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Artigos-->O Exército se rende sem dar um tiro! -- 16/10/2012 - 14:27 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


O Exército se rende sem dar um tiro!



José Geraldo Pimentel



Dia 8 de outubro é uma data que ficará marcada nos anais do Exército brasileiro. A instituição de ensino onde são formados os futuros oficiais do Exército brasileiro foi considerada responsável pela morte do cadete Márcio Lapoente da Silveira, atribuindo-se o passamento do jovem à maus tratos, típicos de ações praticadas em tortura. O fato não se deu desta forma, mas uma organização internacional ligada a direitos humanos - Comissão Interamericana de Direitos Humanos da organização dos Estados Americanos (CIDH/OEA), -  assim entendeu, e as autoridades brasileiras concordaram com a infâmia que se jogou contra o Exército e aceitou que em reparação ao acontecido se colocasse em local nobre da AMAN uma placa alusiva ao acontecimento. O ministro da Defesa Celso Amorim, um comunista notório, participe do bando de comuno-petistas que dirige a nação brasileira, aceitou a injúria contra a Força, e ordenou que o comandante do Exército, Enzo Martins Peri, desse ciência à tropa que assim fora decidido.

 



A escolha da data para a inauguração da placa não poderia ser mais sugestiva do que o dia ‘8 de outubro’, quando se referencia a morte do guerrilheiro ‘Che’ Guevara. O líder da esquerda festiva brasileira que notabilizou-se pela sua crueldade, mandando matar por fuzilamento todos os que eram presos na ilha de Cuba, logo após a derrubada do presidente Fulgencio Batista y Zaldívar. O vingador prendia o cidadão num dia, e, na madrugada seguinte, o fuzilava à frente de um paredão em presídio de triste memória.

A imposição da colocação de uma placa que injuria a instituição de ensino militar mais antiga do país, deslustra a imagem não só do Exército, mais de toda a instituição militar. Nesta data o Exército será lembrado como tendo cedido aos arroubos dos vândalos que tomaram de assalto o país, e não reagiu. Apenas cumpriu as ordens que vieram de cima. A Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República é chefiada pela comuna Maria do Rosário Nunes, uma ativista política que nasceu dois anos depois da queda do governo João Goulart. A secretaria encabeçou o complô que resolveu desmoralizar as Forças Armadas, interagindo com a organização internacional CIDH/OEA; e com a complacência do ministro da Defesa, Celso Amorim, baixou a sentença, condenando o Exército à mais humilhante das derrotas, levantando a bandeira branca sem dar um tiro. O único militar que poderia se opor a esta infâmia, seria o comandante do Exército; mas ele é um covarde, um bajulador nato, que vive de quatro, servindo de lastro para os que querem humilhar as FFAA brasileiras.


 



“- Somos um instrumento do Estado brasileiro a serviço do governo eleito democraticamente.” General Adhemar da Costa Machado Filho, comandante militar da Região Sudeste.

 



Este cidadão declarou ultimamente que o caso da placa da AMAN era caso encerrado, dependia só da marcação da data da inauguração.

 



O Exército está infestado de bandidos, alcoviteiros do governo, todos pensando em uma ‘boquinha’ quando passarem para a reserva. Salvam-se alguns militares da reserva que tentaram impedir o ato, recorrendo ao Supremo Tribunal Federal, mas foram vencidos por argumentações jurídicas.

 



A honra do Exército que vá para o lixo, que seja humilhado, cuspido na cara, como já o fora à frente do Clube Militar, e se curve humildemente.

 



É nisso que dar uma instituição ser comandada por um verme, um oficial cuja única preocupação é com a sua própria carreira militar. Esse ‘cidadão’, entre aspas, não merece nenhum respeito. Tem tido uma atuação pífia à frente da Força, pouco se lixando com as suas necessidades materiais, e muito menos com a situação de penúria em que vive a tropa. É uma aberração mantê-lo à frente do Exército brasileiro. Seu lugar deveria ser no quadro de funcionários do Ministério da Defesa, local que acolhe os colaboracionistas, indivíduos que cooperam com o governo. O lugar é tão asséptico à moral e bons costumes que serve apenas de abrigo, dando guarida a quase meio milhar de bajuladores dos donos do poder. No ministério tem até um marginal que responde pelo nome de José Genoino. O mesmo indivíduo que na Guerrilha do Araguaia, ao ser preso, borrando-se nas caças, entregou os seus companheiros de luta armada, facilitando a captura dos mesmos. Esse monte de excremento de merda foi colocado no ministério para espionar a pasta, e o tem feito com muita desenvoltura, chegando a festejar a destituição do cargo de chefe do Departamento-Geral do Pessoal do Exército, general Maynard Marques de Santa Rosa, que caiu em desgraça por ter criticado a criação da Comissão Nacional da Verdade. Ele chamou esta impropriedade de comissão de ‘Comissão da Calúnia’. O tempo viria confirmar a sua afirmativa, não por pessoas de fora da comissão, mas por membros da própria entidade, que por decreto mudou os termos da lei que a criou, passando a agir como um tribunal de exceção onde pretende sentar no banco dos réus os agentes do Estado que combateram os militantes da luta armada travada no país nos anos 64 / 88. E só a esse período se reportará. Os crimes praticados pelo seu pessoal - assaltos a bancos e unidades militares, seqüestros, assassinatos e atos terroristas, - não fazem parte do plano de investigações.

 



Mais uma vez este senhor mostrou a sua verdadeira identidade, declarando a um grupo de jornalistas que tentava entrevistá-lo ontem numa seção eleitoral:

 



“- Vocês são urubus que torturam a alma humana. A diferença é que agora não tem pau de arara, (a tortura) é com a caneta."

O infeliz está sempre se reportando à luta armada, denegrindo a imagem dos que lutaram contra os que traiam a nação, tentando impor ao país um regime nos moldes da então ex URSS.


 



O assessor do Ministério da Defesa, lá colocado pelo ex ministro da Defesa, Nelson Jobim, manda mais do que o Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas. O seu protetor, ao deixar a pasta da Defesa entregou-lhe os documentos relativos à situação financeira da entidade, que repassou para o novo ministro. Esse anão cuja moral passa ao largo do seu caráter, também é um dos envolvidos no esquema do ‘Mensalão’; e, ainda, assim, é mantido no Ministério da Defesa! A porta da rua deveria ser a sua serventia!

 



Neste 8 de outubro não sei se choro de vergonha pela humilhação que foi imposta ao Exército, ou de tristeza em saber que a instituição é comandada por um monturo de criaturas covardes, pusilânimes, que não valem a comida que comem!

 



José Geraldo Pimentel

 



Cap Ref EB

 



Rio de Janeiro, 08 de outubro de 2012.

 

http://www.jgpimentel.com.br

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