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Ensaios-->Sucessão presidencial -- 13/08/2009 - 14:17 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
SUCESSÃO PRESIDENCIAL

Geraldo Almendra

11/agosto/2008

Os patifes esclarecidos durante a fraude da abertura democrática lançaram as sementes das gerações futuras: gerações que nascem e se reproduzem no mar de lama da imoralidade que tem suas nascentes no poder público – covil de bandidos e apátridas.

No jogo sujo da sucessão presidencial temos lido as avaliações de “especialistas” sobre as possibilidades vitoriosas de candidaturas do PMDB, do PT ou de outros partidos.

Somente não lemos a ênfase necessária para os grandes perdedores dessa sacanagem de política prostituída que domina o país: os contribuintes feitos de imbecis, palhaços e otários, que trabalham quase seis meses por ano para sustentar essa imensa patifaria chamada de poder público tomado de assalto pelos canalhas patifes esclarecidos durante a maior fraude política de nossa história: a aclamada abertura democrática, que transformou as relações públicas e privadas em um jogo de regras sujas e criminosas com a cumplicidade dos podres Poderes da República.

Pode existir na política sinal mais avassalador da catástrofe moral que tomou conta do país do que a formação do grupo de apoio mútuo mais sujo da nossa história política: Lulla, Rennam, Collor e Sarnney?

Estão disponíveis na Internet as falas desses atores da tragédia moral que está destruindo a sociedade quando se referem aos seus pares, durante suas apodrecidas histórias políticas. Vejam, escutem e chorem da covardia que tomou conta da sociedade brasileira ao admitir conviver com a imoralidade, a prostituição da política, a desonestidade, a patifaria, a leviandade, a hipocrisia, a corrupção, e o corporativismo mais sórdido, como valores fundamentais de sua sobrevivência pessoal e profissional.

No meio dessa nova etapa do debate marrom, sempre acaba aparecendo uma ou outra referência, mais ou menos enfática, sobre o receio de uma intervenção militar no país – besteira, pois os militares de hoje, com ainda poucas exceções, nem de longe se assemelham aos de 1964 – chegando ao ponto de ser citado o “custo do regime militar” definido monetariamente como os bilhões de reais pagos em indenizações para quem tentou implantar no país um regime comunista modelo cubano.

Não falam do custo dos desgovernos civis que transformaram o país no paraíso da corrupção, do corporativismo sórdido e da prevaricação.

Não falam do custo da falência da saúde, da segurança pública, da educação, do saneamento e da cultura que esses calhordas civis provocaram depois que receberam o poder do regime militar que, se visto, com os olhos da honestidade, da justiça social, da moralidade e da ética, cometeram apenas um erro: não eliminaram para sempre aqueles que hoje transformam o país em um balcão de negócios espúrios, e estão sistematicamente semeando a humilhação e a destruição das Forças Armadas, que evitaram, com a morte de valorosos civis e militares, que o país se transformasse, naquela época, em um paraíso genocida à semelhança de Cuba com seus mais de 120 mil assassinatos políticos já contabilizados, mas que mesmo assim continua sendo o ideário de sociedade para artistas, acadêmicos, membros da UNE e muitos outros grupos apátridas.

Qualquer avaliação por mais simples que seja demonstra a falência moral dos desgovernos civis quando comparada de forma honesta com o regime militar.

Falam muito nas mortes e torturas de traidores do país, mas não falam nos milhares de cidadãos de todas as idades que estão sendo sacrificadas pela falência da segurança pública que atualmente não garante a qualquer cidadão a certeza de que volta para casa depois de um dia de trabalho para pagar com seus impostos o custo dos salários, mordomias e roubos do covil de bandidos chamado de poder público.

Não falam da degeneração da família e da destruição dos valores morais de crianças e adolescentes que fazem dos points sociais e das salas de aula das escolas públicas, principalmente, pontos da prática sem limites dos princípios do leninismo petista que toma conta do país.

Os patifes esclarecidos, depois de destruírem as Forças Armadas, que estão sendo transformadas no Exército do neocomunismo petista, agora estão culpando nossos militares pela absurda canalhice do projeto petista de pagamentos de indenizações e pensões milionárias para os traidores do país que financiam com seus “dízimos” os fundos da revolução neocomunista petista.

Queiram ou não, os patifes esclarecidos, esses grandes representantes da desgraça do país – Lulla, absurda criação dos próprios militares e da USP acabou sendo um fantoche do submundo do comuno sindicalismo necessário para desbancar outro calhorda do poder, mas que cobra um preço inesperado para sair pois acabou se transformado no capo do petismo – que estão se acumpliciando para tentar tomar o poder das mãos sujas do petismo ou mantê-lo em parceria espúria e criminosa e continuar fazendo o jogo de cena da tragédia moral do país, apenas um homem, nesse momento, representa uma esperança de uma luz no final do túnel da desgraça moral que tomou conta da sociedade durante o desgoverno do PT: o General Heleno.

É sobre esse militar que as forças da sociedade, ainda não contaminadas pelas canalhices do PT e do PMDB, deveriam se dirigir, pois ele poderá representar nossa esperança final de não sermos mais desgovernados por um covil de bandidos.

Somente alguém com sua história, honradez, honestidade, patriotismo, disciplina e autoridade moral poderá lutar para desconstruir o bunker da criminalidade do colarinho branco em que se transformou a capital do país: Brasília, que espalhou suas malhas do crime organizado por todo o país.

O que pesa na dúvida social é a absurda pressão dos patifes esclarecidos que fizeram do país um ninho de serpentes da corrupção estão fazendo de forma hipócrita e leviana: não querem nem pensar na possibilidade de um militar, um homem honesto, verdadeiro e patriota, assumir o poder.

Todos têm um verdadeiro pavor de um militar novamente no comando do país, pois suas históricas falcatruas contra os contribuintes durante os desgovernos civis não podem ser reconhecidas e provadas por uma nova Justiça que seja digna desse nome, diante do receio da própria sociedade não contaminada pelos canalhas da prostituição da política exigir que todos sejam colocados dentro de presídios ou, simplesmente, perfilados no paredão da vergonha.

Os canalhas estão agitados com o risco de o Brasil sofrer um trabalho de limpeza moral por alguém digno, honrado, honesto e patriota. Estão tentando a todo o custo promover a desqualificação do regime militar de forma absurdamente hipócrita, leviana, desonesta e apátrida, pois querem consolidar a transformação do país em um país dominado por um covil de bandidos protegidos pelo seu “Exército do Povo”. CANALHAS!


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