenas I estiver correta.



b) se apenas II estiver correta.



c) se apenas I e III estiverem corretas.



d) se apenas II e III estiverem corretas.



e) se I, II e III estiverem corretas.



 



 



6. MACKENZIE 2 SEM 2005



 



DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO



Entre as transformações mundiais impulsionadas pela atual Divisão Internacional do Trabalho, inclui-se a.



a) modernização do setor terciário.



b) retração tecnológica dos parques industriais.



c) diminuição das áreas monocultoras de exportações.



d) diminuição da população urbana.



e) aumento das estatizações em setores estratégicos.



 



 



7.  UNESP JULHO DE 2005



POPULAÇÃO ECONÔMICAMENTE ATIVA PAÍSES



Os estudos demográficos analisam, em cada país do globo terrestre, tanto a população economicamente ativa (PEA) quanto a economicamente inativa (PEI). Observe a tabela e assinale a alternativa correta.



 



 
































































Distribuição da População Por Setor Econômico em %




País




Setor Primário




Setor Secundário




Setor Terciário




Canadá




3,5




21,5




75,0




Espanha




6,5




27,5




66,0




França




1,5




24,0




74,5




Japão




5,0




30,0




65




Gana




62,5




10,0




27,5




Afeganistão




74,0




10,5




15,5




Senegal




77,5




7,0




15,5




Uganda




81,0




3,5




15,5




 (Banco Mundial, 2003.)



a) Nos países subdesenvolvidos, o processo de urbanização provocou a concentração da PEA no setor industrial.



b) Nos países desenvolvidos, as atividades ligadas à informática, ao comércio em geral, aos serviços e à mídia foram as que mais atraíram a PEA.



c) As atividades comerciais, industriais, agrícolas e de serviço atraem igualmente a PEA e a PEI, seja nos países subdesenvolvidos ou nos desenvolvidos, não obstante o desemprego conjuntural, devido a crises econômicas, ser maior nesses últimos.



d) Nos países subdesenvolvidos, o processo de urbanização provocou a concentração da PEI no setor industrial.



e) Nos países desenvolvidos, as atividades ligadas à informática, ao comércio em geral, aos serviços e à mídia foram as que mais atraíram a PEI.



 



 



8 ENEM 2005 – MERCADO DE TRABALHO



 



Leia os textos abaixo:



I - A situação de um trabalhador



Paulo Henrique de Jesus está há quatro meses desempregado. Com o Ensino Médio completo, ou seja, 11 anos de estudo, ele perdeu a vaga que preenchia há oito anos de encarregado numa transportadora de valores, ganhando R$800,00. Desde então, e com 50 currículos já distribuídos, só encontra oferta para ganhar R$300,00, um salário mínimo. Ele aceitou trabalhar por esse valor, sem carteira assinada, como garçom numa casa de festas para fazer frente às despesas.



(O Globo, 20/07/2005.) 



II - Uma interpretação sobre o acesso ao mercado de trabalho



Atualmente, a baixa qualificação da mão-de-obra é um dos responsáveis pelo desemprego no Brasil.



A relação que se estabelece entre a situação (I) e a interpretação (II) e a razão para essa relação aparece em:



(A) II explica I - Nos níveis de escolaridade mais baixos há dificuldade de acesso ao mercado de trabalho.



(B) I reforça II - Os avanços tecnológicos da Terceira Revolução Industrial garantem somente o acesso ao trabalho para aqueles de formação em nível superior.



(C) I desmente II - O mundo globalizado promoveu desemprego especialmente para pessoas entre 10 e 15 anos de estudo.



(D) II justifica I - O desemprego estrutural leva a exclusão de trabalhadores com escolaridade de nível médio incompleto.



(E) II complementa I - O longo período de baixo crescimento econômico acirrou a competição, e pessoas de maior escolaridade passam a aceitar funções que não correspondem a sua formação.



 



 



9 BRASIL MERCADO DE TRABALHO EVOLUÇÃO DA PEA FGV ECONOMIA 2006



 



Considere a tabela e as afirmações a seguir.



 



BRASIL: EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA (PEA) E DAS CONDIÇÕES DE OCUPAÇÃO E DESEMPREGO (1940-2000)



 





































 




1940




1980




2000




PEA (Total)




15.751.000




43.235.700




76.158.500




PEA (ocupada)




93,7%




97,2%




85%




Assalariado c registro




12,1%




49,2%




36,3%




Assalariado s registro




29,9%




13,6%




20,9%




 (Atlas da exclusão social. v.5, 2005, p50).



I. A partir do início dos processos de urbanização e industrialização, ocorreu grande expansão do mercado de trabalho, sobretudo do trabalho formal.



II. A partir dos anos de 1980, houve um período de sucessivas crises econômicas que afetaram profundamente as atividades produtivas, gerando desemprego.



III. A implantação do modelo econômico neoliberal, a partir dos anos de 1990, viabilizou a retomada do ritmo de crescimento das ocupações, semelhante ao período anterior a 1980.



IV. A abertura dos mercados e o consequente aumento das importações desaceleraram a abertura de novos postos de trabalho, o que elevou a massa de desempregados.



V. O crescimento da PEA, sem registro nas últimas décadas, sinaliza para o início de uma nova fase da economia brasileira, sem o monitoramento do Estado.



Estão corretas somente as afirmações



a) I, II e III. b) I, II e IV. c) I III e V. d) II, III e IV. e) III, IV e V.



 



 



 



 



10 ENEM 2005 – MERCADO DE TRABALHO   



 



Leia os textos abaixo:



I - A situação de um trabalhador



Paulo Henrique de Jesus está há quatro meses desempregado. Com o Ensino Médio completo, ou seja, 11 anos de estudo, ele perdeu a vaga que preenchia há oito anos de encarregado numa transportadora de valores, ganhando R$800,00. Desde então, e com 50 currículos já distribuídos, só encontra oferta para ganhar R$300,00, um salário mínimo. Ele aceitou trabalhar por esse valor, sem carteira assinada, como garçom numa casa de festas para fazer frente às despesas.



(O Globo, 20/07/2005.) 



II - Uma interpretação sobre o acesso ao mercado de trabalho



Atualmente, a baixa qualificação da mão-de-obra é um dos responsáveis pelo desemprego no Brasil.



A relação que se estabelece entre a situação (I) e a interpretação (II) e a razão para essa relação aparece em:



(A) II explica I - Nos níveis de escolaridade mais baixos há dificuldade de acesso ao mercado de trabalho.



(B) I reforça II - Os avanços tecnológicos da Terceira Revolução Industrial garantem somente o acesso ao trabalho para aqueles de formação em nível superior.



(C) I desmente II - O mundo globalizado promoveu desemprego especialmente para pessoas entre 10 e 15 anos de estudo.



(D) II justifica I - O desemprego estrutural leva a exclusão de trabalhadores com escolaridade de nível médio incompleto.



(E) II complementa I - O longo período de baixo crescimento econômico acirrou a competição, e pessoas de maior escolaridade passam a aceitar funções que não correspondem a sua formação.



 



 



11 FGV julho 2007. Brasil Mercado de Trabalho



 



No Brasil, a maioria das mulheres chefes de família recebe menos de três salários mínimos. Segundo o



Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, “o crescimento da participação das mulheres como chefes de família já configura uma tendência. De 2002 a 2006, esse percentual cresceu 20,9% e, em agosto de 2006, elas somaram 2,7 milhões.



(http://clipping.planejamento.gov.br/Noticias.asp? NOTCod=308452).



Sobre a entrada das mulheres brasileiras no mercado de trabalho, é correto afirmar:



a) As mulheres de classe média, principais responsáveis pela elevação da taxa de ingresso da mulher no mercado de trabalho, estão insatisfeitas com o papel tradicional da mulher, restrito ao âmbito doméstico.



b) A entrada das mulheres no mercado de trabalho é causada pela alta taxa de desemprego entre a população feminina, crescentemente relegada a trabalhos precários e de baixa remuneração.



c) O grau de escolaridade das mulheres chefes de família tende a ser maior do que o das mulheres ocupadas em geral, o que facilita seu ingresso no mercado de trabalho.



d) A mudança no padrão de atividade feminina, relacionada não apenas a aspectos econômicos, mas também demográficos e socioculturais, entre eles a queda da fecundidade, contribui para o ingresso da mulher no mercado.



e) As mulheres chefes de família, atualmente empregadas, enfrentam uma jornada de trabalho menor, pois precisam reservar parte do seu tempo para as atividades domésticas.



 



 



 



12 UFABC Emprego agrícola



 



Leia a manchete.



Boia-fria ganha bem, diz usineiro.



Produtores de cana rechaçam comparação com escravidão e dizem que remuneração está acima da média.  (Folha de S.Paulo, 03.06.2007).



Sobre a figura do boia-fria no campo brasileiro, são feitas as seguintes afirmações:



I. A maior parte desses trabalhadores vive na periferia das cidades e, por trabalhar somente nos períodos de colheita, está à margem do trabalho formal.



II. Dos trabalhadores rurais, estes são os menos afetados pela mecanização da agricultura, o que lhes garante emprego durante todo o ano.



III. A busca de maior produtividade e, consequentemente, de salário, impõe longas jornadas de trabalho diário a esse trabalhador.



Está correto somente o que se afirma em



a) I.



b) II.



c) I e II.



d) I e III.



e) II e III.



 



13. Economia informal Mackenzie julho 2007



 



Segundo dados de 2005, coletados pelo Professor José Pastore, membro efetivo da Academia Paulista de Letras, em seu artigo Informalidade: estragos e soluções, cerca de 56% dos trabalhadores brasileiros, ou seja, da população ocupada, se encontram na informalidade.



Considere as afirmações abaixo, a respeito das causas da economia informal no Brasil.



I. A elevada carga tributária que recai sobre as pessoas físicas e para as empresas formais.



II. As mudanças no mercado de trabalho com a crescente informatização e robotização.



III. O fraco desempenho da economia nacional, que não tem gerado empregos em número suficiente.



IV. A terceirização da economia que, de uma maneira geral, elimina uma boa parte dos empregos do setor formal.



Estão corretas



a) apenas I e II. b) apenas I II e III. c) apenas I III e IV. d) apenas II III e IV. e) I, II, III e IV.



 



14 FATEC 2008 EMPREGO AGRÍCOLA



 



De acordo com o último censo realizado pelo IBGE, em 2001, um em cada cinco brasileiros trabalhava em atividades agrícolas. É correto afirmar que



a) a grande maioria desses trabalhadores (quatro em cada cinco) atua em pequenas e médias propriedades, que utilizam basicamente a mão-de-obra familiar.



b) a maior parte desses trabalhadores (quatro em cada cinco) atua em grandes propriedades agrícolas que têm investido fortemente na exportação de seus produtos.



c) estão principalmente envolvidos na produção de soja e na pecuária, fazendo com que a maior concentração desses trabalhadores esteja na região centro-oeste.



d) por conta da expansão da agroindústria na região Sul houve intensa migração para essa região, que hoje concentra o maior contingente desses trabalhadores.



e) a agricultura de soja e a pecuária leiteira são as principais atividades desenvolvidas nas pequenas propriedades, onde está o maior número desses trabalhadores.



 



15 UNICAMP 2012 TRABALHO NO BRASIL



 



Importantes transformações produtivas e na forma de organização do trabalho têm ocorrido nas últimas décadas em todo o mundo e também no Brasil. Assinale a alternativa correta.



a) Em todo o mundo vêm sendo observadas mudanças em relação ao assalariamento e ao desemprego, como a precarização das relações de trabalho para desoneração da produção, e o crescimento da informalidade.



b) Acordos e tratados internacionais, dos quais o Brasil é signatário, tratam da questão do trabalho escravo e proíbem a escravidão por dívida, razão pela qual esse tipo de trabalho forçado não é registrado no país desde 1888.



c) Considerando a oferta de trabalho no Brasil, observa-se uma mudança de tendência, com a diminuição de oferta de emprego no setor primário e terciário, e efetivo aumento da oferta de emprego no setor secundário da economia.



d) Uma característica marcante das relações de trabalho na etapa atual do modo de produção é a maior organização sindical.



 



16 FUVEST 2012 TRABALHO ESCRAVO NO BRASIL



 



Ainda no começo do século 20, Euclides da Cunha, em pequeno estudo, discorria sobre os meios de sujeição dos trabalhadores nos seringais da Amazônia, no chamado regime de peonagem, a escravidão por dívida. Algo próximo do que foi constatado em São Paulo nestes dias [agosto de 2011] envolvendo duas oficinas terceirizadas de produção de vestuário.



Jose de Souza Martins, 2011. Adaptado.



No texto acima, o autor faz menção a presença de regime de trabalho análogo a escravidão, na indústria de bens.



a) de consumo não duráveis, com a contratação de imigrantes asiáticos, destacando-se coreanos e chineses.



b) de consumo duráveis, com a superexploracao, por meio de empresas de pequeno porte, de imigrantes chilenos e bolivianos.



c) intermediários, com a contratação prioritária de imigrantes asiáticos, destacando-se coreanos e chineses.



d) de consumo não duráveis, com a superexploracao, principalmente, de imigrantes bolivianos e peruanos.



e) de produção, com a contratação majoritária, por meio de empresas de médio porte, de imigrantes peruanos e colombianos.



 



17 UNICAMP 2013 TRABALHO ESCRAVO NO BRASIL



 



“O Plenário da Câmara aprovou, em segundo turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 438/01, do Senado, que permite a expropriação de imóveis rurais e urbanos onde a fiscalização encontrar exploração de trabalho escravo, e os destina à reforma agrária e a programas de habitação popular. A proposta é oriunda do Senado e, como foi modificada na Câmara, volta para exame dos senadores”.



(“Aprovada PEC do trabalho escravo”. Notícias online no sítio da Comissão Pastoral da Terra. Disponível em http://www.cptnacional.org.br/index. php/noticias/49-trabalhoescravo/1099-aprovada-pec-do-trabalho-escravo. Acessado em 04/08/2012.).



Embora o Brasil esteja plenamente inserido na era da denominada sociedade digital e do consumo, e a população tenha conquistado algumas garantias para o exercício de sua cidadania, o país ainda enfrenta relações de exploração de trabalho análogas às do período da escravidão. Sobre o trabalho escravo no Brasil, pode-se afirmar que:



a) É uma prática mantida por fazendeiros do interior do Brasil que, embora registrem em carteira seus funcionários, não realizam de maneira adequada o pagamento de um salário mínimo, conforme obriga a lei em vigor.



b) As relações de exploração de trabalho análogas à escravidão são identificadas pelos fiscais do Ministério do Trabalho apenas em regiões distantes dos grandes centros urbanos, onde a presença do Estado é precária.



c) É uma prática mais comum nas fazendas de produção de carvão e de criação de gado do interior do Brasil, sendo quase inexistente nas fazendas modernas de produção de grãos e de cana-de-açúcar.



d) Relações de exploração de trabalho análogas à escravidão ainda são encontradas em diferentes partes do país, tanto em áreas rurais quanto em áreas urbanas.



 



18 UNESP JULHO 2009 BRASIL DESEMPREGO



 



Um dos reflexos da crise econômica internacional que eclodiu a partir do final de 2008 teve consequência direta sobre o mercado de trabalho formal, delineando um perfil para os novos desempregados brasileiros.



Analise estas afirmativas:



I. O mercado perdeu milhares de postos de trabalho na indústria, principalmente aqueles da faixa entre 1 a 3 salários mínimos;



II. O emprego formal na indústria atingiu mais a Mao de obra feminina, que respondia pela maior parte das vagas fechadas no período;



III. A contração do emprego formal atingiu mais os homens, que respondiam por oito em cada 10 vagas fechadas no período;



IV. De acordo com o cadastro geral de empregos e desempregos, as grandes empresas foram as que mais demitiram trabalhadores com carteira assinada;



V. especialistas apontam que o setor que mais demitiu (90%) foi a Indústria Têxtil, principalmente trabalhador do sexo feminino.



Estão corretas apenas as afirmativas



a) I, II e IV. b) I, III e IV. c) I IV e V. d) II, IV e V. e) III, IV e V.



 



 



19 UFSCAR 2009 DESEMPREGO NO MUNDO



O contínuo avanço tecnológico global não parece estar garantindo que as sociedades futuras possam gerar, unicamente por mecanismos de mercado, postos de trabalho – ainda que flexíveis – compatíveis em qualidade e renda com as necessidades básicas da população mundial. A lógica da globalização e do fracionamento das cadeias produtivas incorporou parte dos bolsões de mão-de-obra barata mundiais sem necessariamente elevar-lhes a renda. Os postos de trabalho formal crescem menos que os investimentos diretos. Se, por um lado, surgem oportunidades bem remuneradas no trabalho flexível, por outro, o setor informal também abriga o emprego muito precário e a miséria. E, especialmente nos países da periferia, os governos – comprometidos com a estabilidade – não têm orçamento suficiente e estruturas eficazes para garantir a sobrevivência dos novos excluídos. O paradigma do emprego está em definitiva mudança, e há inúmeras razões para preocupação quanto ao futuro da exclusão social no novo século.



(Gilberto Dupas. A lógica da economia global e a exclusão social. Revista de Estudos Avançados, set/dez 1998.).



Tirinha



É incrível a importância do dedo indicador!



Um patrão faz assim com o indicador... E três mil operários vão para a rua!



AAAAAh!...



Esse deve ser o tal indicador do desemprego de que tanto se fala!



(Quino, Mafalda. Modificado.).



A análise do texto e da tirinha permite afirmar:



a) o texto aborda o desemprego típico do taylorismofordismo. A partir dele, valorizou-se mais a estatística relativa ao número de trabalhadores sem emprego, à qual a tirinha faz referência.



b) na tirinha, a personagem Mafalda faz alusão ao desemprego enquanto indicador econômico-estatístico. O texto demonstra que a lógica da globalização reduz a oferta de empregos e amplia a exclusão social.



c) o texto aponta o aumento da informalidade, o que amplia a taxa de desemprego referida na tirinha, visto que o trabalhador informal pertence exclusivamente à população inativa.



d) o aumento da taxa de desemprego referida na tirinha aumenta a pobreza e a exclusão social, sobretudo em países desenvolvidos, onde o avanço tecnológico mais intenso é responsável pelo desemprego conjuntural.



e) a lógica da globalização é fracionar e dispersar as atividades produtivas no espaço e não reduzir os postos de trabalho. Assim, as regiões que recebem muitos investimentos diretos não apresentam aumento da taxa de desemprego à qual a tirinha faz referência.



 



20. FATEC JULHO 2012 MERCADO DE TRABALHO   



 



Analise as afirmações sobre o trabalho das mulheres no Brasil.



I. A proporção de mulheres no mercado de trabalho diminuiu nesta década.



II. A remuneração média das mulheres é inferior à recebida pelos homens.



III. A participação feminina nos serviços domésticos é menor do que a masculina.



É valido o que se afirma em



a) I, apenas. b) II, apenas. c) I e III, apenas. d) II e III, apenas. e) I, II e III.



 



21 TRABALHO ESCRAVO MODERNO PASUSP 2009



 



Trabalho escravo ou escravidão por dívida é uma forma de escravidão que consiste na privação da liberdade de uma pessoa (ou grupo), que fica obrigada a trabalhar para pagar uma dívida que o empregador alega ter sido contraída no momento da contratação. Essa forma de escravidão já existia no Brasil, quando era preponderante a escravidão de negros africanos que os transformava legalmente em propriedade dos seus senhores. As leis abolicionistas não se referiram à escravidão por dívida. Na atualidade, pelo artigo 149 do Código Penal Brasileiro, o conceito de redução de pessoas à condição de escravos foi ampliado de modo a incluir também os casos de situação degradante e de jornadas de trabalho excessivas.



Adaptado de Neide Estergi. Aluta contra o trabalho escravo, 2007.



Com base no texto, considere as afirmações abaixo:



I. O escravo africano era propriedade de seus senhores no período anterior à Abolição.



II. O trabalho escravo foi extinto, em todas as suas formas, com a Lei Áurea.



III. A escravidão de negros africanos não é a única modalidade de trabalho escravo na história do Brasil.



IV. A privação da liberdade de uma pessoa, sob a alegação de dívida contraída no momento do contrato de trabalho, não é uma modalidade de escravidão.



V. As jornadas excessivas e a situação degradante de trabalho são consideradas formas de escravidão pela legislação brasileira atual.



São corretas apenas as afirmações



a) I, II e IV. b) I III e V. c) I, IV e V. d) II, III e IV. e) III, IV e V.



 



22 FUVEST 2009 1 FASE



 TRABALHO ESCRAVO NO BRASIL ATUALC



O Brasil ainda não conseguiu extinguir o trabalho em condições de escravidão, pois ainda existem muitos trabalhadores nessa situação. Com relação a tal modalidade de exploração do ser humano, analise as afirmações abaixo.



I. As relações entre os trabalhadores e seus empregadores marcam-se pela informalidade e pelas crescentes dívidas feitas pelos trabalhadores nos armazéns dos empregadores, aumentando a dependência financeira para com eles.



II. Geralmente, os trabalhadores são atraídos de regiões distantes do local de trabalho, com a promessa de bons salários, mas as situações de trabalho envolvem condições insalubres e extenuantes.



III. A persistência do trabalho escravo ou semiescravo no Brasil, não obstante a legislação que o proíbe, explica-se pela intensa competitividade do mercado globalizado.



Está correto o que se afirma em



a) I, somente. b) II, somente. c) I e II, somente. d) II e III, somente. e) I, II e III.



 



23 MACKENZIE 2012  



 



Flagrantes mostram roupas da Zara sendo fabricadas por escravos



O quadro encontrado pelos agentes do poder público, e acompanhado pela Repórter Brasil, incluía contratações completamente ilegais, trabalho infantil, condições degradantes, jornadas exaustivas de até 16h diárias e cerceamento de liberdade (seja pela cobrança e desconto irregular de dívidas dos salários, o truck system, seja pela proibição de deixar o local de trabalho sem prévia autorização). Apesar do clima de medo entre as vítimas, um dos trabalhadores explorados confirmou que só conseguia sair da casa com a autorização do dono da oficina, só concedida em casos urgentes, como quando levou seu filho ao médico (...).



As vítimas libertadas pela fiscalização foram aliciadas na Bolívia e no Peru. (...) Em busca de melhores condições de vida, deixam os seus países rumo ao “sonho brasileiro”. (http://noticias.uol.com.br)



O conteúdo da reportagem tem relação com a questão do trabalho no mundo contemporâneo e



a) ocorre apenas em países subdesenvolvidos, fato que justifica a opção de instalação da empresa mencionada no Brasil.



b) caracteriza a exploração de trabalhadores em condições desumanas, seja em países ricos ou pobres, no que se convencionou chamar de “precarização do trabalho”.



c) tem se tornado cada vez menos frequente, pois o processo de Globalização tem permitido o combate desse fenômeno em todos os países do mundo.



d) não ocorre na Europa e na América do Norte, regiões onde os imigrantes são tratados segundo o respeito às leis trabalhistas, em países cujos governos igualam o tratamento entre trabalhadores nativos e estrangeiros.



e) envolve apenas trabalhadores estrangeiros em áreas urbanas do Brasil, não se verificando condições desse tipo de superexploração do trabalho nas áreas rurais.



 



24 UNICAMP 2013 TRABALHO ESCRAVO NO BRASIL



 



“O Plenário da Câmara aprovou, em segundo turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 438/01, do Senado, que permite a expropriação de imóveis rurais e urbanos onde a fiscalização encontrar exploração de trabalho escravo, e os destina à reforma agrária e a programas de habitação popular. A proposta é oriunda do Senado e, como foi modificada na Câmara, volta para exame dos senadores”.



(“Aprovada PEC do trabalho escravo”). Notícias online no sítio da Comissão Pastoral da Terra. Disponível em http://www.cptnacional.org.br/index. pop/noticias/49-trabalhoescravo/1099-aprovada-pec-do-trabalho-escravo. Acessado em 04/08/2012.)



Embora o Brasil esteja plenamente inserido na era da denominada sociedade digital e do consumo, e a população tenha conquistado algumas garantias para o exercício de sua cidadania, o país ainda enfrenta relações de exploração de trabalho análogas às do período da escravidão. Sobre o trabalho escravo no Brasil, pode-se  afirmar que:



a) É uma prática mantida por fazendeiros do interior do Brasil que, embora registrem em carteira seus funcionários, não realizam de maneira adequada o pagamento de um salário mínimo, conforme obriga a lei em vigor.



b) As relações de exploração de trabalho análogas à escravidão são identificadas pelos fiscais do Ministério do Trabalho apenas em regiões distantes dos grandes centros urbanos, onde a presença do Estado é precária.



c) É uma prática mais comum nas fazendas de produção de carvão e de criação de gado do interior do Brasil, sendo quase inexistente nas fazendas modernas de produção de grãos e de cana-de-açúcar.



d) Relações de exploração de trabalho análogas à escravidão ainda são encontradas em diferentes partes do país, tanto em áreas rurais quanto em áreas urbanas.



 



25.  UNESP JULHO 2009 TRABALHO INFANTIL



 



É nas áreas rurais que o trabalho infantil é mais acentuado. Segundo o IBGE (2004), de 1,8 milhão de pessoas de 10 a 17 anos ocupadas nas áreas rurais, 37,6% começaram a trabalhar com menos de 10 anos de idade. Geralmente, essas crianças trabalham em atividades árduas ou insalubres e, pela longa jornada de trabalho, estão impedidas de realizarem tarefas mais indicadas a essa faixa etária.



Cite dois principais problemas que podem advir do trabalho infantil e explique o que eles representam para o futuro dessas crianças.



 



26. DESEMPREGO FGV JULHO 2004



 



 Examine a tabela abaixo para responder à questão.



 




















































Brasil Evolução das taxas de desemprego nas maiores Regiões Metropolitanas (em%)




Regiões Metropolita




1997




1999




2001




Distrito Federal




17,8




21,6




20,1




Belo Horizonte




13,2




17,9




18,3




Porto Alegre




13,4




19,0




14,9




Recife




 




22,1




21,1




Salvador




21,4




27,7




27,5




São Paulo




15,7




19,3




17,6




Seade/Dieese/entidades conveniadas.



 



Sobre a evolução das taxas de desemprego no país, pode-se afirmar que:



a) Houve crescimento contínuo das taxas de desemprego em todas as regiões, a cada período analisado.



b) Apenas as capitais do Nordeste registraram aumento do desemprego no período total considerado.



c) Apesar dos índices preocupantes, São Paulo e Porto Alegre apresentaram as taxas mais baixas em 2001.



d) As regiões metropolitanas do Sudeste foram as únicas que diminuíram as taxas entre 1997 e 1999.



e) Os dados do DF não correspondem à realidade, pois as porcentagens incluem perdas de cargos políticos nas eleições.



 



27. TERCEIRIZAÇÃO MACKENZIE JULHO 2004



 A economia mundial globalizada conta com um fato importante para o seu funcionamento, a terceirização, ou seja, a transferência de atividades produtivas e/ou de serviços para terceiros, buscando-se o aumento da produtividade, da competitividade e da diminuição de custos.  Assinale a alternativa que apresenta um dos efeitos da terceirização e ratifica a ideia central do texto.



a) Aumento do mercado informal, principalmente nos países desenvolvidos.



b) Redução do número de micro, pequenas e médias empresas, incorporadas pelos monopólios ou oligopólios.



c) Aumento do número de empregados diretos na cadeia produtiva, com fortalecimento das reivindicações trabalhistas e do movimento sindical.



d) Aumento da eficiência empresarial, com maior versatilidade e agilidade nas decisões administrativas, buscando a desburocratização.



e) Aumento da participação, na economia, das atividades de serviços (setor terciário), diretamente relacionadas ao processo de urbanização.



 



 



28. TURISMO E SERVIÇOS EXPANSÃO MACKENZIE JULHO DE 2004



 



 




TURISMO ECOLÓGICO HOTEL FAZENDA EM MS



Passagens Aéreas c/ traslado Caminhada Suave, Observação de Pássaros,



Dança de Salão, Hidromassagem e muito mais...



Pacotes Especiais p/ aposentados em 6 X. Para os meses de maio e junho



Reservas – 0800.1234XX




 



A tendência cada vez maior de se ampliar o setor de turismo no Brasil, atendendo a um determinado segmento, como ilustra o anúncio dado, decorre das alterações do mercado e do seu comportamento. A agência de turismo responsável pelo anúncio acima foi estimulada:



a) pela promulgação do Estatuto do Idoso, que isenta de tributos federais as empresas de turismo que atendam a essa parcela da população.



b) pela reforma da previdência, que acelerou o pedido de aposentadorias e triplicou o número de aposentados no país, colocando-os disponíveis no mercado.



c) pelo aumento gradativo da expectativa de vida da população brasileira, que vem despertando interesse do setor de turismo por esse novo filão de consumo, principalmente nos períodos de baixa estação.



d) pelo crescimento do setor informal da economia, que contrata aposentados e lhes garante uma maior renda, disputada pelos setores que prestam serviços especializados à Terceira Idade.



e) pelo atendimento, por parte das autoridades governamentais, de reivindicações das associações de aposentados e de ONGs desse setor, que se preocupam com o bem-estar dessa parcela da população. 



 



 



29 MACKENZIE 2005 ECONOMIA INFORMAL



 



A economia informal, através de inúmeros laços de dependência e de complementaridade, está vinculada à economia capitalista, como se observa no fato de ela ser:



I. Fornecedora exclusiva de serviços e produtos a preços baixos para as grandes empresas do sistema.



II. Geradora de renda, o que garante o consumo de serviços e mercadorias produzidos na economia capitalista.



III. Absorvedora de mão-de-obra repelida pela crescente modernização das linhas de produção da economia capitalista.



Assinale:



a) se apenas I estiver correta.



b) se apenas II estiver correta.



c) se apenas I e III estiverem corretas.



d) se apenas II e III estiverem corretas.



e) se I, II e III estiverem corretas.



 



 



30  MACKENZIE  2 SEM 2005



DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO



Entre as transformações mundiais impulsionadas pela atual Divisão Internacional do Trabalho, inclui-se a:



a) modernização do setor terciário.



b) retração tecnológica dos parques industriais.



c) diminuição das áreas monocultoras de exportações.



d) diminuição da população urbana.



e) aumento das estatizações em setores estratégicos.



 



 



31.  UNESP JULHO DE 2005



POPULAÇÃO ECONÔMICAMENTE ATIVA   PAÍSES



Os estudos demográficos analisam, em cada país do globo terrestre, tanto a população economicamente ativa (PEA) quanto a economicamente inativa (PEI). Observe a tabela e assinale a alternativa correta.



 



 
































































Distribuição da População Por Setor Econômico em %




País




Setor Primário




Setor Secundário




Setor Terciário




Canadá




3,5




21,5




75,0




Espanha




6,5




27,5




66,0




França




1,5




24,0




74,5




Japão




5,0




30,0




65




Gana




62,5




10,0




27,5




Afeganistão




74,0




10,5




15,5




Senegal




77,5




7,0




15,5




Uganda




81,0




3,5




15,5




 (Banco Mundial, 2003.)



a) Nos países subdesenvolvidos, o processo de urbanização provocou a concentração da PEA no setor industrial.



b) Nos países desenvolvidos, as atividades ligadas à informática, ao comércio em geral, aos serviços e à mídia foram as que mais atraíram a PEA.



c) As atividades comerciais, industriais, agrícolas e de serviço atraem igualmente a PEA e a PEI, seja nos países subdesenvolvidos ou nos desenvolvidos, não obstante o desemprego conjuntural, devido a crises econômicas, ser maior nesses últimos.



d) Nos países subdesenvolvidos, o processo de urbanização provocou a concentração da PEI no setor industrial.



e) Nos países desenvolvidos, as atividades ligadas à informática, ao comércio em geral, aos serviços e à mídia foram as que mais atraíram a PEI.



 



32  ENEM 2005 – MERCADO DE TRABALHO



 



Leia os textos abaixo:



I - A situação de um trabalhador



Paulo Henrique de Jesus está há quatro meses desempregado. Com o Ensino Médio completo, ou seja, 11 anos de estudo, ele perdeu a vaga que preenchia há oito anos de encarregado numa transportadora de valores, ganhando R$800,00. Desde então, e com 50 currículos já distribuídos, só encontra oferta para ganhar R$300,00, um salário  mínimo. Ele aceitou trabalhar por esse valor, sem carteira assinada, como garçom numa casa de festas para fazer frente às despesas.



(O Globo, 20/07/2005.) 



II - Uma interpretação sobre o acesso ao mercado de trabalho



Atualmente, a baixa qualificação da mão-de-obra é um dos responsáveis pelo desemprego no Brasil.



A relação que se estabelece entre a situação (I) e a interpretação (II) e a razão para essa relação aparece em:



(A) II explica I - Nos níveis de escolaridade mais baixos há dificuldade de acesso ao mercado de trabalho.



(B) I reforça II - Os avanços tecnológicos da Terceira Revolução Industrial garantem somente o acesso ao trabalho para aqueles de formação em nível superior.



(C) I desmente II - O mundo globalizado promoveu desemprego especialmente para pessoas entre 10 e 15 anos de estudo.



(D) II justifica I - O desemprego estrutural leva a exclusão de trabalhadores com escolaridade de nível médio incompleto.



(E) II complementa I - O longo período de baixo crescimento econômico acirrou a competição, e pessoas de maior  escolaridade passam a aceitar funções que não correspondem a sua formação.



 



33   BRASIL MERCADO DE TRABALHO EVOLUÇÃO DA PEA FGV ECONOMIA 2006



Considere a tabela e as afirmações a seguir.



 



BRASIL: EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA (PEA) E DAS CONDIÇÕES DE OCUPAÇÃO E DESEMPREGO (1940-2000)



 





































 




1940




1980




2000




PEA ( Total)




15.751.000




43.235.700




76.158.500




PEA (ocupada)




93,7%




97,2%




85%




Assalariado c registro




12,1%




49,2%




36,3%




Assalariado s registro




29,9%




13,6%




20,9%




 ( Atlas da exclusão social. v.5, 2005, p50)



I. A partir do início dos processos de urbanização e industrialização, ocorreu grande expansão do  mercado de trabalho, sobretudo do trabalho formal.



II. A partir dos anos de 1980, houve um período de sucessivas crises econômicas que afetaram profundamente as atividades produtivas, gerando desemprego.



III. A implantação do modelo econômico neoliberal, a partir dos anos de 1990, viabilizou a retomada do ritmo de crescimento das ocupações, semelhante ao período anterior a 1980.



IV. A abertura dos mercados e o conseqüente aumento das importações desaceleraram a abertura de novos postos de trabalho, o que elevou a massa de desempregados.



V. O crescimento da PEA, sem registro nas últimas décadas, sinaliza para o início de uma nova fase da economia brasileira, sem o monitoramento do Estado.



Estão corretas somente as afirmações



a) I, II e III. b) I, II e IV. c) I, III e V. d) II, III e IV. e) III, IV e V.



 



34. UEL 2000 – O desenvolvimento de novas tecnologias e o melhor desempenho  da economia mundial têm modificado a forma de inserção do trabalho na produção de riqueza . Em relação ao tema, considere as seguintes afirmativas :



I – O processo de reestruturação econômica e as transformações tecnológicas ocorridas  nas duas últimas décadas levaram a um aumento do emprego industrial nos países industrializados



II – Houve aumento da oferta de empregos no setor de serviços , com maior ênfase para postos que exigem maior especialização de mão de obra



III – A migração de mão de obra não qualificada , e mesmo semiqualificada , de áreas de estagnação econômica para os centros industrializados , tem levado ao estabelecimento e crescimento das periferias dos grandes centros urbanos .



Pode-se afirmar que estão corretas:



a) todas  b) II e III  c) I e III d) III  e) I e II .



 



 



 



 



35 FGV julho 2007 . Brasil Mercado de Trabalho



 



No Brasil, a maioria das mulheres chefes de família recebe menos de três salários mínimos. Segundo o  Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, “o crescimento  da participação das mulheres como chefes de família já configura uma tendência. De 2002 a 2006, esse percentual cresceu 20,9% e, em agosto de 2006,  elas somaram 2,7 milhões.



(http://clipping.planejamento.gov.br/Noticias.asp?NOTCod=308452).



Sobre a entrada das mulheres brasileiras no mercado de  trabalho, é correto afirmar:



a) As mulheres de classe média, principais responsáveis pela elevação da taxa de ingresso da mulher no mercado  de trabalho, estão insatisfeitas com o papel tradicional  da mulher, restrito ao âmbito doméstico.



b) A entrada das mulheres no mercado de trabalho é  causada pela alta taxa de desemprego entre a população  feminina, crescentemente relegada a trabalhos  precários e de baixa remuneração.



c) O grau de escolaridade das mulheres chefes de família  tende a ser maior do que o das mulheres ocupadas  em geral, o que facilita seu ingresso no mercado de  trabalho.



d) A mudança no padrão de atividade feminina, relacionada  não apenas a aspectos econômicos mas também  demográficos e socioculturais, entre eles a  queda da fecundidade, contribui para o ingresso da



mulher no mercado.



e) As mulheres chefes de família, atualmente empregadas,  enfrentam uma jornada de trabalho menor, pois  precisam reservar parte do seu tempo para as atividades  domésticas.



 



 



 



36  UFABC  Emprego agrícola



Leia a manchete.



Bóia-fria ganha bem, diz usineiro



Produtores de cana rechaçam comparação com escravidão  e dizem que remuneração está acima da



média.  (Folha de S.Paulo, 03.06.2007)



Sobre a figura do bóia-fria no campo brasileiro, são feitas  as seguintes afirmações:



I. A maior parte desses trabalhadores vive na periferia  das cidades e, por trabalhar somente nos períodos de colheita, está à margem do trabalho formal.



II. Dos trabalhadores rurais, estes são os menos afetados  pela mecanização da agricultura, o que lhes



garante emprego durante todo o ano.



III.A busca de maior produtividade e, conseqüentemente, de salário, impõe longas jornadas de trabalho



diário a esse trabalhador.



Está correto somente o que se afirma em



a) I.



b) II.



c) I e II.



d) I e III.



e) II e III.



 



37.  Economia informal  Mackenzie julho 2007



 



Segundo dados de 2005, coletados pelo Professor José Pastore, membro efetivo da Academia Paulista de Letras, em seu artigo Informalidade: estragos e soluções, cerca de 56% dos trabalhadores brasileiros, ou seja, da população ocupada, se encontram na informalidade.



Considere as afirmações abaixo, a respeito das causas da economia informal no Brasil.



I. A elevada carga tributária que recai sobre as pessoas físicas e para as empresas formais.



II. As mudanças no mercado de trabalho com a crescente  informatização e robotização.



III.O fraco desempenho da economia nacional, que não tem gerado empregos em número suficiente.



IV.A terceirização da economia que, de uma maneira geral, elimina uma boa parte dos empregos do setor formal.



Estão corretas



a) apenas I e II. b) apenas I, II e III. c) apenas I, III e IV. d) apenas II, III e IV. e) I, II, III e IV.



 



 



38  ENEM 2011 TECNOLOGIA E TRABALHO 



 



A introdução de novas tecnologias desencadeou uma serie de efeitos sociais que afetaram os trabalhadores e sua organização. O uso de novas tecnologias trouxe a diminuição do trabalho necessário que se traduz na economia liquida do tempo de trabalho, uma vez que, com a presença da automação microeletrônica, começou a ocorrer a diminuição dos coletivos operários e uma mudança na organização dos processos de trabalho.



Revista Eletrônica de Geografia Y Ciencias Sociales. Universidad de Barcelona. N.° 170(9). 1 ago, 2004.



A utilização de novas tecnologias tem causado inúmeras alterações no mundo do trabalho. Essas mudanças são observadas em um modelo de produção caracterizado



a) pelo uso intensivo do trabalho manual para desenvolver produtos autênticos e personalizados.



b) pelo ingresso tardio das mulheres no mercado de trabalho no setor industrial.



c) pela participação ativa das empresas e dos próprios trabalhadores no processo de qualificação laboral.



d) pelo aumento na oferta de vagas para trabalhadores especializados em funções repetitivas.



e) pela manutenção de estoques de larga escala em função da alta produtividade.



 



39     ENEN 2009 COOPERATIVISMO



A economia solidária foi criada por operários, no início do capitalismo industrial, como resposta à pobreza e ao desemprego que resultavam da utilização das máquinas, no início do século XIX.



Com a criação de cooperativas (de produção, de prestação de serviços, de comercialização ou de crédito), os trabalhadores buscavam independência econômica e capacidade de controlar as novas tecnologias, colocando-as a serviço de todos os membros da empresa. Essa idéia persistiu e se espalhou: da reciclagem ao microcrédito, já existem milhares de empreendimentos desse tipo hoje em dia, em várias partes do mundo. Na economia solidária, todos os que trabalham são proprietários da empresa. Trata-se da possibilidade de uma empresa sem divisão entre patrão e empregados, sem busca exclusiva pelo lucro e mais apoiada na qualidade do que na quantidade de trabalho, em convivência com a economia de mercado.



SINGER, Paul. A recente ressurreição da economia solidária no Brasil.



Disponível em:<http://www.cultura.ufpa.br/itcpes/documentos/ecosolv2.pdf>.



Acesso em: 23 mar. 2009. (com adaptações).



A economia solidária, no âmbito da sociedade capitalista, institui complexas relações sociais, demonstrando que



(A) a fraternidade entre patrões e empregados, comum no cooperativismo, tem gerado soluções criativas para o desemprego desde o início do capitalismo.



(B) a rejeição ao uso de novas tecnologias torna a empresa solidária mais ecologicamente sustentável que os empreendimentos capitalistas tradicionais.



(C) a prosperidade do cooperativismo, assim como a da pirataria e das formas de economia informal, resulta dos benefícios do não pagamento de impostos.



(D) as contradições inerentes ao sistema podem resultar em formas alternativas de produção.



(E) o modelo de cooperativismo dos regimes comunistas e socialistas representa uma alternativa econômica adequada ao capitalismo.



 



40. Enem 2004



A distribuição da População Economicamente Ativa (PEA) no Brasil variou muito ao longo do século XX. O gráfico representa a distribuição por setores de atividades (em %) da PEA brasileira em diferentes décadas.



As transformações socioeconômicas ocorridas ao longo do século XX, no Brasil, mudaram a distribuição dos postos de trabalho do setor



 



a) agropecuário para o industrial, em virtude da queda acentuada na produção agrícola.



b) industrial para o agropecuário, como conseqüência do aumento do subemprego nos centros urbanos.



c) comercial e de serviços para o industrial, como conseqüência do desemprego estrutural.



d) agropecuário para o industrial e para o de comércio e serviços, por conta da urbanização e do avanço tecnológico.



e) comercial e de serviços para o agropecuário, em virtude do crescimento da produção destinada à exportação.



 



41.FUVEST 99 – No Brasil a participação do trabalho feminino no setor  secundário já foi maior que nos dias atuais . Essa diminuição pode ser  explicada , entre outros fatores, pela:




  1. mudança na estrutura industrial , com a menor participação dos setores tradicionais , como o têxtil, o vestuário, o alimentício


  2. monopolização masculina  do  trabalho industrial , decorrente das inovações tecnológicas


  3. diminuição da importância dos ramos química e eletrônica, tradicionais empregadores de mão de obra feminina


  4. manutenção da estrutura industrial e monopolização do trabalho masculino


  5. manutenção da estrutura industrial e do desenvolvimento tecnológico. 



 



42.FUVEST 2003 - O DIEESE descreveu o perfil de um trabalhador de determinado setor da economia , que oferece 5 milhões de empregos .



"Homens com baixo nível de escolaridade ; idade média entre 35 e 38 anos ; que não contribuem para a previdência social ; atuam com frequência por conta própria ; cumprem longas jornadas de trabalho; migrantes ; com percentual de trabalhadores negros superior ao encontrado na força de trabalho como um todo e com baixo nível de rendimentos " . Fonte : estudo setorial  , 2002 .



Identifique o setor de atividade correspondente ao perfil do trabalhador descrito:



a) Siderurgia  b) Produção de veículos automotores  ; c) Produção têxtil   d) Construção Civil    e) Pesca artesanal.              



 



43. ENEM 99 – Um dos maiores problemas da atualidade é o aumento desenfreado do desemprego . O texto abaixo destaca esta situação :



“O desemprego é hoje um fenômeno  que atinge e preocupa o mundo todo (...) A onda de desemprego recente não é conjuntural , ou seja, provocada por crises localizadas e temporárias . Está associada a mudanças estruturais na economia , daí o nome de desemprego estrutural . O desemprego manifesta-se hoje na maioria das economias , incluindo a dos países ricos . A OIT estima em 1 bilhão – um terço da força de trabalho mundial – o número de desempregados em todo o mundo em 1998 . Dessa forma, 150 milhões encontram-se abertamente desempregados e entre 750 a 900 milhões estão subempregados “ . ( CD ROM Almanaque Abril , 1998 São Paulo . Abril) .



Pode-se compreender o desemprego estrutural em termos da internacionalização da economia associada :




  1. a uma economia desaquecida que provoca ondas gigantescas de desemprego , gerando revoltas e crises institucionais


  2. ao setor de serviços que se expande provocando ondas de desemprego no setor industrial , atraindo essa mão de obra para este novo setor


  3. no setor industrial que passa a produzir menos , buscando enxugar custos provocando, com isso , demissões em larga escala


  4. a novas formas de gerenciamento da produção e novas tecnologias que são inseridas no processo produtivo , eliminando empregos que não voltam


  5. ao emprego informal que cresce , já que uma parte da população não tem condições de regularizar o seu comércio.          



 



 



44. FGV – É correto afirmar, com relação aos sindicatos brasileiros, que:




  1. o Ministério do Trabalho tem o direito de intervir nas entidades , suspendendo ou destituindo direções sindicais eleitas


  2. sua ideologia baseia-se no anarquismo , que era predominante no movimento operário brasileiro no final dos anos 40 , quando foram  implantados


  3. desde a sua organização observou-se uma plena independência com relação ao possível  controle por parte do Estado


  4. existe uma grande autonomia financeira dos sindicatos frente ao Ministério do Trabalho


  5. eles foram organizados principalmente pelos trabalhadores rurais , sendo a sindicalização dos trabalhadores urbanos um fenômeno mais recente .    



 



 



 



 



Gabarito



 



1  A  2 C   3  D  4   C  5 D  6  A  7  B  8  E  9 B  10  E  11 D   12  D  13  B   14 A  15 A  16 D  17 D 18 B  19 D  20 B 21 B 22 C  23 D  24 D



 



Resolução  25



 



O trabalho infantil está em queda no Brasil . Esta idade não é indicada para o trabalho , mas para o estudo . Sempre obrigados a trabalhar, além de eventuais problemas de saúde as crianças tem sua vida escolar prejudicada ou interrompida , comprometendo suas oportunidades de um emprego qualificado no futuro e conseqüentemente as possibilidades de ascensão social . Por isso deve ser combatido com vigor.



 



26 C 27 D  28 C  29 D  30 A 31 B 32 E  33 B 34 B  35 D  36 D 37 B  38 C  39 D 40 D 41 A 42 D  43 D 44 A   



 



MERCADO DE TRABALHO   ENEM 2005 PROPOSTA DE REDAÇÃO



Leia com atenção os seguintes textos:



(O Globo. Megazine, 11/05/2004.)



“A crueldade do trabalho infantil é um pecado social grave  em nosso País. A dignidade de milhões de crianças brasileiras está sendo roubada diante do desrespeito aos direitos humanos fundamentais que não lhes são reconhecidos: por culpa do poder público, quando não atua de forma prioritária e efetiva, e por culpa da família e da sociedade, quando se omitem diante do problema ou quando simplesmente o ignoram em decorrência da postura individualista que caracteriza os regimes sociais e políticos do capitalismo contemporâneo, sem pátria e sem conteúdo  ético.”



(Xisto T. de Medeiros Neto. A crueldade do trabalho infantil. Diário de Natal. 21/10/2000.)



“Submetidas aos constrangimentos da miséria e da falta de alternativas de integração social, as famílias optam por preservar a integridade moral dos filhos, incutindo-lhes valores, tais como a dignidade, a honestidade e a honra do trabalhador. Há um investimento no caráter moralizador e



disciplinador do trabalho, como tentativa de evitar que os filhos se incorporem aos grupos



de jovens marginais e delinqüentes, ameaça que parece estar cada vez mais próxima das



portas das casas.” (Joel B. Marin. O trabalho infantil na agricultura moderna. www.proec.ufg.br.)



“Art. 4o. – É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do Poder Público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à  profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.”



(Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990.)



Com base nas idéias presentes nos textos acima, redija uma dissertação sobre o tema:



 



O trabalho infantil na realidade brasileira.



Ao desenvolver o tema proposto, procure utilizar os conhecimentos adquiridos e as reflexões feitas ao longo de sua formação. Selecione, organize e relacione argumentos, fatos e opiniões para defender seu ponto de vista e suas  propostas, sem ferir os direitos humanos.



Observações:



• Seu texto deve ser escrito na modalidade padrão da língua portuguesa.



• O texto não deve ser escrito em forma de poema (versos) ou narração.



• O texto deve ter, no mínimo, 15 (quinze) linhas escritas.



• A redação deve ser desenvolvida na folha própria e apresentada a tinta.



• O rascunho pode ser feito na última folha deste Caderno.



 



MERCADO DE TRABALHO   ENEM 2005



PROPOSTA DE REDAÇÃO



Leia com atenção os seguintes textos:



(O Globo. Megazine, 11/05/2004.)



“A crueldade do trabalho infantil é um pecado social grave  em nosso País. A dignidade de milhões de crianças brasileiras está sendo roubada diante do desrespeito aos direitos humanos fundamentais que não lhes são reconhecidos: por culpa do poder público, quando não atua de forma prioritária e efetiva, e por culpa da família e da sociedade, quando se omitem diante do problema ou quando simplesmente o ignoram em decorrência da postura individualista que caracteriza os regimes sociais e políticos do capitalismo contemporâneo, sem pátria e sem conteúdo  ético.”



(Xisto T. de Medeiros Neto. A crueldade do trabalho infantil. Diário de Natal. 21/10/2000.)



“Submetidas aos constrangimentos da miséria e da falta de alternativas de integração social, as famílias optam por preservar a integridade moral dos filhos, incutindo-lhes valores, tais como a dignidade, a honestidade e a honra do trabalhador. Há um investimento no caráter moralizador e



disciplinador do trabalho, como tentativa de evitar que os filhos se incorporem aos grupos



de jovens marginais e delinqüentes, ameaça que parece estar cada vez mais próxima das



portas das casas.” (Joel B. Marin. O trabalho infantil na agricultura moderna. www.proec.ufg.br.)



“Art. 4o. – É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do Poder Público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à  profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.”



(Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990.)



Com base nas idéias presentes nos textos acima, redija uma dissertação sobre o tema:



 



O trabalho infantil na realidade brasileira.



Ao desenvolver o tema proposto, procure utilizar os conhecimentos adquiridos e as reflexões feitas ao longo de sua formação. Selecione, organize e relacione argumentos, fatos e opiniões para defender seu ponto de vista e suas  propostas, sem ferir os direitos humanos.



Observações:



• Seu texto deve ser escrito na modalidade padrão da língua portuguesa.



• O texto não deve ser escrito em forma de poema (versos) ou narração.



• O texto deve ter, no mínimo, 15 (quinze) linhas escritas.



• A redação deve ser desenvolvida na folha própria e apresentada a tinta.



• O rascunho pode ser feito na última folha deste Caderno.



 

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