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Artigos-->ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO -- 18/02/2013 - 15:58 (edson pereira bueno leal) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


ETANOL  DE SEGUNDA GERAÇÃO



 



Edson Pereira Bueno Leal, fevereiro de 2.013



 



O Brasil ficou para trás na corrida pelo etanol celulósico . Das 61 unidades de biocombustível  de segunda geração já anunciadas no mundo, apenas uma é brasileira, a GraalBio, segundo dados da revista “Biofuels Digest”.  Os EUA concentram mais de metade das usinas em construção, pagam um prêmio pelo etanol celulósico. Com exceção da China, todas as outras unidades estão em países desenvolvidos.



A reclamação dos empresários no Brasil é que , com exceção do BNDES, faltam incentivos. ( F S P , 3.2.2013, p. B-4 .



Segundo projeções conservadoras do setor produtivo, o consumo de etanol aumentará em 45% até 2020, para cerca de 48 bilhões de litros por ano.



Com a produção de etanol a partir da celulose, será possível elevar a oferta entre 35 e 50% em uma mesma área de cana, de acordo com a tecnologia adotada e com o volume de biomassa disponível em determinada região. Cada quilo de celulose que sobra da moagem produz 0,7 litro de etanol .



 



GRAALBIO



 



A GraalBio inaugura no início de 2014, a primeira fábrica de etanol celulósico no Brasil. A unidade, que terá capacidade para produzir 82 milhões de litros por ano, está sendo erguida em São Miguel dos Campos (AL).



Cerca de R$ 350 milhões são investidos na fábrica, mas os recursos podem chegar a R$ 4 bilhões em sete anos, com a construção de novas unidades e pesquisa. Em janeiro de 2013 o BNDES comprou por R$ 600 milhões, , 15% da GraalBio.



A GraalBio também é parceira do grupo italiano Mossi & Ghisolfi, que está inaugurando uma fábrica de etanol celulósico na Itália. A empresa pretende trazer a experiência da unidade europeia para o Brasil.



 



CENTRO DE TECNOLOGIA CANAVIEIRA



 



O CTC, empresa voltada à pesquisa em cana, vai instalar a segunda fábrica do “novo etanol” no Brasil, nas dependências da Usina São Manuel, localizada no município de mesmo nome, no interior de São Paulo. Com capacidade para cerca de 3 milhões de litros, a unidade começará a produzir em estágio pré-comercial em 2014, com investimento de R$ 80 milhões.



Para Oswaldo Godoy, gerente do CTC em três anos será possível produzir etanol a partir de resíduos de cana com o custo entre R$ 1,10 e R$ 1,15 o litro, equivalente ao custo do etanol  “tradicional” de hoje. Como a matéria prima são resíduos, o custo agrícola se restringe ao transporte dos insumos. Com isso, ao longo do tempo , será possível produzir etanol celulósico a custo mais baixo ainda, com o barateamento da queda no preço das enzimas necessárias para o processo.



O principal entrave é o investimento industrial que na segunda geração é 30% maior do que o necessário para construir unidades tradicionais.( F S P ,3.2.2013, p. B-4) .



 



RAÍZEN



 



A empresa, sociedade entre a Shell e a Cosan, opera uma unidade de demonstração no Canadá em parceria com a Logen, empresa de tecnologia na qual detém participação. E planeja para o final de 2014, a inauguração de sua primeira fábrica comercial no Brasil, com capacidade para 40 milhões de litros ao ano e investimentos de R$ 200 milhões.



 



ETH



 



Empresa do grupo Odebrecht , anunciou parceria com a dinamarquesa Inbicon, que produz etanol a partir da palha de trigo na Europa.



PETROBRÁS



 



Com pesquisadores dedicados ao etanol de segunda geração desde 2004, a empresa está desenvolvendo tecnologia própria e pretende levar o combustível aos postos em 2015. ( F S P, 3.2.2013, p. B-3) .

 



  


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