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Poesias-->Noite -- 22/02/2003 - 22:43 (Priscila de Loureiro Coelho) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Observo-te! ... Teu campo, teu domínio

Tua grandeza, tua proporção

Causa em mim, um tal fascínio

Que me entrego à contemplação



Um oceano negro, salpicado

Reluzindo um brilho desigual

Em cada ponto teu, que é prateado

Há uma incerteza natural



Envolve a Terra com simplicidade

Interfere no comando da razão

Negas ao mundo tua claridade

Pois teu segredo, habita a escuridão



Os astros, súditos de teu reinado

São carícias, em teu revolto manto

Inspiram mistérios velados

Que chagam a causar-me espanto



Sugere sempre o desconhecido

Incita toda a sensibilidade

Dominas o rumo de quem foi vencido

Pela fraqueza da curiosidade



Causa-me inquietação

Quase um medo de te conhecer

Receio tua força, tua solidão

Quando te afastas ao amanhecer



Céu ... Infinito ... Paraíso!

Quem sabe o que és realmente

Permaneces num ato conciso

Acolhendo este planeta incoerente



Meus olhos brilham ao observar-te

Porto de almas infantis!

Meu coração deseja revelar-te

O quanto na verdade, o faz feliz!











Priscila de Loureiro Coelho

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