ESTE ARTIGO NÃO É FANTASIA. TRATA-SE DE UMA POSSIBILIDADE CONCRETA A MÉDIO OU LONGO PRAZOS.
PRECISAMOS REAGIR, PARA EVITAR UMA GUERRA CIVIL DE GRANDE PROPORÇÕES NO BRASIL.
NOSSOS ANTEPASSADOS LUTARAM BASTANTE, PARA NOS LEGAR UM PAÍS DE DIMENSÃO CONTINENTAL.
TODOS SOMOS BRASILEIROS SEM DISTINÇÃO DE CREDO, RAÇA OU COR.
BRASIL ACIMA DE TUDO!
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A guerra civil dá Três Passos
Na Amazônia Legal (2009), estão representadas em laranja como terras indígenas. Em 2005, reconhecidas e demarcadas pela Funai, abrangiam já 12,41% do total do Território Brasileiro; Outras 123 terras ainda estavam em processo de identificação e demarcação.
Apontam os rumos que seguimos para uma probabilidade de guerra intestina. Falta homologar ainda no congresso e unir as várias reservas indígenas em uma gigantesca, e declarar sua independência. Isto não Poderemos tolerar. Ou se corrige uma situação agora ou nos preparemos para a guerra. Quase tão problemática quanto a questão indígena é um quilombolas. Talvez desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial.
O MST se desloca como um exército de ocupação. As invasões do MST são toleradas, ea lei não aplicada. Os produtores rurais, desesperançados de Obter justiça, terminarão por REAGIR. Talvez seja isto que o MST Deseja: uma convulsão social. Este conflito parece inevitável.
O ambientalismo, o Indigenismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e outros similares com Criaram um tal antagonismo Sociedade Nacional, que será preciso muita habilidade e firmeza para Evitar que degenere em sangrentos conflitos.
Pela primeira vez em muito tempo, está havendo alguma discussão sobre a Segurança Nacional. Isto é bom, mas sem identificarmos CORRETAMENTE como ameaças, não há como nos preparar para enfrentá-las.
A crise econômica ea Escassez de Recursos Naturais Conduzir poderão As Grandes Potências uma tomá-los a manu militari, mas ainda mais provável e até mais perigosa pode ser uma ameaça de convulsão interna provocada por três componentes básicos:
- Uma divisão do povo brasileiro etnias hostis em;
- Os Potenciais Conflitos entre Produtores Agrícolas dito e os movimentos sociais;
- E como irreconciliáveis divergências entre ambientalistas e desenvolvimentistas.
Em Certos momentos chega a ser evidente uma demolição das estruturas políticas, sociais, religiosas e psicológicas, da nossa Pátria, construidas ao largo de cinco séculos de civilização cristã. Depois, sem Alvoroço tanto, prossegue uma fase de consolidação antes de nova investida.
Isto pode mudar ainda, mas infelizmente os rumos que seguimos Apontam para uma probabilidade de guerra intestina. Em havendo, Nossa Desunião nos prostrará inermes, sem Forças para nos opormos eficazmente às pretensões estrangeiras.
A ameaça de conflitos étnicos, a mais perigosa pelo caráter separatista
A multiplicação das reservas indígenas sobre, exatamente como Jazidas minerais maiores, E.U.A. o pretexto de conservar uma cultura neolítica (que nem mais existe), mas visto mesmo a criação de 'uma grande nação indígena'. Agora mesmo assistimos sobre como brasas ainda fumegantes da Raposa-Serra do Sol, o anúncio da criação da Reserva Anaro, que unirá uma Raposa / São Marcos A Ianomâmi. Posteriormente uma unirá Marabitanas um Ianomâmi à Balaio / Cabeça do Cachorro, englobando toda uma fronteira Norte da Amazônia Ocidental e suas riquíssimas serras prenhes das mais preciosas Jazidas.
O problema é mais profundo do que parece, não é apenas uma ambição estrangeira. Está também em curso um projeto de porte continental sonhado pela Tribalista neomissionária utopia. O trabalho de demolição dos atuais Estado-nações visto uma construção, em seu lugar, da Nuestra América, ou Abya Yala, provavelmente idealizado pelos grandes grupos financistas com sede em Londres, que não se acanha de JAF quer os sentimentos religiosos quer uma sede de justiça social das massas para conservar e ampliar seus Domínios. O CIMI, organismo subordinado à CNBB, não cuida da Evangelização dos Povos Indígenas segundo o Espírito de Nóbrega, Anchieta e outros construtores de nossa Nação. Como adeptos da Teologia da Libertação, estão em consonância com seus colegas atuam que no Continente, todos empenhados na fermentação revolucionária do projeto comuno-missionário Abya Yala.
O processo não se restringe ao nosso País, mas além das ações do CIMI, uma atuação estrangeira está clara:
Das - Identificação Jazidas: já feito;
- Atração dos silvícolas e criação das reservas sobre como Jazidas: já feito;
- Conseguir uma demarcação e homologação: já feito na maior parte;
- Colocar na nossa Constituição e tratados que ASSINADOS convenções internacionais e homologados pelo Congresso teriam força constitucional, portanto acima das leis comuns: já feito;
- Assinatura pelo Itamarati de convenção que virtualmente dá autonomia à comunidades indígenas: já feito.
Falta homologar ainda no congresso e unir as várias reservas em uma gigantesca e declarar independência, e isto não Poderemos tolerar. Ou se corrige uma situação agora ou nos preparemos para a guerra.
O perigo não é o único, mas é bastante real. Pode, por si só, Criar ocasião propícia ao desencadeamento de Intervenções militares pelas Potências carentes dos recursos naturais - minérios e petróleo, quando REAGIR o Brasil.
Quase tão problemática quanto a questão indígena é um quilombolas
A UnB foi contratada pelo Governo para fazer o mapa dos quilombolas. Por milagre, em todos os lugares, apareceram 'quilombolas'. Cidades inteiras No Espírito Santo, ameacadas de despejo. Da mesma forma em Pernambuco. A Fronteira inteiro não virou um Pará de quilombos.
Qual o processo? Apareceram uns barbudos de piercings no nariz, perguntando aos afro-descendentes: 'O senhor mora aqui?' 'Moro.' 'Desde 1988?' (o quilombola que residisse no dia da promulgação da Constituição teria direito à escritura). 'Sim'. 'Quem morava aqui?' 'Meu avô'. 'Seu avô por acaso pescava e caçava por aqui?' Sim '' Até onde? 'Ah, ele ia lá na cabeceira do rio, lá naquela montanha.' Tudo é seu. Escrituras 'centenárias E perdem o valor Baseado num direito que não existe. Não tenho certeza de que isto não seja proposital para Criar conflitos.
Tem gente se armando, tem gente se preparando para uma guerra. Temos de abrir o olho também para esse processo, que Conduz ao ódio racial. Esquerdistas Normalmente, talvez desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial.
Certamente isto vai Gerar Conflitos, mas até agora o movimento quilombola não deu sinal de separatismo.
Os Conflitos Rurais - Os primeiros talvez um Eclodir
O MST se desloca como um exército de ocupação, mobilizando uma grande massa de muitos Miseráveis (com oportunistas), dirigidos por uma liderança clandestina em parte. As invasões do MST são toleradas ea lei não aplicada. Mesmo Ciente da pretensão do MST de Criar uma 'zona livre', uma república 'do MST' na região do Pontal do Paranapanema, o Governo só contemporiza; finge não perceber que o MST não quer receber terras, quer invadi-las e tende um realizar ações mais Audaciosas cada vez.
É claro que os Produtores Rurais, desesperançados de Obter justiça, terminarão por REAGIR. Talvez seja isto que o MST Deseja, contando uma convulsão social, talvez, com o apoio de setores governamentais como o Ministério do Desenvolvimento Agrário. Segundo Pedro Stédile: 'O interior do Brasil pode transformar-se em uma Colômbia. A situação sairá de controle, haverá convulsões sociais ea sociedade se desintegrará '.
Este conflito parece inevitável. Provavelmente ocorrerá num próximo governo, mas se ficar evidente a derrota do PT antes das eleições, é provável que o MST desencadeie suas Operações antes mesmo da nova posse.
O ambientalismo distorcido, principal pretexto para uma futura intervenção estrangeira
Já é consenso que o ambientalismo está sendo usado para impedir o progresso, mesmo matando os empregos Caso se imponham os esquemas delirantes dos ambientalistas dentro do governo, com as Restrições de uso da terra para produção de alimentos Terço, um do Território do País ficará interditado uma atividades econômicas modernas.
Há reações, dos ruralistas No interior do País, nas elites produtivas e até mesmo em setores do governo, mas como Pressões Estrangeiras intensificar uma Tendem se. Se bem que raramente o meio ambiente serviu de motivo para guerra, hoje Claramente está sendo pretexto para Intervenções futuras, naturalmente encobrindo o verdadeiro motivo, a disputa pelos escassos recursos naturais.
No momento em que a fome ronda o mundo, o movimento ambientalista, um serviço do estrangeiro, mas com respaldo do governo e com apoio de uma massa urbana Iludida, chama de 'terra devastada' Aqueles verdejantes quadrados de área cultivada, apreciamos que ver na Europa e nos Estados Unidos, e impedir uma construção de hidrelétricas para salvar os bagres. Com a entrada da Marina Silva na disputa eleitoral, nota-se, lamentavelmente, que todos os candidatos passarão um Defender o ambientalismo, sem pensar se é útil para o País '.
A guerra civil dá Três Passos
O ambientalismo, o Indigenismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e outros similares com Criaram um tal antagonismo Sociedade Nacional, que será preciso muita habilidade e firmeza para Evitar que degenere em sangrentos conflitos.
Várias fontes de conflito estão para estourar, Dependendo da radicalização das más medidas, particularmente do Ministério da Justiça:
- Roraima não está totalmente pacificada;
- O Mato Grosso do Sul anuncia revolta Em função da decisão da Funai lá em Criar novas reservas indígenas;
- No Rio Grande do Sul, os Produtores rurais às provocações REAGIR pretendem fazer do MST;
- Santa Catarina ameaça usar uma MP para Conter a fúria do ambientalista ministro Minc, que queria destruir toda uma Plantação de maçã.
Uma vez iniciado um conflito, tudo indica que se expandirá como um rastilho de pólvora. Este quadro, já por si preocupante, fica agravado pela quase certeza de que, na conjuntura atual da crise mundial o nosso País sofrerá Pressões para ceder suas riquezas naturais petróleo -, minérios e até terras cultiváveis - e estando dividido sabemos o que acontecerá, mais Ainda quando uma das facções se coloca ao lado dos adversários como já Demonstrou o MST No caso de Itaipu.
Bem, ainda temos Forças Armadas, mas segundo as últimas notícias, o Exército (que é o mais importante na defesa interna) terá seu efetivo reduzido. Será proposital?
Obs.: Texto recebido do coronel Manoel Soriano Neto, historiador militar (F. Maier).
