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Erotico-->Erotismo adolescente em Itaparica -- 18/01/2003 - 21:48 (Marcelo de Oliveira Souza :Qualquer valor: pix: marceloescritor2@outlook.com) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
ITAPARICA


A ilha de Itaparica possui duas administrações, Vera Cruz e a de próprio nome, que têm diversas localidades de praias.
A cidade de Itaparica onde transcorre nossa História, tem um dia de comemoração deveras interessante, chamada de Independência, onde a localidade lutou ferozmente pela sua independência, livrando-se do julgo dos portugueses, que teimava em ficar nas cercanias, após sete de setembro .
Numa dessas comemorações, Mário,rapaz de dezesseis anos, que sempre passava as férias lá, deu de encontro com o carro da cabocla, que sempre é empurrado até a Fonte da Bica, uma estância de água mineral, conhecida mundialmente.
Em meio a uma multidão de nativos e turistas, o nosso amigo vislumbrou uma nativa, que não era tão formosa,mas como tinha um seio bem definido, que mais parecia uma pêra, isso já bastava...
Ele de pronto observou o desejo da menina, que tinha os seus quatorze anos de idade, observando-o, de uma forma que dava para chegar e tentar paquera-la.
Mário, perguntou antes de tudo o que era aquilo tudo, onde todos estavam com uma tocha na mão, acompanhando o carro, e para onde iam.
Ela respondeu, com um sorriso largo, o que ele já estava cansado de saber, depois apresentou-se, seu nome era Célia.
Cumprimentos feitos ele perguntou se podia acompanhar junto a ela, o que obviamente foi acatado, onde ele percebeu instantaneamente o interesse dela, indo logo colocando sua mão boba no ombro dela imitando um abraço, quando chegou no Campo Formoso, viu seu primo ao longe, no que tratou logo de se esconder, pois a sua garota, era um verdadeiro brotozauro, mas que tinha uma delícia de seios, só isso já bastava para Mário, que já estava com o pênis latejando com toda virilidade da juventude, ainda mais que era virgem, e sua obsessão era fazer um amor bem gostoso com nossa amiga.
Chegando lá na Fonte da Bica, Mário já tinha o plano todo traçado, ele ia pelas ruas secundárias, indo terminar lá no Jardim dos Veranistas, um local bastante aprazível, que dava para praia, e aí era um pulo para o sexo, pois o lugar era ermo, proporcionando todas as condições.
Na Bica, convidou-a para sentar e foi logo beijando, seguidamente, aqueles de tirar o fôlego, sendo muito bem correspondido, tão bem, que começou a passar as mãos naqueles seios deliciosos, que só garota daquela idade podia oferecer.
Passado o primeiro obstáculo com louvor, ele se sentiu às vontade para seguir seu plano, encaminhando-a para as ruas transversais de mãos dadas.
Próximo ao Campo Formoso, em uma rua deserta, continuou o namoro, beijando-a voluptuosamente, e passou as mão embaixo de sua blusa, que estando sem sutiã, como sempre as garotas andan, foi a sopa no mel. Levantou a sua roupinha, e começou a chupa-los com aquele fervor próprio da idade, com uma excitação só, já melando até a calsa jeans que usava.
Mas Célia era uma rocha, e não estava nem aí, ainda perguntou o que ele via demais em chupar um seio, pois ela não sentia nada, olhando de cima para baixo a cabeça de Mário só no chupa-chupa, em que ele replicou o seu prazer, expondo o seu pênis para ela ver, com a sua cabeça rosada, totalmente alterado, para ver se a garota se excitava mais, contudo não surtiu efeito.
Ele deixou de mão, convidando para o Jardim dos Veranistas, para terminar seu plano com sucesso, sem se importar com a opinião da garota. Mas ela relutava em ir, e lê não sabia mais o que fazer.
Ela dizia que queria namorar de mãos dadas, que ele levasse em casa e conhecesse sua família, mas as intenções de Mário não era aquela, ele só queria uma noite bem gostosa de sexo, como não morava lá e sim em Salvador, não tinha muito tempo, pois logo seus pais iriam voltar.
Além do mais ele não queria que ninguém o visse com aquela garota feia.
Continuou noite a dentro a sacanagem, porém Célia não cedia, e não ia nem por um decreto para lá, pois era sabido que ali era um grande ponto de sexo, deserto e confortável, pois tinha a praia, só chegar lá e transar sob a benção da lua.
Na sua impaciência, típica dos adolescente, ele resolveu dizer:
- Ou vai comigo, ou você não me vê mais!
Ela resolveu negar novamente, o que Mário se irritou de disse que ia embora, e foi, um para um lado e o outro para o outro lado.
Mário chateado, chegou em casa com sua cueca toda melada, a única coisa que ganhou, e nunca mais a viu, mesmo uma cidade tão pequena, só restando a recordação.



Marcelo de Oliveira Souza
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