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Artigos-->Home Care - O futuro em Assistência à Saúde -- 27/10/2012 - 12:16 (José Ricardo Camargo Xavier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


 



Home Care Sinais Vitais

 



Home Care - Assistência à saúde em casa



Por Dr. José Ricardo Camargo Xavier



 



(Previsões para o desenvolvimento de HOME CARE: CRESCIMENTO ATÉ 2015)

 



Inicialmente cabe esclarecer que uma Empresa de Home Care é necessáriamente dirigida ou comandada por profissional de saúde, e em sua grande maioria por Enfermeiros, sendo que os demais profissionais da área da saúde fazem parte dessa Equipe.



Não há impedimentos de Responsabilidade Técnica de qualquer profissional de saúde estar no comando dessas atividades, mas é requisito básico e indispensável que tenha muita vivência nos atendimentos em nível domiciliar, não tratando a Equipe como empregados, mas sim COLABORADORES, e em minha visão empresarial Especializada e como profissional de saúde desde 1976, jamais fazer de um Home Care uma Agência de Empregos, pois para isso existem referências de empresas especializadas em contratação de profissionais de todas as áreas.



 



Em recente análise realizada pela rede Home Care, existem aproximadamente 130 empresas de atendimento à saúde domiciliar no Brasil.



Estas empresas atendem uma média mensal de 24 mil pacientes/mês, logo 288 mil pacientes/ano.

A rede Home Care estima que o setor como um todo conte com 25 mil profissionais e movimente cerca de R$ 270 milhões ao ano, conforme pode ser demonstrado e apreciado no gráfico abaixo.





Se comparado ao ano anterior, 2010 a 2012 vêm se mostrando anos promissores. Até o terceiro trimestre de 2007, a rede Home Care apurou através de senso específico, que o setor testemunhou um aumento de 16-18% no faturamento total do setor. Alguns fatores são cruciais para o desenvolvimento deste mercado, entre eles:



•Maior reconhecimento da atividade como um todo;

•Melhor entendimento entre prestadores de serviço e fontes pagadoras e clientela;

•Maior profissionalização do segmento, com especializações.

•Maior reconhecimento da atividade no Brasil.



A atividade de Home Care vem se tornando assunto freqüente na pauta de diversos meios de comunicação. Ainda recente no país, o Home Care necessita atingir um grau de reconhecimento por toda a sociedade para, rotineiramente, só então, fazer parte do cotidiano. À medida que a atividade é divulgada, seja na mídia ou em congressos e eventos, as vantagens do Home Care ficam cada vez mais evidentes. Tal esclarecimento ajuda a derrubar preconceitos e falsos julgamentos. No fim, entende-se que o Home Care pode representar uma grande economia e um grande benefício, se bem aplicado.



Melhor Entendimento entre Stakeholders



Outro fator que impulsiona o crescimento da atividade é um diálogo mais franco entre profissionais, empresários, clientes e fontes pagadoras. Este melhor entendimento é fator conjunto ao maior reconhecimento da atividade. Uma vez que os prós e contras do Home Care são bem estabelecidos e esclarecidos, comportamentos negativos, desconfiança e temor em investir no Home Care diminuam. A melhor regulamentação da atividade também é benéfica, uma vez que estabelece “regras do jogo”, combate a “empresas piratas ou com más práticas” e fortalece o reconhecimento, seja de “facto” seja de ”júris”, de todo o segmento.



Maior Profissionalização

Entende-se por maior profissionalização a presença de médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e cuidadores com maior preparo e capacitação, na área.

Novamente, à medida que o segmento se torna mais conhecido, as “regras do jogo” ficam mais claras e o diálogo entre diferentes partes interessadas é estabelecido, ocorre um nivelamento da qualidade dos profissionais de Home Care.

Com a criação de um ambiente mais competitivo e de maior compromisso aliado a uma seriedade nos negócios, o mercado como um todo dá espaço a quem merece – entre outras palavras, os profissionais mais bem preparados, e com visão, ganham destaque.



Home Care em 2012/2013





A rede Home Care projeta para o ano de 2011 um crescimento de 16% para o segmento de Home Care no Brasil, o que significa um faturamento de aproximadamente R$310 milhões. Tal pujança é fruto das conquistas feitas pelo setor nos últimos anos. Tal crescimento está baseado nos mesmos fatores que impulsionaram o setor em 2006.

Contudo, muito deve ser feito. O importante é manter o bom trabalho e profissionalismo e dar também chance a novos empreendimentos e inovações.

Como exemplo desta atividade, com excelentes resultados tanto em nível Administrativos como Assistenciais, reportamos ao Home Care Sinais Vitais, em atividade desde 1980, sendo, portanto, um dos pioneiros, senão o pioneiro, nos padrões ora mencionados, de atividades fim. Administrada e dirigida por um Enfermeiro Especializado em Administração de Serviços de Saúde, o Dr. José Ricardo Camargo Xavier, seu fundador, se permite atingir um nível de competência e excelência, como já dito, nos atendimentos e assistências domiciliares, servindo de exemplo a novos profissionais que queiram ingressar neste campo promissor.



Relata o Dr. José Ricardo:

“Soubemos agir de forma solidária e arrojada, no caso do Home Care Sinais Vitais, como foi à implantação deste novo conceito em saúde, neste caso, inovadora tendência à época de sua instalação desde fevereiro de 1980. Fomos munidos de muita coragem e desprendimento pessoal e profissional, além é claro, das dificuldades para enfrentar as desconfianças, em especial de outros profissionais da área da saúde, e demonstrar um trabalho sério, competente, pró-ativo/competitivo e com um preparo pessoal e profissional diferenciado. Tínhamos de mostrar que éramos capazes de sermos conhecedores das ciências da saúde em competição aberta com os demais profissionais de saúde, em especial a classe médica, gerenciadora do ramo hospitalar especificamente. Força estas além de nossas forças, sendo alavancada com visão futura, naquele momento histórico, o que sabemos ser essencial hoje, contra a resistência e olhares desconfiados com algo tão novo e revolucionário, pois estamos no começo da maturidade neste campo. Quando de sua fundação, e persiste até o momento, a área das ciências da saúde nem sempre prepara profissionais voltados para o todo como a humanização no trato de pessoas, que é nosso diferencial; mas apenas um olhar para seus umbigos. Não podemos simplesmente saber olhar e ver, e, sentir um cliente/paciente como uma doença, mas sim vê-los como seres humanos com uma doença, necessitados daquilo que podemos lhe oferecer e servir como humanos, não como seres superiores.”

São exemplos assim que estimulam novos empreendedores para atuarem em uma área promissora e necessária as assistências de uma população carente de atenção à saúde, sendo tratados como pessoas, gênero humano com uma doença e não como apenas mais um número na senha de atendimento para doentes. Todos são clientes VIPS.

Sabemos que o fator emocional nestes casos sobrepõe ao pessoal, e as mudanças de atitudes e resultados são vistos com ótica a tratar o cliente e sua doença e não apenas a doença. Nisso, o Home Care Sinais Vitais tem vantagens, além do que pode ser absorvido e sentido como simples atitude do ato de cuidar e tratar; mas tornar-se fator gerador a buscar resultados surpreendentes para ambos: cliente/paciente e profissional, e o fator custo-benefício ser mais palatável.”



HOME CARE NAS EMPRESAS



Já está comprovado que as empresas irão necessitar de funcionários cada vez mais conscientes e atuantes com os cuidados dedicados com a saúde. Em pesquisa realizada pela Mercer Resource, ficou constado que os gastos realizados com a saúde de seus funcionários, já representam a segunda maior despesa das empresas, atrás apenas da sua folha de pagamentos, tornando-se assim, um custo financeiro muito elevado. A prevenção, o acompanhamento sistemático de pacientes crônicos e a indicação de um serviço de atendimento à saúde domiciliar – Home Care, poderia ser um dos esforços das empresas para tentar resolver esta situação. As empresas neste ritmo poderiam gastar em saúde, até 2008, o mesmo que iriam gerar em lucros. Portanto funcionários sadios evitariam gastos no futuro, e sabemos todos que prevenir e fazer um trabalho de saúde pública preventivo, neste caso, micro particular, acarretaria em redução de despesas significativas, pois a legislação ora atuante - permitindo a Equipe Multidisciplinar atuar e resolver problemas de saúde de sua clientela alvo.

Atualmente, o sistema de saúde privado (suplementar) conta com 37 milhões de usuários enquanto em 2001 chegava a 41 milhões. O usuário exige cada vez mais a equação: menor custo / maiores benefícios.



O Home Care pode fazer isso com eficiência e clareza em seus procedimentos, pois é um serviço diferenciado.

Por sua vez, a fonte pagadora tem que desempenhar uma excelente administradora de recursos.

A tecnologia em saúde e a incorporação de outras técnicas de tratamento, inclusive paramédicas atenuam os custos, ao contrário das atuais que encarecem os tratamentos. Assim, a atividade de Home Care está desempenhando uma excelente aliada para minimizar os gastos com a saúde nas famílias em particular e nas empresas, públicas ou privadas, como um todo. Hoje, em pesquisa recente, do Portal Home Care e conforme foi tratado nos temas vigentes em Congresso recente, ficou claro que, as 10 principais empresas de Home Care do Brasil estão fazendo um atendimento e internação diária com cerca de 7900 pacientes.



A atividade já está consolidada em quase todos os estados brasileiros e agora se volta para o interior, e a região do Vale do Paraíba e Litoral Norte estão muito carentes neste setor, com atuações isoladas apenas em especial nas cidades de São José dos Campos e Taubaté, como no caso citado acima, do Home Care Sinais Vitais.



SERVIÇOS DE ATENÇÃO DOMICILIAR TÊM DESTAQUE NA ANVISA





Conforme o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde , existem, atualmente no Brasil, 827 estabelecimentos que possuem o serviço especializado de internação domiciliar vinculados a hospitais ou a equipes do Programa Saúde da Família. A publicação do dia 30 de Janeiro de 2006, da Resolução - RDC n° 11 que estabeleceu os requisitos de funcionamento para os Serviços de Atenção Domiciliar públicos e privados em todo o País, está oferecendo uma nova dinâmica no mercado de Home Care brasileiro. Ficou claro também, que antes de realizar a internação domiciliar, o serviço terá de verificar se as condições como ventilações, espaço para equipamentos e facilidade de acesso são adequadas às necessidades do tratamento indicado.



Com a Resolução, todos os serviços que prestam esse tipo de atenção terão de adotar certos padrões de funcionamento como, por exemplo, deixar o prontuário do paciente na residência onde ele se encontra. Os familiares também deverão receber todas as informações necessárias sobre a assistência prestada a pessoas em tratamento.



O paciente/cliente é parte integrante de uma família e não é propriedade de quem está cuidando da saúde de seu cliente.

O Regulamento Técnico de Funcionamento dos Serviços que prestam Atenção Domiciliar foi resultado de uma ampla discussão entre Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Secretária de Assistência à Saúde do Ministério da Saúde (SAS/MS), associações e empresas que prestam atenção domiciliar no País.





Gráficos nesse espaço não podem ser adicionados!

 



PROJETO HOME CARE SINAIS VITAIS (já aplicado desde 1980 - adaptado)



Ficha Técnica



Setor da Economia: Terciário



Ramo de Atividade: Prestação de Serviços Especializados na Área de Saúde




Principais Produtos e Serviços: Assistência em Internação Domiciliar, Assessoria e Consultoria em Saúde, Auditorias - Análises e Gestão em Riscos de Saúde, Educação e Formação de Profissionais, Comércio de materiais descartáveis, Produtos especializados para Diabéticos e Alérgicos, Comércio de produtos ortopédicos, Locação de equipamentos, Coleta de Lixo Séptico, Esterilização de Instrumental para Clínicas e Laboratórios, Coleta de material para exames, Vacinação.



Histórico:



O conceito de Home Care é bem abrangente assim como são os serviços médicos e de enfermagem prestados aos pacientes em sua residência. Em geral HOME CARE significa atendimento ambulatorial ou internação domiciliar (24 h.) por pessoal de Enfermagem Especializada.



Vamos designar primordialmente de Internação Domiciliar todo e qualquer tratamento multidisciplinar especializado que requeira atendimento 24 h. de equipe médica-enfermagem na casa do paciente. É necessário repassar a idéia que qualquer tipo de paciente, desde que tido como estável, dependente de cuidados especiais, rotineiros ou ainda de equipamentos como respirador ou não, pode ser tratado em casa com relativa simplicidade, dependendo do "know-how" de quem coordena o tratamento.



Um pouco de História do Home Care



O movimento de Home Care surgiu nos Estados Unidos em 1947 na era do pós-guerra. Foi quando várias enfermeiras se reuniram e passaram a atender e cuidar dos pacientes em casa. Somente na década de 1960 é que este movimento tomou mais vulto e a idéia da “deshospitalização precoce“; começou a ser levada a sério.



Os Hospitais viviam cheios, os leitos não eram suficientes, as filas para internação hospitalar começaram a surgir de todos os lados, a população aumentando cada vez, muitos doentes de guerras, os idosos estavam ficando mais longevos precisando cada vez mais de cuidados médicos e de enfermagem e novos Hospitais precisavam ser construídos. Nesta época surgiram as "Nursing Home”, que existem até hoje, onde o atendimento é realizado principalmente por enfermeiras e direcionado para o idoso crônico terminal. No entanto a demanda para atender outros tipos de pacientes, com diversas patologias era grande.



O invés de esses pacientes ficarem se recuperando no hospital, ocupando por vezes leitos desnecessariamente, foram surgindo instituições que se propunham a tratar dos pacientes em casa, operados ou não. Ao contrário, do que os médicos imaginavam em vez de queda, houve um salto de eficiência com este tipo de tratamento, promovendo-se uma recuperação precoce do paciente. Enfermeiras domiciliares foram surgindo; devagarzinho, foram se agrupando se organizando em instituições que se propunham a implantar este tipo de atendimento.

E o mais importante, foram os resultados conseguidos com uma drástica redução nos custos que variavam entre 20% a 70% mais barato do que os cobrados pelos Hospitais. Começava a surgir embrionariamente uma solução economicamente viável e criativa para um atendimento alternativo a saúde.



Os últimos dados americanos de 1997 a 2010, demonstraram existir atualmente cerca de 20220 organizações de HOME CARE nos EUA. O número de pacientes que receberam cuidados domiciliares em 1997 foi surpreendentemente elevado e atingiu a impressionante marca de 7,4 milhões de americanos! No ano corrente de 2007, os atendimentos chegaram a 12 milhões de americanos. Na Europa como um todo, chega a 4 milhões nos diversos países assistidos pelos Home Care instalados.



Na Europa o HOME CARE chegou um pouco mais tarde mas também é visto como uma excelente alternativa de tratamento de saúde embasado nas estatísticas de que com HOME CARE houve um aumento relativo no número de leitos hospitalares - em torno de 30 a 40%, alem da grande redução de custos que acarretava.



Embora o papel do Hospital, ao centralizar o atendimento ao paciente instável é primordial para o sucesso de seu tratamento, existe uma resistência natural do ser humano em ser "internado". Sem conotação pejorativa estamos cansados de ouvir o –"prefiro morrer em casa".



Uma recente pesquisa feita pelos americanos mostrou que 9 entre cada 10 pacientes optariam pelo HOME CARE a outro cuidado médico institucionalizado.



Isto reflete o desejo inato do ser humano: Ser tratado em casa, evitando os riscos de infecções hospitalares e descasos em seus tratamentos, mantendo a saúde e a individualidade.



Cálculos feitos recentemente com planilhas de custos de companhias de seguros de saúde e planos de saúde revelaram números que, com o paciente em Internação Domiciliar a redução de custos em certas doenças atinge valores entre 20% e 60% comparativamente aos custos hospitalares da mesma enfermidade. Assim a decisão dos planos de saúde de entrar neste segmento se responsabilizando financeiramente pelas despesas tornou o HOME CARE uma alternativa realista e definitiva.

Hoje a maioria destes planos cobre quase integralmente os custos de Internação Domiciliar. O raciocínio que se segue é que o HOME CARE ao reduzir os custos para as companhias de seguros e de planos de saúde estas poderia até repassá-los para seus clientes ou no mínimo não reajustar suas mensalidades com freqüência e o quantitativo que costumam fazer.



No Brasil, dados não oficiais de 2009 revelam que existe algo em torno de 80 empresas de HOME CARE.



Entretanto nem todas estas empresas promovem a Internação Domiciliar propriamente dita, isto é, algumas instituições só cuidam de pacientes geriátricos ou com pneumopatias, outras só atendem pacientes cardíacos, isto é, só se dedicam somente a determinadas especialidades, ou determinados segmentos da Medicina.



Parece já existe a necessidade de agrupar as Instituições e empresas de Home Care em Especialidades, como já citada como exemplo o Home Care Sinais Vitais em Taubaté/SP, e em nível de âmbito nacional, para juntas, dentro de associações, criarem regras e regulamentos para nortear esta nova modalidade de atendimento da Saúde.



Atualmente o mercado de Assistência de Saúde no Brasil pode ser dividido nos seguintes números:

65% da população dependem do SUS

25% têm algum tipo de seguro de saúde, e,

10% sem nenhum tipo de Assistência
.



O HOME CARE é hoje internacionalmente uma importante alternativa no tratamento de pacientes pela significativa relação de otimizar o binômio custo-benefício.



Vamos dar uns exemplos do que já ocorre em alguns países:

a)Um paciente com apendicite aguda não complicada é operado no Hospital e em 24 / 36 horas vai para casa com Internação Domiciliar (ID).

b) Uma cirurgia cardíaca – descomplicada, na Inglaterra é de 3 dias no Hospital, e, 5 dias com Internação Domiciliar.

c) Os pacientes de cirurgias ortopédicas também são excelentes candidatos para HOME CARE, (cujo pós-operatório por vezes é muito demorado) pois alem de desafogar o leito hospitalar eles contam com uma rápida recuperação em casa.

d) A maioria dos pacientes em Home Care é idosa com mais de 65 anos de idade



Como Funciona:



Embora o eixo de toda Internação Domiciliar seja feito pela Equipe de Enfermagem, conta-se também com nutrólogos, médicos, assistentes sociais, fisioterapeutas pulmonares, e de reabilitação física, alem de psicólogos, e em regra, cabe ao Médico-Assistente a tarefa de indicar o momento exato que seu paciente poderá ir para a Internação Domiciliar, consultando e tendo o aval da Equipe de Enfermagem e a Multidisciplinar.



Compete, não exclusivamente a ele, repassar para a Chefia de Enfermagem da instituição de HOME CARE todas as suas rotinas, os medicamentos, as orientações médicas alem dos exames que ele indica, e quando sejam feitos e as datas e horários que pretende visitar o paciente, que por lei e obrigatoriedade ética deve ser diária.



Caberá ao Enfermeiro tomar todas as providências pertinentes, indo visitar a residência do paciente, aplicar a Higienização e desinfecção do ambiente, para recebê-lo sem riscos de infecção primários e secundários, aplicando o SAE – Sistematização de Assistência de Enfermagem, a Prescrição de Enfermagem, apurar as condições mais apropriadas para uma assistência sem riscos operacionais e estruturais, conversar com os familiares, providenciar todos os equipamentos ergonômicos necessários (cama apropriada, postes de soros, bombas de infusão, respiradores, monitores, oxigênio e outros fatores de improvisação técnica para adequação das assistências à saúde); para continuar o tratamento em casa.



Estes equipamentos têm que ser compatíveis com a residência da família para tornar o ambiente apropriado e apto para continuar o tratamento do paciente.



O Home Care segue as determinações e orientações do Médico-Assistente, especialmente quanto aos medicamentos e materiais utilizados durante a Internação Domiciliar.



O HOME CARE não interfere na prescrição do médico-assistente do paciente. Entretanto por critérios de segurança as instituições de HOME CARE mantém médicos de backup 24 horas do dia, durante 7 (sete) dias da semana, que poderão ser acionados em caso do Médico-Assistente não ser encontrado ou se este solicitar outra especialidade, e ainda numa emergência onde ele (a) não estiver alcançável.



O Home Care por vezes é complexo e necessita de uma coordenação com variáveis freqüentes e requer uma equipe multidisciplinar especializada para que trabalhem de modo integrado, em perfeita sintonia, coordenação e "timing". Para isto são necessários profissionais de saúde mais globalizados, pois os casos vão requerer múltiplas terapias e análise de vários e modernos procedimentos em diversas especialidades.



A volta do Clínico Geral – do Intensivista vai ser motivada pela necessidade do mercado desta especialização.

Assim como o Enfermeiro conta com Especialidade em Home Care, este estará sozinho na casa do paciente sem contar com as supervisoras de Hospitais tendo que ter conhecimentos gerais e específicos amplos e seguros, criatividade e iniciativa para desempenhar com competência seu trabalho. Por isso, há necessidade de reciclagem constante e atualizada.



Da Internação e da Alta Domiciliar:



Em geral a própria empresa de HOME CARE se encarrega de conseguir a autorização para a Internação Domiciliar após o preenchimento da solicitação pelo médico-assistente.



No entanto é de se esperar que no futuro ocorra o momento em que os próprios Planos de Saúde tomarão a iniciativa de redirecionar os pacientes internados para a Internação Domiciliar e não autorizar intermináveis prorrogações de internação hospitalar.



De posse da autorização de Internação Domiciliar fornecida pelo Plano de Saúde do paciente e já tendo o enfermeiro o sinal verde - com todos os equipamentos disponibilizados a serem levados para a residência do paciente – promove-se a transferência do paciente, no caso do Hospital para sua casa.



Em geral e por enquanto, os principais candidatos são principalmente idosos oriundos dos Hospitais, mas há inúmeros casos de pacientes com idades variadas.



Pesquisa recente revelou que dos pacientes internados em um Hospital Geral entre 30 a 40% dos casos já possam continuar o tratamento pela Internação Domiciliar.



São aqueles pacientes que, ou já foram operados ou que estão em recuperação devido a uma enfermidade clínica aguda, ou que se tornaram ou tornarão crônicas.



A Internação Domiciliar está indicado primordialmente para pacientes estáveis; eles podem estar até graves, mas desde que estejam com sinais vitais estabilizados são candidatos a Internação Domiciliar.



Se, no decurso da Internação Domiciliar passar para a condição de instável deve-se prontamente reavaliá-lo para uma possível re-internação.



Algumas empresas americanas de HOME CARE já disponibilizam com segurança um sistema de comunicação em 2 vias - entre o paciente e uma Central - com equipamentos instalados na casa do paciente e atendimento telefônico ao simples apertar de um botão.



O dispositivo que pode estar preso ao pulso ou utilizado como colar no paciente pode ser acionado em caso de necessidade, de qualquer local de sua residência, ativando um sistema especial de telefonia que colocará o paciente em contato com os atendentes através da central 0800.

Informações serão repassadas ao médico plantonista que orientará o paciente ou familiar da melhor forma possível para a resolução do problema; quer solicitando uma medição da pressão arterial, um eletrocardiograma, uma glicemia, ou uma saturação de 0xigênio sanguíneo, via telefone, e sugerindo o tratamento.



É sabido que o Eletrocardiograma - ECG, precoce permite identificar problemas no coração antes que eles se tornem mais graves, possibilitando salvar várias vidas. Câmaras de vídeos poderão ser instaladas nas casas do paciente caso seja necessário um diálogo melhor entre paciente e médico.



A Tele Saúde ou Tele Medicina se preferir, como sabemos, será uma importante contribuição na monitorização do idoso que morar sozinho e uma excelente alternativa para o interior do país onde existe grave carência de especialistas em cidades ou regiões remotas.



A previsão para o Brasil, por exemplo, é de que a população tenderá a estabilizar e decrescer a partir do ano 2.020.

Este tempo está ali na esquina, num piscar de olhos em termos científicos.



O envelhecimento da população acarretará conseqüências sociais profundas em todo o dinamismo saúde, trabalho e lazer.

A preocupação alarmante dos Seguros e Planos de Saúde com os elevados custos desta população tem procedência e vão ter que investir em programas de prevenção básicas e tecnológicas.

E um dos melhores lugares para começar a ensinar esta prevenção é dentro de casa, e a utilização dos serviços de Home Care será indispensável nestes momentos, pela sua atuação e segurança. Isto fará o DIFERENCIAL DA ASSISTÊNCIA A SAÚDE e nos rendimentos destas empresas de saúde para sua sobrevivência.



MEDIDORES DE ATUAÇÃO DE HOME CARE E O MERCADO DE SAÚDE



ATIVIDADES QUE PODEM SER DESENVOLVIDAS EM CONJUNTO






01) Home Care



Voltado para pacientes com doenças crônicas, com seqüelas neurológicas, geriátricos, acidentados, recém nascidos prematuros, deficientes físicos e mentais, deficientes renais, e todos os casos em que a reabilitação for de longa permanência e dependência. Além destes casos, outros de menor intensidade ou condutas como consultas domiciliares de Enfermeiro ou Médico, rotineiros em casos da Saúde em Casa, como antigamente, e ora atualizado em forma empresarial.



02) Assessoria e Consultoria – Auditorias – Análises e Gestão de Riscos de Saúde



Voltado para Empresas da Área de Saúde, Hospitais, Clínicas Especializadas, Consultórios Médicos, de Enfermagem e Odontológicos, Escolas Técnicas e Universidades, e o próprio paciente ou seus familiares, utilizando também sistema de call center para esclarecimento de dúvidas.

As Análises e Gestão de Riscos de Saúde, baseados em procedimentos de Acreditação, formarão o profissional de Enfermagem na Especialidade de ponta na recuperação do cliente/paciente, pois ele determinará qual deverá ser o melhor procedimento a ser adotado para a recuperação da saúde da clientela alvo.



03) Educação e Formação de Profissionais



Voltado á capacitação e formação de mão de obra específica, promovendo treinamentos e cursos na própria sede, assim como em empresas e hospitais.



04) Comércio de Materiais Descartáveis



Voltado ao varejo, ou seja, consumidores, familiares e pacientes que necessitem de materiais para o auto cuidado ou de seus familiares, e também ao atacado, ou seja, clínicas e consultórios que utilizem estes materiais.



05) Comércio de materiais e Equipamentos para pacientes diabéticos, alérgicos e ortopédicos.



Voltado a pacientes com patologias específicas e que necessitem de cuidados especiais, disponibilizando de orientações completas e específicas se necessidade houver, tanto em nível de consultoria diferenciada.



06) Locação de Equipamentos



Voltado a pacientes que necessitem por um período de equipamentos que auxiliem no dia a dia, como cadeiras de rodas, camas hospitalares, muletas, andadores, tipóias e outros materiais específicos.



07) Coleta de Lixo Séptico

Voltado para o próprio Home Care, que por força da atividade, deve realizar esta coleta, retirando do domicílio do paciente o material contaminado usado nos procedimentos, e em extensão organizacional e estrutural, para Clínicas, Consultórios e Laboratórios que na maioria das vezes não tem onde armazenar este tipo de dejeto, custeando assim a própria coleta ou enviando através de serviços do município..



08) Esterilização de Instrumentais – Central de Esterilização

Voltado para o próprio abastecimento do Home Care estendendo também para pequenas Clínicas, Consultórios e Laboratórios que não possuem os meios de fazê-lo de forma confiável, tendo em vista que estes locais identificam seus procedimentos no máximo através de estufas, procedimento dispendioso, nem sempre realizada de forma confiável e correta, podendo comprometer seriamente os usuários destes instrumentais, qual opção recai sempre em processos através de Autoclaves, que será disponibilizada.



09) Coleta Domiciliar de Exames

Voltado a tender pequenos laboratórios que gostariam de realizar esta atividade, porém não o fazem por falta de estrutura e meios confiáveis.



10) Vacinação

Posto local e em domicilio, facilitando o trânsito dos clientes.



11) Delivery ou Atendimento no Domicílio

Voltado ao atendimento de pacientes, clínicas e consultórios, através de call center os pedidos de materiais e de serviços especializados e/ou rotineiros. Estes atendimentos podem ser efetivados por Enfermeiros isoladamente ou por equipe completa de assistência multi – profissional, conforme a solicitação ou a sensibilidade sentida na chamada, com anuência do interlocutor.



12) Serviço de Ambulâncias

Voltado ao usuário e para urgências e emergências onde se faça necessário, fazendo o diferencial assistencial.



Clientes e Parceiros



Basicamente os Clientes em potencial da atividade são os Convênios Médicos, as Empresas de Autogestão de Saúde, as Autarquias, Empresas Privadas, Empresas de Seguro Saúde, Hospitais, Secretarias Municipais e Estaduais, entre outros, além de pacientes particulares que fazem uso estimado em mais de 50% das atividades atuais dos Home Care em atividade, gerando receita em curto e médio prazo, conforme contratos de assistência efetivada.





Localização



A sede poderá ser localizada em São José dos Campos ou Taubaté, e as demais cidades de escolhas para instalação dos serviços – filiais - são:

São José dos Campos com população estimada em 600.00 habitantes;

Taubaté com população estimada em 300.00 habitantes;

Pindamonhangaba com população estimada em 200.00 habitantes;

Guaratinguetá com população estimada em 180.00 habitantes;

e somando-se a estas cidades, as demais em seus entornos como Campos do Jordão, Caçapava, Jambeiro, São Luiz do Paraitinga, Putim, Moreira César, Aparecida do Norte, Cruzeiro, Lorena e outras), com previsão de expansão para o Litoral Norte – Ubatuba, Caraguatatuba, São Sebastião, Ilha Bela – perfazendo um total aproximado de 04 milhões de habitantes, onde estes serviços inexistem praticamente ou são efetivados de formas aleatórias e descompromissadas.



A apuração de dados oficiais e “in loco” - cidade a cidade - da realidade da população desta Região de importância vital ao país, tornou esta observação valiosa do aspecto empresarial, pois as carências visualizadas e presenciadas são aviltantes, tanto nas assistências oficiais quanto nas particulares, estas, ambas, dependentes, ociosas e deficientes em estruturas básicas, sendo os atendimentos a saúde - sempre truncada.

As poucas empresas que atuam nesta área de Home Care estão expurgando os interesses de seus clientes, dificultando o quanto pode para servir conforme contrato de prestação de serviços e quando os clientes/paciente-familiares não têm disponibilizado estes planos e seguros de saúde, arcam com recursos próprios o custeio do tratamento necessário.



Verifica-se que é um filão bruto, que explorado de maneira objetiva, correta, ética e profissional, se tornará alvo de referência neste campo, tendo em vista o aspecto econômico-financeiro do meio circulante, enquanto população economicamente ativa e também da periférica, demonstrado pelos órgãos oficiais como IBGE (Instituto Brasileiro Geografia e Estatística), ANVISA, Secretarias de Estado e Municipais.

Estes dados estão contidos em documentos oficiais destas cidades e estados, além do Instituto, no site do IBGE – www.censo.ibge.gov.br, onde foram exaustivamente aferidos.



Na mesma direção, em amostragens coletadas nestas cidades da região Vale Paraibana, as Secretarias de Saúde destes Municípios demonstra em dados oficiais, que a assistência desenvolvida não é para tentar cobrir a ausência dos contratos de seguro saúde existentes, procedentes dos Hospitais públicos e Particulares, e por eles administrados, que assistem por períodos regulares e previamente determinados de tempo, não ultrapassando a 10 (dez) dias de assistência domiciliar, mas por razões políticas, pois já estava implementado deste a administração anterior, individualmente.

Dados apurados “in loco” e em fontes oficiais, estas assistências prestadas pelas prefeituras enquanto PSF é tão deficiente ao assistido quanto a seus familiares que as médias de visitações para um tratamento de 30 (trinta) dias é de apenas duas visitações neste período- quando há interesse e insistência.



Casos de maior complexidade que requeiram assistência diária, como curativos, medicações parenterais (injeções musculares ou venosas, soroterapias) as visitações é de apenas uma por semana, se houver solicitação freqüente dos familiares, comprovados por coleta de cópias de prontuários de pacientes, com autorização deste e de seus familiares.

Para compensar esta demanda na região, existem apenas 02 (dois) Hospitais Públicos, com disponibilidade de no máximo 500 leitos para atendimentos via SUS e particulares, estes últimos os preferenciais nos atendimentos, para uma população estimada em 10 milhões de habitantes.



Cabe ainda salientar que as cidades possuem pelo menos sete hospitais particulares que trabalham com diversas operadoras de Saúde.

A população destas cidades tem aumentado, em decorrência do êxodo da dos grandes centros urbanos e da capital paulista, por parte das pessoas que buscam novas atividades ou se aposentam, e, buscam uma melhor qualidade de vida nesta região que disponibiliza de muitas áreas verdes e de lazer; rios limpos e centros culturais e outras fontes de recursos naturais concentrados, despertando interesses múltiplos, sendo uma região diferenciada por conter tantos meios fins, em todas as áreas.



Assim como observado no Rio de Janeiro, aonde o número de pessoas da terceira idade vem aumentando consideravelmente, esta região está seguindo estes passos, mas de maneira muito mais ordenada e segura, aproveitando-se das estruturas oferecidas.



No Estado do Rio de Janeiro foi instalada a maioria das empresas de Home Care do Brasil, devido à característica da população.



Hoje no Brasil não existem mais do que 100 empresas sérias atuando no ramo, mas nenhuma com a estrutura que se pode oferecer neste trabalho.



Percebe-se nitidamente que a disponibilidade de leitos utilizados por empresas de Seguro Saúde é quase 300% maior da disponibilidade para atendimentos pelo SUS, e ainda este, com acesso restrito, como os dados estatísticos oficiais.



Existem 03 (três) pequenas empresas de Home Care que apenas prestam a assistência domiciliar oferecendo Serviços de Enfermagem, sem vínculos com médicos, empresas de seguro saúde e/ou Cooperativas nesta região.



Visitados inúmeros pontos comerciais que estão disponibilizados para locação e compra, em locais considerados nobres pela população e de movimentação e direção para toda a cidade, onde esta locação é relativamente mais acessível em comparação aos grandes centros urbanos.

 



OBS: Os dados fornecidos correspondem à região e suas cidades, porém a abrangência das atividades do Home Care poderá ser estendida ao Litoral Norte e Serra da Mantiqueira, e em tempo médio ao Sul do Estado de São Paulo, onde as atividades do projeto proposto inexistem, ou seja, um mercado potencial em aberto para ser explorado.



ESTRUTURA

A estrutura deve acomodar uma área que atenda a legislação e ao mesmo tempo possua os espaços necessários para desenvolvimento das atividades propostas, assim como recepção, salas administrativas, uma a duas salas de aula, almoxarifado, copa, sanitários, além de local para call center em anexo, uma loja com “Show Room” para os produtos a serem comercializados.

EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

Os equipamentos técnicos utilizados em Home Care, que envolvam complexidade de suporte à vida, podem ser provenientes de contratos a base de comodato, não requerendo investimentos de grande vulto.

Existem empresas que trabalham com este sistema e fornecem respiradores, bombas de infusão, monitores, desfibriladores e outros materiais básicos. Os contratos variam de acordo com a quantidade, tempo de uso e acordos previamente firmados, mas certamente o custo é bem menor que numa internação denominada clássica ou tradicional.

O mobiliário para o paciente também é fornecido desta forma.

Equipamentos de uso diário podem ser adquiridos em condições especiais, junto aos fornecedores de materiais de consumo.

Empresas de informática, assim como o suporte, oferecem uma gama de opções, que vai da compra à locação, além de assistência permanente.

A mobília de uso administrativo pode ser adquirida das mais variadas formas.



MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA

A Mão de obra utilizada para a realização das atividades, pode ser proveniente de Convênios com Universidades da região, inclusive como forma de Estágio Supervisionado, de Escolas Técnicas de Enfermagem com visão empreendedora, e que deseja que seus alunos progridam em nível pessoal e profissional, e em complemento, na formação de Cooperativas especializadas na área de saúde, o que facilita e deixa de onerar a atividade com encargos trabalhistas.

Na região existem muitos destes serviços e pelo menos três destes são mais confiáveis, além de Universidades e Escolas Técnicas com um potencial de alunos para desenvolvimento destas atividades, onde o interesse é muito grande e os campos de atuação florescentes e estimulantes.

Obviamente que alguns cargos fixos farão parte do quadro efetivo da empresa.



REGISTROS OFICIAIS

A atividade deve estar registrada nos órgãos oficiais do estado e prefeituras, além dos órgãos sanitários locais.

A documentação deve estar em conformidade com as normas do exercício profissional de cada atividade, para que não haja problemas de ordem fiscalizatória.



INVESTIMENTOS

Os investimentos tomarão como base os custos iniciais de implantação e instalação.

Porém alguns dados devem ser demonstrados para que possamos realizar uma projeção de receitas.



PROJEÇÃO DE RECEITAS

As receitas básicas serão provenientes de:

Convênios Médicos

Empresas de Auto Gestão

Hospitais Públicos e Particulares

Pacientes Particulares

Locação de Equipamentos

Esterilização de Materiais Equipamentos

Coleta de Lixo

Cursos especializados e de formação para este segmento e/ou outros

Serviços de Assessoria, Consultoria e Gestão em Saúde

Comércio de Produtos para a Saúde

Vacinação

Coleta de Exames Laboratoriais.

Os contratos com os possíveis clientes são elaborados individualmente.

Cada Operadora Convênios ou Atendimento Particular possuem uma tabela de referência para os serviços prestados, além de Formulários delineados e já formatados.

Todos os materiais e medicamentos utilizados também são regidos por tabelas.




Em anexo, alguns exemplos de tabelas, a legislação sanitária em relação as atividades, uma proposta de indicadores de qualidade na Assistência Domiciliar, e algumas considerações sobre custos.

Abaixo e a seguir, demonstramos alguns gráficos de interesse, com informações oficiais do governo estadual e federal e outras fontes





ELABORAÇÃO E COMPILAÇÃO: DR. JOSÉ RICARDO CAMARGO XAVIER – ENFERMEIRO E ADMINISTRADOR DE SERVIÇOS DE SAÚDE.



PÓS-GRADUADO EM ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE, SAÚDE PÚBLICA, TRAUMATISMOS RAQUIMEDULARES / MEDULARES – PARAPLEGIAS E TETRAPLEGIAS, EMERGÊNCIAS / PRONTO SOCORRO, NEFROLOGIA, UTI – UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA, AUDITORIAS - ANÁLISES E GESTÃO DE RISCOS EM SAÚDE, DOENÇAS INFECTO-CONTAGIOSAS.

ANALISTA, AUDITOR E GESTOR DE RISCOS DE SAÚDE. PROFESSOR DE ENFERMAGEM EM NAS MATÉRIAS AFINS.

PESQUISADOR E ESCRITOR SOBRE TEMAS INÉDITOS NO MUNDO, COMO O LIVRO A ENFERMAGEM NO SISTEMA PENITENCIÁRIO.

PERCURSOR DO CONCEITO DE HOME CARE NO PAÍS COM INÚMEROS ARTIGOS PUBLICADOS EM TODOS OS NÍVEIS E MEIOS DE COMUNICAÇÃO.

PALESTRANTE SOBRE TEMAS RELACIONADOS A SAÚDE E HOME CARE EM CONGRESSOS E SEMINÁRIOS.



Email para contato: jricardocxavier@gmail.com ou homecare1980@gmail.com









 


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