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Ensaios-->INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DE GOIÁS 3 -- 04/10/2007 - 21:50 (Mário Ribeiro Martins) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 13, 1993)
CORNÉLIO RAMOS, de São Jerônimo, Minas Gerais, 29.09.l9l0, escreveu vários livros, entre os quais, 'LETRAS CATALANAS', 'COLINA DOS POETAS'(1992), 'CATALÃO DE ONTEM E DE HOJE'(1984), 'HISTÓRIAS E CONFISSÕES'(1987), 'FIM DE PRIMAVERA'(POEMAS-1990), 'MOMENTO LÍRICO'(POEMAS-1968), 'PEQUENA HISTÓRIA DE OUVIDOR'(1988), 'AMOR EM QUARTO CRESCENTE' (CONTOS-1967), 'CATALÃO-POESIAS, LENDAS E HISTÓRIAS'(1978).
Aposentou-se como Chefe da Estação de Ferro, na cidade goiana de Catalão, onde trabalhou por vinte e três anos.
Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Contista, Cronista, Memorialista. Intelectual, Pensador, Ativista. Produtor Cultural, Literato, Orador. Ficcionista, Conferencista, Administrador. Jornalista. Historiador, Crítico, Romancista.
Consta dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sociedade Arqueológica Lusitana de Portugal e International Academy of Letters of England de Londres.
Encontra-se na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, l990. Fundador e Presidente da Academia Catalana de Letras.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa e em VULTOS CATALANOS, de Geraldo Marmo Coelho Vaz. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2001, 5 volumes, 6.211 páginas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Nasceu em São Jerônimo dos Poções, Minas Gerais, no dia 29 de setembro de 1910. Filho de Eduardo Ramos de Souza e Jovita Maria de Jesus.
Iniciou os estudos em Patrocínio, Minas Gerais e depois em São Gotardo.
Aprovado em Concurso Público, ingressou na Estrada de Ferro Oeste de Minas Gerais, mudando-se para Catalão, interior goiano, em 1950, como Chefe da Estação.
Como antigo funcionário da Rede Ferroviária Federal Sociedade Anônima(REFFESA), recebeu, em 1963, o título de “CIDADÃO CATALANO”.
Inspetor Federal do Ensino Secundário de Catalão, por mais de dez anos. Sócio Fundador e Presidente do Rotary Club de Catalão.
Juntamente com Júlio Pinto de Mello, manteve, na Rádio Cultura de Catalão, o programa “Momento Lírico”.
Fundou e Presidiu durante muito tempo a Academia Catalana de Letras, por ele instalada em 20 de agosto de 1973.
Presidente da Sociedade Amigos de Catalão. Jornalista respeitado, iniciou sua carreira literária escrevendo para jornais de Belo Horizonte, Triângulo Mineiro e Goiás.
Entre seus livros publicados, destacam-se, “Amor em Quarto Crescente”, “Momento Lírico”, “Letras Catalanas” e “Catalão de Ontem e de Hoje”.
Membro da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras e da Associação Goiana de Imprensa.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 13, 1993).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 18, 2004)
CYBELLE MOREIRA DE IPANEMA, Carioca, do Rio de Janeiro, 18.10.1924, escreveu, entre outros, HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO(1967), A TIPOGRAFIA NA BAHIA(1977), IMPRENSA FLUMINENSE(1984), CATÁLOGO DE PERIODICOS DE NITEROI(1988), PARAIBA DO SUL-CONTRIBUIÇÕES HISTORICAS(1990), todos em co-autoria com Marcelo de Ipanema, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filha de Mario Eugênio Bouyer e Aida Pascarelli.
Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Licenciada em Geografia e História pela Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro, em 1947, com 23 anos.
Chefiou a Seção de Pesquisa, Divulgação e Exposições, da Divisão de Patrimônio Histórico e Artístico, do Rio de Janeiro, no governo de Carlos Lacerda. Casou-se com Marcelo de Ipanema, com quem tem três filhos.
Com o passar do tempo, tornou-se Livre-Docente e Doutora pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Professora, Escritora, Ensaísta‚ Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Pensadora. Ativista, Produtora Cultural, Literata. Cronista, Contista, Administradora. Educadora, Ficcionista, Conferencista.
Sócia do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, no Rio de Janeiro, desde 15.12.1976.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 18, 2004)
DJALMA SILVA, de Floriano, Piauí, 27.09.l92l, escreveu, entre outros, 'PÁTRIA E EDUCAÇÃO'(1984), 'ORAÇÃO DE PARANINFO'(1957), 'CALIFÓRNIA-IDA E VOLTA,'(1979) 'LEGISLAÇÃO DO ENSINO EM GOIÁS'(1983),'LOUVAÇÃO/AMIGOS'(1993), TEMPO E POESIA(1993), NOVA JORNADA(1993), TRÊS DISCURSOS(1993), MEU PAI, SEU PISTON E OUTRAS LEMBRANÇAS(Poemas-1993).
Filho de João de Deus Alves da Silva e Corina de Jesus. Após os estudos primários e secundários, em sua terra natal, deslocou-se para outros centros. Mudou-se para Goiânia, ainda muito jovem, onde hoje(1998) reside e trabalha.
Professor, Escritor e Educador. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Intelectual, Pensador, Ativista. Produtor Cultural, Literato, Cronista. Administrador, Contista, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta.
Formou-se em História, pela Universidade Católica de Goiás. Lecionou no Colégio Estadual de Anápolis, bem como no Colégio Pedro Gomes, em Goiânia.
Professor da Universidade Católica de Goiás. Foi membro do Conselho Estadual de Educação. Sócio da Arcádia Goiana de Cultura, bem como da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras e ainda da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Professores de Goiás, do Conselho Estadual de Educação.
Citado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Assessor da Secretaria de Educação e Cultura do Estado de Goiás.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro ESCRITORES PIAUIENSES DE TODOS OS TEMPOS, de Adrião Neto.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO HONORÁRIO-REVISTA 17, 2002)
DOMICIANO DE FARIA PEREIRA, de Cavalcante, Goiás, 22.11.1934. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Era filho de Maria Pereira Pinto.
Iniciou sua carreira profissional no jornal Folha de Goiaz. Foi também repórter da Rádio Cultura de Anápolis.
No dia 15.04.1960, com 26 anos de idade, começou a trabalhar com os irmãos Câmara, no jornal O POPULAR. Começou como Repórter e alcançou o ultimo degrau dentro da empresa, passando pelo cargo de colunista, editor e editor-chefe.
Formado em Odontologia e Direito, ele preferiu dedicar sua vida ao Jornalismo, onde atuou em várias áreas, escalando todos os níveis dessa profissão que ele tanto amava. O reconhecimento veio em 1976, com 42 anos, com o convite para atuar como diretor do jornal. Em 1986, ele passou a ocupar o cargo de diretor de Jornalismo da Organização Jaime Camara, onde permaneceu até 2002, depois de 16 anos de trabalho.
Ocupou os mais diferentes cargos e é considerado modernizador do jornal. Antes de falecer, dirigindo o seu próprio carro, esteve na casa de Jackson Abrão.
Além de ter ocupado todos os cargos de Chefia, era o Diretor de Jornalismo da Organização Jaime Câmara. Antes de ir para a casa de Jackson Abrão, ele trabalhou durante toda a manhã em sua sala na Organização Jaime Câmara, na Serrinha, cumprimentou e conversou com funcionários.
Assinava como Domiciano de Faria, mas seu nome era Domiciano de Faria Pereira.
Foi um dos principais responsáveis pela construção e modernização da principal empresa de comunicação social de Goiás – a Organização Jayme Câmara. – Foram quase 50 anos de trabalho na empresa, primeiro como repórter, depois como diretor-geral de jornalismo.
Domiciano comandou profundas mudanças editoriais no jornal O Popular, o diário de maior tiragem em Goiás e na Televisão Anhangüera, afiliada da Rede Globo no Estado de Goiás.
Domiciano foi também o responsável pela implantação e o primeiro editor do jornal pioneiro do estado do Tocantins, o JORNAL DO TOCANTINS, também pertencente ao grupo Jayme Câmara. Ultimamente(2004), era Assessor da Presidência da Organização Jaime Câmara, para Assuntos Editoriais.
Faleceu em Goiania na sexta-feira, dia 02.01.2004, com quase 70 anos de idade. Seu corpo foi velado e sepultado no Cemitério Jardim das Palmeiras. Deixou a mulher, Eunice Álvares de Faria Pereira, com quem foi casado por 45 anos, três filhos, os médicos Rogério Álvares de Faria Pereira, 42 anos, Breno de Faria Pereira e a nutricionista Ana Maria Faria Pereira.
Também fazia parte do Conselho Consultivo da Fundação Jaime Câmara. Foi Assessor de imprensa de vários órgãos governamentais, da Reitoria da Universidade Federal de Goiás e da Federação da Agricultura do Estado de Goiás e da Fecomércio.
Foi ainda presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Goiás, além de ter sido correspondente do Jornal O ESTADO DE S. PAULO.
Foi diretor do Departamento de Cultura do governo Otávio Lage, quando foram publicados mais de 50 títulos da literatura goiana gratuitamente.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS HONORÁRIOS(Revista 17, 2002). Foi agraciado com o diploma de sócio honorário do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, em 1993, com 59 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 18, 2004)
DOMINGOS PACÍFICO CASTELO BRANCO FERREIRA, Carioca, do Rio de Janeiro, 29.03.1936. Filho de Cyridião Ferreira da Silva e Maria Castelo Branco Ferreira. Irmão mais novo da Professora Lena Castelo Branco Ferreira(que nasceu em Parnaíba, no Piauí, em 1931). Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com o passar do tempo, tornou-se Militar da Marinha Brasileira.
Como Comandante, serviu no famoso navio TAMANDARÉ. O Tamandaré foi construído pelo estaleiro Newport News Shipbuilding & Drydock Co., em Bremerton, Washington.
Este navio foi transferido sob os Termos da Lei de Assistência Mútua, sendo submetido à Mostra de Armamento em 29 de janeiro de 1951 e incorporado a 6 de fevereiro de 1952, em cerimônia realizada na Base Naval da Philadelphia, nos Estados Unidos.
Em 26 de março de 1952, o navio partiu da Philadelphia rumo ao Brasil, escalando em Norfolk (Virginia), Port of Spain (Trinidad e Tobago), Recife (PE), Salvador (BA) e Búzios (RJ), chegando ao Rio de Janeiro em 20 de abril de 1952.
Fez parte da oficialidade que recebeu o SUBMARINO “RIO GRANDE DO SUL”, em 1963, com 27 anos.
Foi Comandante da Corveta Solimões entre 05/06/1967 a 13/11/1968, com 32 anos de idade.
Em 1979, com 50 anos de idade, formou-se pela Escola Superior de Guerra, tendo como Patrono Marechal Salvador César Obino.
Em 11.06.1997, com 61 anos, assumiu a Presidência do Clube Naval do Rio de Janeiro. Em 10.06.1999, voltou a assumir a Presidência do Clube Naval, no Rio de Janeiro.
Portanto, foi Presidente do Clube Naval entre 11/06/1997 a 11/06/1999 e 06/1999 a 11/06/2001, agora com 65 anos.
Apesar de sua importância, não é referido no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(REVISTA 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 18, 2004)
DULCE MADALENA RIOS PEDROSO, Goiana, da Capital, l958, escreveu, entre outros, 'O POVO INVISÍVEL: A HISTÓRIA DOS AVÁ-CANOEIROS NOS SÉCULOS XVIII E XIX', com notas de orelha de Luiz Palacin.
Professora de Antropologia no Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia da Universidade Católica de Goiás.
Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Historiadora, Intelectual. Cronista, Contista, Literata. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Indigenista.
Formada em História, pela UCG. Curso de Mestrado na Universidade Federal de Goiás. Coordenadora do Comitê Avá-Canoeiro.
De tradicional família de Jaraguá, no Estado de Goiás. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UCG.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos e científicos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Não foi lembrada no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 8, 1979)
E. D`ALMEIDA VITOR(Edgar Bahiense D`Almeida e Brito e Vítor), de Salvador, Bahia, 24.07.1914, escreveu, entre outros, VIDA-SAMBURÁ DE ILUSÕES, PEQUENO DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS, AVENTURAS DE CATONHO MOLEQUE, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados.
Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Formou-se em Direito. Mudou-se para Brasília, tornando-se membro do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal.
É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares.
Jornalista, Ensaísta, Professor. Poeta, Historiador, Teatrólogo. Foi funcionário do Setor de Radio-Jornalismo do Ministério da Educação e Cultura, no Rio de Janeiro. Repórter Internacional, Comentarista Político e Redator de Assuntos Aeronáuticos.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Faleceu em Brasília, em 14.02.1983, com 69 anos de idade.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 8, 1979).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 18, 2004)
EDMAR CAMILO COTRIM, de Silvânia, Goiás, 09.05.1964, escreveu, entre outros, “SILVÂNIA-ENREDO E PERSONAGENS”(1998), sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado.
Filho de Antonio Cotrim e Maria Aparecida Nunes Cotrim. Licenciou-se em Letras (Português/Inglês), pela Faculdade de Filosofia “Bernardo Sayão”, de Anápolis.
Especializou-se em Linguística, pela Universidade Federal de Goiás. Fundou o jornal “O SILVANENSE” e foi Diretor do Departamento de Cultura, da Prefeitura Municipal de Silvânia.
Tornou-se professor de Lingua Portuguesa da Universidade Estadual de Anápolis, antiga UNIANA. É redator do jornal “A VOZ DE SILVÂNIA”. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Poeta, Contista, Cronista. Literato, Intelectual, Pensador. Memorialista, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Ficcionista. Professor.
É verbete do DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 18, 2004)
ENÉLIO LIMA PETROVICH, de Natal, Rio Grande do Norte, 13.06.1934, escreveu, entre outros, PAGINA DE SAUDADE(1960), UM DEPOIMENTO À MINHA GERAÇÃO(1967), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados.
Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1953, com 21 anos, formou-se em Contabilidade. Em 1959, com 25 anos, formou-se Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, tornando-se Advogado.
Membro da Academia Norte-Riograndense de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte, de que foi Presidente. Estudado em PATRONOS E ACADEMICOS(Pongetti-1972), de Veríssimo de Melo.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 15, 2000)
ESTHER CALDAS GUIMARÃES BERTOLETTI, de Coaraci(perto de Itabuna), Bahia, 1937, escreveu, entre outros, “NOVAS TECNOLOGIAS FACILITAM A PESQUISA HISTÓRICA-A EXPERIÊNCIA DO PROJETO RESGATE “BARÃO DO RIO BRANCO”, sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado.
Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Formou-se em Direito no Rio de Janeiro, sendo inscrita na OAB/RJ-15017. Concluiu o curso de Jornalismo, sendo registrada sob o nº Mtr.12.895. Trabalhou com Gilson Amado, na TV Educativa/RJ, entre 1962 e 1964. Durante nove anos, residiu em Roma, Itália, onde trabalhou na Rádio Vaticano, entre 1970 e 1974.
Casada, é mãe de quatro filhos.
Técnica Consultora em Documentação da Fundação Biblioteca Nacional, do Ministério da Cultura. Doutora em Direito Público, pela UFRJ. Mestrado em Administração de Centros Culturais, pela UNI-RIO. Especialização em Mercado Comum, em Roma e Buenos Aires. Especialização em Administração de Projetos Culturais, na Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro.
Coordenou a implantação do PLANO NACIONAL DE MICROFILMAGEM DE PERIÓDICOS BRASILEIROS, na Fundação Casa de Rui Barbosa e Biblioteca Nacional.
Membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, no Rio de Janeiro. Pesquisadora do CNPq.
Coordenadora do PROJETO DE RESGATE DE DOCUMENTAÇÃO HISTÓRICA EXISTENTE NO EXTERIOR, especialmente no Arquivo Histórico Ultramarino de Lisboa, também chamado “PROJETO RESGATE BARÃO DO RIO BRANCO”.
Assessora Especial e Internacional do Ministério da Cultura.
Apesar de sua importância, não é mencionada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho, em 2001. Não é citada no DICIONÁRIO DE MULHERES(2000), de Hilda Agnes, bem como no DICIONÁRIO DE MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher e nem no livro ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Holanda e Lúcia Nascimento Araújo e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Mirador, Abril, Larousse, etc.
Vinculada ao Tocantins, por participar de eventos culturais, em Palmas, como Conferencista, entre os quais, II SEMINÁRIO FONTES HISTÓRICAS-PATRIMÔNIO DA SOCIEDADE, promoção da Fundação Universidade do Tocantins, sob a Coordenação das professoras Juciene Ricarte e Marina Ertzogue.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 8, 1979)
EUL-SOO PANG, de Seul, Coreia, 15.04.1937, escreveu, entre outros, CORONELISMO E OLIGARQUIAS-1889/1943: A BAHIA NA PRIMEIRA REPUBLICA BRASILEIRA(Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1979), tradução de Vera Teixeira Soares, sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados.
Publicou também A ECONOMIA POLÍTICA INTERNACIONAL DE TRANSFORMAÇÃO NA ARGENTINA, NO BRASIL, E NO CHILE.
Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Ainda jovem, mudou-se para os Estados Unidos.
Em 1961, com 24 anos, formou-se em Ciência Política, na Marshall University.
Em 1963, formou-se na Ohio University.
Nos anos seguintes, veio para o Brasil, passando a estudar na Bahia, a questão do Coronelismo e das Oligarquias.
Em 1970, com 33 anos, formou-se Ph.D.(Doutor) em Historia da América Latina, na University of California, Berkeley, Califórnia, Estados Unidos.
Em 26.10.1978, com 41 anos, enviou ofício ao Instituto Histórico e Geográfico de Goiás agradecendo a sua eleição como Sócio Correspondente, estando como Professor da Universidade de Vanderbilt, nos Estados Unidos. Nos anos seguintes, tornou-se Professor Visitante de diferentes Universidades, inclusive na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, na Universidade Federal de Pernambuco, em julho de 1992.
Seu livro sobre coronelismo foi publicado em inglês e depois traduzido para o português. O titulo original: BAHIA IN THE FIRST REPUBLIC: CORONELISMO AND OLIGARCHIES (1889-1943). Gainesville: The University Presses of Florida, 1979, pp. 256.
Traduzido o titulo ficou: CORONELISMO E OLIGARQUIA DA BAHIA NA REPÚBLICA VELHA, 1889-1943. RIO DE JANEIRO: EDITORA CIVILIZAÇAO BRASILEIRA, 1979, PP. 269.
Publicou também O ENGENHO CENTRAL DO BOM JARDIM NA ECONOMIA BAIANA: ALGUNS ASPECTOS DE SUA HISTÓRIA 1875-1891. RIO DE JANEIRO: ARQUIVO NACIONAL AND INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO BRASILEIRO, 1979, PP. 318.
Membro do Instituto Histórico e Geográfico da Bahia. Professor Titular de Economia Politica Internacional, em Colorado School of Mines, Golden CO., Estados Unidos. Visiting Professorial Fellow for 2008, Institute of Southeast Asian Studies, Singapore.
Seu endereço atual: Prof. Dr. Eul-Soo Pang. Colorado School of Mines, Golden CO 80401-1887, USA.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 8, 1979).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 11, 1986)
FATIMA ARAUJO, de Patos, Paraíba, 25.04.1954, escreveu, entre outros, FOLHAS DO TEMPO(1982), BUSCANDO AS FLORES(1975), HISTORIA E IDEOLOGIA DA IMPRENSA NA PARAIBA(1983), HISTORIA DA ASSOCIAÇÃO PARAIBANA DE IMPRENSA(1984), IMPRENSA E VIDA(1986), sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados.
Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Formou-se em Letras e Comunicação Social, na Universidade Federal da Paraíba, em 1983, com 29 anos de idade. Especializou-se em Comunicação Educacional. Residente em João Pessoa, na Paraíba.
Detentora de muitos prêmios, entre os quais, Medalha de Prata, do Instituto Histórico e Geográfico da Bahia. Participou da coletânea PARAIBA: 400 ANOS(1985) e RADIO TABAJARA: 50 ANOS(1987).
Apesar de sua importância, não é referida na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como no DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.. Bem analisada no DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 11, 1986).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 13, 1993)
FERNANDO ANTONIO DE FARIA, de Natal, Rio Grande do Norte, 1967. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
No Rio de Janeiro, conforme página 158, da Revista 13, de 1993, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, era assinante da Caixa Postal, 48.047, Rio de Janeiro. Como há centenas de pessoas com o mesmo nome “Fernando Antônio de Faria” nada mais de concreto se conseguiu sobre ele, inclusive nas mais diferentes enciclopédias.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(REVISTA 13, 1993).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 18, 2004)
FILADELFO BORGES DE LIMA, Goiano, de Jataí, 31.07.l944, autor de diversos textos, destacando-se os livros 'OS CORONÉIS DA POLÍTICA'(1982), 'CESAR BASTOS-VIDA E OBRA'(1985), 'CARTAS NA MESA', 'FOLHAS ESPARSAS'(1980), 'MAÇONS & MAÇONARIA'(1996), “JATAÍ DO MEU TEMPO”(1998), “VEREDAS RIOVERDENSES”(CRONICAS-2000), “PREFEITOS RIOVERDENSES-DE MARTINS BORGES A NELCI SPADONI”(2000), “PREFEITOS DE JATAI-DE CARLOS RAIMUNDO A HUMBERTO MACHADO”(2001), “JATAI MINHA PAIXÃO”(2001), “CRONICAS DA COLMEIA”(2006).
Filho de Joaquim Borges de Oliveira e Maria Clara de Oliveira. Estudou no Instituto Samuel Graham e na Escola Santo Agostinho, em Jataí. Em Alto Araguaia, Mato Grosso, estudou no Ginásio Padre Carletti. No Colégio Estadual Martins Borges, de Rio Verde, terminou o colegial. Fez Letras, na Faculdade de Filosofia de Rio Verde.
Funcionário Público Estadual, vinculado ao Fisco do Estado de Goiás, onde se aposentou. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Jornalista, Memorialista, Historiador. Produtor Cultural, Contista, Cronista. Ficcionista, Intelectual, Pensador. Ativista, Literato, Educador. Conferencista, Orador, Poeta.
Incluído nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, inclusive Conselho Municipal de Cultura, de Rio Verde.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na antologia ASSIM É JATAI, do escritor médico Hugo Ayaviri Amurrio, bem como em RIO VERDE- APONTAMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de Oscar Cunha Neto.
Presidente da Academia Rio-Verdense de Letras, Artes e Ofícios. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. Foi Presidente da Fundação Municipal de Cultura de Rio Verde. Radialista da Radio Difusora de Jataí. Repórter do Diário do Oeste. Grau 30 da maçonaria. Vinculado à Loja Estrela Rioverdense.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

(SÓCIO HONORÁRIO-REVISTA 13, 1993)
FILON FERRER DE ARAUJO, Sargento que no dia 05.05.1940, como Diretor Técnico, conduziu um dos três aviões, do Aero Clube de Goiás, para a inauguração do Aero Clube de Anápolis.
No avião Portefiel, viajaram o Sargento Filon Ferrer de Araújo e o Piloto Felipe Alexandre. No Wacco, viajaram o professor Venerando de Freitas Borges e o Piloto Francisco Valloz. No Fleet, viajaram Domingos Juliano e o Piloto Mario Baiocchi.
Esta informação foi dada pelo jornal O ANNAPOLIS, de maio de 1940 e reproduzida pelo JORNAL OPÇÃO, Goiânia, 15.01.2005.
Um destes aviões, o WACCO, foi doado ao Aero Clube Anapolino e foi batizado com o nome da cidade. Quanto a Filon Ferrer, nada mais se achou exceto que:
Pela LEI Nº 12.708, DE 21 DE SETEMBRO DE 1995, foi-lhe concedido o titulo de CIDADÃO GOIANO, pela Assembléia Legislativa do Estado de Goiás e sancionado pelo Governador Maguito Vilella.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás esteve no quadro de SÓCIOS HONORÁRIOS(REVISTA 13, 1993), mas seu nome hoje(2007), não consta EM NENHUM DOS QUADROS DO INSTITUTO.

(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 14, 1998)
FRANCISCO BRAGA SOBRINHO, de Camaragibe, Alagoas, 09.09.l9l3, escreveu, entre outros, 'UM CAETÉ RECEBIDO PELA NAÇÃO GOIÁ', “MINHA TERRA, MINHA GENTE”, este, com apresentação de Maurício Melo Júnior e notas de orelha de Adirson Vasconcelos. Escreveu também na “NA TERRA DO IPÊ AMARELO”(1998).
Filho de Ulisses de Mendonça Braga e Maria Luiza Simões Braga. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Vivendo em Goiânia, Goiás, desde 12.06.l94l.
Funcionário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE), em Alagoas, Acre, Sergipe, Paraíba e Goiás. Diretor do jornal FOLHA DE GOIÁS, em 06.09.1953 e da Rádio Clube de Goiânia. Superintendente dos Diários e Emissoras Associados de Goiás, onde permaneceu de 1953 até 1971, sob o comando de seu proprietário Assis Chateaubriand.
Casou-se em Goiânia com Maria Georgina Mascarenhas Braga, com quem teve os filhos Arnaldo(arquiteto), Roberto(publicitário), Cláudio (administrador) e Maria Luíza.
Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás. Fundou a TV GOYÁ, em l960(Goiânia). Repórter do JORNAL DE ALAGOAS. Jornalista dos Diários Associados de Assis Chateaubriand. Articulista, Advogado.
Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista.
Implementou a organização do jornal CORREIO BRAZILIENSE e TV BRASÍLIA, inaugurados em 21 de abril de 1960.
Inserido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Goiana de Imprensa, da Ordem dos Advogados do Brasil, além de outras entidades culturais, sociais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás, Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira, bem como em OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos e ainda em WHO’S WHO IN BRAZIL.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. Faleceu em Maceió, Alagoas, no dia 24.02.2002, com 89 anos, mas foi sepultado em Brasília, onde residiu nos últimos anos.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 14, 1998).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 8, 1979)
GERMANO DIAS MACHADO, de Salvador, Bahia, 20.05.1926, escreveu, entre outros, OS DOIS BRASIS(1963), A VERDADEIRA REVOLUÃO(1964), HOMENS E ESTRUTURAS(1965), CINCO SOLITÁRIOS(CONTOS-1968), IGREJA HUMANA E DIVINA(1968), INDIA E BRASIL(1970), sem dados biográficos completos.
Filho de José Dias Machado e Maria Filomena Gouveia Machado. Apos os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Escritor e Jornalista católico. Professor. Diretor do Departamento de Informações do Governo da Bahia. Diretor da Imprensa Oficial da Bahia. Diretor do jornal A SEMANA, da Arquidiocese da Bahia.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 8, 1979).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 18, 2004)
GILSON SILVA, de Morrinhos, Goiás, 20.05.1953, escreveu, entre outros, UMA ANÁLISE DOS MECANISMOS DE SEGURANÇA DE REDES LOCAIS SEM FIO E UMA PROPOSTA DE MELHORIA, sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Formou-se em Psicologia na Universidade Católica de Goias. Curso de Mestrado em Letras e Lingüística. Foi Professor da Universidade Estadual de Goiás(UEG), em Morrinhos.
Professor da Faculdade de Direito de Anicuns, interior goiano. Coordenador geral de cursos. Em novembro de 2006, participou da Composição Das Bancas De Defesa De Monografia Jurídica, na Faculdade de Direito de Anicuns. Psicólogo da Secretaria Estadual de Educação de Goiás.
Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles, não é mencionado no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referido no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(REVISTA 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO HONORÁRIO-REVISTA 18, 2004)
GOIANDIRA DO COUTO (AYRES), de Catalão, Goiás, 12.09.1915, produziu, entre outros, “VISTA DA CIDADE DE GOIÁS”.
Seu irmão, Goiás do Couto, nasceu em 1912, na cidade de Dianópolis, hoje Tocantins, exatamente quando seu pai, Luiz Ramos de Oliveira Couto, era Juiz de Direito na antiga São José do Duro.
Sua mãe, Maria Ayres Cavalcante, procedente do Duro, casou-se em 1911 e alguns anos depois, foi para Catalão, junto com o marido juiz que fora transferido, onde Goiandira nasceu.
Nos anos seguintes, mudou-se definitivamente para Goiás Velho, onde fez todos os seus estudos. Tornou-se pintora autodidata e passou a produzir os seus quadros, colando as areias coloridas da Serra Dourada que circunda a antiga Vila Boa.
Retrata, em seus quadros, os becos, as ruas e os monumentos de sua terra adotiva. Fundou, em 1968, a Escola de Artes Plásticas Veiga Valle. Tornou-se membro da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás.
Tem realizado exposições individuais e coletivas, em várias partes do Brasil e exterior, entre as quais, em Assunção, no Paraguai, no Ministério da Marinha, em Brasília e no Salão Cândido Mendes, no Rio de Janeiro. Vinculada ao Estado do Tocantins, através da instrumentalidade de seu irmão que nascera em Dianópolis, em 1912 e de seu pai que fora Juiz de Direito, na antiga São José do Duro, no mesmo período.
Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS HONORÁRIOS(Revista 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 8, 1979)
GUILHERME SANTOS NEVES, de Porto Final, Espírito Santo, 14.09.1906, escreveu, entre outros, FOLCLORE BRASILEIRO(1978), NORMAS PARA PESQUISA DE LITERATURA ORAL(1969), ASPECTOS DO ARTESANATO LITERARIO DE MACHADO DE ASSIS(1961), CANCIONEIRO CAPIXABA DE TROVAS POPULARES(1949), sem dados biográficos completos.
Em 1930, com 24 anos, formou-se Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais. Professor. Fundador da revista FOLCLORE, em 1948.
Membro da Academia Espírito-Santense de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo. Medalha Silvio Romero.
Faleceu em Vitória, Espírito Santo, em 21.11.1989, com 83 anos de idade.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 8, 1979).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 11, 1986)
GUIMARÃES LIMA(JOSÉ JULIO GUIMARÃES LIMA), de Três Pontes, Minas Gerais, 05.01.1914, escreveu, entre outros, “CATALÃO EM MARCHA”(1940), “NOTA PROMISSÓRIA”(1943), “NO MINISTÉRIO PÚBLICO”(1949), “NO ROLAR DO TEMPO”(1984), 'GOIÁS LIBERTADO'(1967), 'O CASO MICHEL'(1943), “GOIAZ: TERRA & ALMA”(1983), “PATRONO JARBAS JAYME”(1984).
Foi Promotor Público de Anápolis. Procurador de Justiça de Brasília. Deputado Estadual em Goiás. Secretário de Segurança Pública de Goiás. Professor Universitário. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Cronista, Conferencista. Polemista, Ficcionista, Contista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Administrador, Educador. Intelectual, Orador, Poeta.
Registrado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 34, cujo Patrono é Jarbas Jayme, de que foi titular Waldir Luiz Costa, hoje(1998) ocupada por José Asmar. Atualmente(2007), esta Cadeira é ocupada por Maria Augusta Moraes.
Sócio da Academia de Letras e Artes do Planalto, em Luziânia, de que foi Presidente, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, da Associação Nacional de Escritores, do Sindicato dos Escritores do Distrito Federal.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles, além, do DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Três Pontas, Minas Gerais, a 22 de dezembro de 1915. Conforme alguns autores, teria nascido em 05.01.1914. Filho de José Augusto de Assis Lima e de Sydnéia Júlia Guimarães Lima.
Após concluir os estudos propedêuticos, matriculou-se na Faculdade de Direito de Minas Gerais, em Belo Horizonte, onde terminou o curso em 1937, com 23 anos.
Como acadêmico de Direito, foi professor de Português e História na Faculdade de Comércio de Minas.
Terminado o curso em 37, veio para Goiânia como Secretário da Prefeitura Municipal, a convite do Prefeito Venerando de Freitas Borges e professor de Direito Comercial da Faculdade de Direito de Goiás e ainda de Literatura Brasileira.
Em 1938, foi Diretor da Imprensa Oficial, nomeado por Pedro Ludovico.
Nomeado Promotor Público de Catalão(naquela época, os promotores eram nomeados a bel-prazer dos governantes e por isso não permaneciam nos cargos), em 1939, com 25 anos, lá também foi professor de Português e Geografia do Colégio Nossa Senhora, bem como Procurador Judicial da Prefeitura.
Mudou-se para Anápolis, em 1942, com 28 anos, como Promotor Público, de onde saiu para o Rio de Janeiro, a fim de exercer a advocacia, o magistério e o jornalismo, após abandonar o Ministério Público Goiano, em virtude do “Caso Michel”.
Trata-se do PROCESSO DE INVENTÁRIO que se transformou em escândalo da justiça goiana em Anápolis e em que se envolveu o então Presidente do Tribunal de Justiça de Goiás, Desembargador Dario Délio Cardoso.
Em 1948, no Governo Coimbra Bueno, foi Secretário de Estado do Interior e Justiça. Em 1950, foi Secretário de Segurança Pública no Governo Hosanah Campos, sendo também eleito Deputado Estadual.
Por concurso, ingressou no Ministério Público do Distrito Federal (Rio de Janeiro), transferindo-se, em 1960, para o Ministério Público de Brasília, onde foi Procurador Geral de Justiça de 64 a 75 e Presidente do Conselho Penitenciário Federal.
Foi professor da Universidade Nacional de Brasília(UNB) e é Procurador de Justiça com assento na Câmara Civil do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios.
Presidente da Academia de Letras e Artes do Planalto, em Luziânia, interior goiano. Membro correspondente da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras, é autor de vários livros, destacando-se, “Catalão em Marcha”(1938), “O Caso Michel”(1943), “Goiás Libertado”(1947), “No Ministério Público”(1949), “Goyaz, Terra & Alma”(1983), “A Missão do Jurista”(1984), “No Rolar do Tempo”(1984), etc.
Faleceu em Brasília, onde sempre viveu, no dia 05 de agosto de 1987, com 73 anos de idade. Para Mendonça Teles, em seu Dicionário, teria falecido no Rio de Janeiro.
Apesar de sua importância, não é convenientemente mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 11, 1986).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 18, 2004)
GUSTAVO NEIVA COELHO, Goiano, de Catalão, 23.03.l953, escreveu diversos livros, destacando-se, “ARQUITETURA DA MINERAÇÃO EM GOIÁS”(1996), 'CANTOS'(1990), “GOIÁS-UMA REFLEXÃO SOBRE A FORMAÇÃO DO ESPAÇO URBANO”(1996), “A MODERNIDADE DO ART DÉCO NA CONSTRUÇÃO DE GOIÂNIA”(1997), “O CIRCO”(1986), “BICHOS DE ESTIMAÇÃO”(1990), “IDEOGRAMAS”(poemas-1998), “O ESPAÇO URBANO EM VILA BOA-ENTRE O ERUDITO E O VERNACULAR”(2001), “BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS”(2001 parceria com Marcelo Coelho), “SANTA CRUZ-INVENTÁRIO ARQUITETÔNICO”(2001), “PATRIMONIO CULTURAL EDIFICADO”(2001 parceria com Milena Valva), “PATRIMONIO FERROVIARIO TOMBADO EM GOIAS”(2002), “FERROVIA-150 ANOS DE HISTORIA E ARQUITETURA”(2005), “GUIA DOS BENS IMOVEIS TOMBADOS EM GOIAS”(2005), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer informação ao alcance da pesquisa, via textos editados.
Filho de Sebastião Coelho Vaz e Etelvina Neiva Coelho. Formado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Católica de Goiás. Curso de Mestrado em História, pela Universidade Federal de Goiás. Professor do Departamento de Arquitetura da Universidade Católica de Goiás.
Engenheiro Arquiteto. Escritor, Poeta, Contista. Cronista, Ensaísta, Pesquisador. Literato, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Ficcionista.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UCG e Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura(CREA).
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa, entre as quais, REVISTA DA UBE GO-l989.
Consignado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Menção honrosa no Concurso Nacional Master de Literatura, promoção do Clube Brasileiro de Literatura.
Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. Detentor da Medalha do Mérito Cultural LUIZ PALACIN, oriundo do Conselho de Cultura do Estado de Goiás.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 14, 1998)
HAYDÉE JAYME FERREIRA, Goiana, de Anápolis, 29.06.l926, escreveu, entre outros, 'ANÁPOLIS, SUA VIDA, SEU POVO'(1981), 'FOGO NO BAMBUAL'(1988), 'NUANÇAS DE MIM'(1987), 'O CANTO DO CISNE'(1996).
Escritora, Poetisa, Historiadora. Jornalista, Pesquisadora, Ensaísta. Memorialista, Contista, Cronista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Administradora, Educadora. Ficcionista, Conferencista, Oradora. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, além de outras instituições culturais, sociais e de classe.
Salientada nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na REVISTA DA UBE GO-l989, no livro ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida. Encontra-se em ANÁPOLIS EM TEMPO DE MÚSICA, de Paulo Nunes Batista e Jarbas de Oliveira, bem como em FAMÍLIAS PIRENOPOLINAS, de Jarbas Jayme, seu pai. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
Nasceu em Anápolis, a 29 de junho de 1926. Seu pai, Jarbas Jayme, foi jornalista e historiador de extraordinária importância. Sua mãe era Maria Dinah Crispim.
Em Bonfim(Silvânia), Haydée fez seus primeiros estudos, no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, onde concluiu o curso normal. Estudou também no Colégio Auxilium, de Anápolis.
Após a morte do esposo, Odir da Costa Ferreira, com quem se casou, em 1947, dedicou-se totalmente, não só à criação dos filhos, Leandro, Leonardo e Lúcia, mas também à atividade jornalística, literária e artística.
Em 1971, foi classificada no 1º Concurso de Poesias Modernas, passando a fazer parte da Antologia “Anápolis em Tempo de Poesia”, livro publicado sob o patrocínio da Prefeitura Municipal, no governo do Prefeito Henrique Santillo.
Como jornalista que se dedica à análise política tem escrito para vários jornais e revistas, entre os quais, “Correio do Planalto”, “O Anápolis”, “Folha de Goiaz”, “O Educacional”, “Tribuna de Silvânia”, “O Popular”, etc.
Dedicou-se à pintura, com telas deslumbrantes, uma delas reproduzida na capa de seu mais recente livro. Na área do artesanato possui trabalhos artísticos de alto valor.
Entre suas obras, destacam-se, “O Pirarara”, “A Doce Colméia”, e “Anápolis Sua Vida, Seu Povo”. Este último, publicado pelo Centro Gráfico do Senado Federal, Brasília, em 1981, é a revelação mais significativa de seu talento multiforme.
Entre os inéditos há também, “Fogo no Bambual”, “Nuances de Mim”.
É membro do Diretório Municipal do PMDB e única mulher na Comissão de Ética do Partido.
Estudou o primário, o ginásio e o normal, com as irmãs salesianas, de Silvânia, onde também recebeu o diploma de “catequista”, através de certame(Sabatina sobre o catecismo).
Ainda solteira, fez em 1944, em São Paulo, um curso intensivo de Assitência Social, no Colégio Santo Agostinho(Des Oiseaux). Retornando a Anápolis, tornou-se professora primária no Grupo Escolar Antesina Santana. Casou-se em 19 de abril de 1947.
Antes de casar-se, em 1945, no dia 8 de abril, quando tinha 19 anos, fez discurso pela anistia, na Praça João Pessoa(hoje Praça James Fanstone), ao lado de líderes políticos, como Zacheu Crispim, Emival Caiado, Adalberto P. da Silva, José Asmar, etc.
É jornalista desde 1966. Durante 4 anos assinou no jornal “O Anápolis”, a coluna “Umas e Outras”. Em 1970, foi professora de Artes no Colégio Auxilium, de Anápolis.
Funcionou como Presidente do Concurso Regional de Declamação, realizado no Ginásio Anchieta, de Silvânia.
Como Pintora, tem participado de diferentes exposições, além de fazer vários tipos de artesanato.
É autora do hino “Homenagem a Goiás”, com música do maestro Orestes Farinello, hino apresentado pela primeira vez no Teatro de Pirenópolis, pelo Madrigal Bel Canto, como parte do Programa da Funarte.
Em 1978, foi uma das fundadoras e primeira Presidente da Academia Anapolina de Letras e Artes, ocupando a Cadeira nº 15, cujo Patrono era o seu tio materno Arlindo Costa, atividade a que renunciou, por motivos particulares.
Em 1980, manteve no “Correio do Planalto”, a coluna “Umas e Outras”. Em 1981, conquistou o primeiro lugar no Concurso instituído pela “Folha de Goiaz” sobre a “Vida e a Obra de James Fanstone”. No mesmo ano lançou o livro “Anápolis, Sua Vida, Seu Povo”.
Na “Folha de Goiaz”, em 1984, tem assinado a coluna “Um por Semana”. Ocupa o cargo de Diretora do Museu Histórico de Anápolis, sendo também Supervisora Técnica Parlamentar do Deputado Ronaldo Jayme.
Atualmente(1998), é representante de Anápolis na Academia de Letras Municipais do Brasil, com sede em São Paulo.
Sobre ela e com o título “HAYDÉE JAYME FERREIRA E SUA HISTÓRIA DE ANÁPOLIS”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.
Faleceu em Anápolis, no dia 02.01.1999, com 73 anos.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 14, 1998).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


(SÓCIO HONORÁRIO-REVISTA 17, 2002)
HÉLIO SEIXO DE BRITTO, Goiano, de Goiás Velho, 07.11.l909, escreveu, entre outros, 'HISTÓRICO DE UMA ADMINISTRAÇÃO'.
Filho de Amâncio Seixo de Brito e Maria Bárbara Couto de Brito. Médico, pela Faculdade Nacional de Medicina do Rio de Janeiro. Deputado Constituinte. Secretário da Educação do Estado de Goiás. Prefeito Municipal de Goiânia.
Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Memorialista, Intelectual.
Membro da Associação Médica de Goiás, do Conselho Regional de Medicina, do Sindicato dos Médicos, da Federação dos Hospitais, além de várias entidades culturais, sociais e de classe, entre as quais, Academia Goiana de Medicina, de que foi um dos fundadores.
Enaltecido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior, bem como no livro CADEIRA l5-CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA LITERATURA DE GOIÁS, de Basileu Toledo França.
Encontra-se no livro ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida. Com o título UM PLANTADOR DE FUTUROS, sobre ele escreveu excelente crônica o polivalente José Mendonça Teles.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Foi casado com a escritora Célia Coutinho Seixo de Brito.
Faleceu em Goiânia em 01.07.2003, com 94 anos de idade.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS HONORÁRIOS(Revista 17, 2002).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br



(SÓCIO HONORÁRIO-REVISTA 18, 2004)
HÉLIO SEIXO DE BRITO JÚNIOR, de Inhumas(Goiabeiras), Goias, 27.02.1939. Filho de Hélio Seixo de Brito e Célia Coutinho Seixo de Brito. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Formou-se Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, tornando-se Advogado. Casou-se com Maria Myrian Coelho Seixo de Brito, com quem tem os filhos Rafael, Milena, Eduardo, Marcelo, Hélio de Brito Neto e Heliana.
Vida Política e Parlamentar: Chefe de Gabinete da Prefeitura Municipal de Goiânia. Diretor Geral e Diretor Administrativo do MUTIRAMA. Secretário da Administração Municipal de Goiânia.
Deputado Estadual, ARENA, 9.ª Legislatura, 1979-1983. Compôs a Mesa Diretora: 2.ª Secretaria, 1979-1981. Em outubro de 1980, foi eleito 1.º Vice-Presidente da Assembléia Legislativa na vaga deixada por Paulo Rezek. Vereador à Câmara Municipal de Goiânia, PFL, 1997-2000. Vereador à Câmara Municipal de Goiânia, PFL, 2001-2004. Vereador à Câmara Municipal de Goiânia, PFL 2005-2009.
Outras Informações: Primeiro Presidente da Companhia Habitacional de Goiás, COHAB-GO. Assessor da Presidência da Assembléia Legislativa, 1979-1980.
Seu pai, Hélio de Brito(Goiás Velho, 07.11.1909-Goiania, 01.07.2003), além de Médico, foi Deputado Estadual, Secretário Estadual da Educação e Prefeito Municipal de Goiânia, em função do que escreveu o livro HISTÓRICO DE UMA ADMINISTRAÇÃO.
Sua mãe Célia Coutinho(Goiás Velho, 07.02.1914-Goiania, 21.01.1994), além de escrever o livro A MULHER, A HISTORIA E GOIAS(1974), foi membro da Academia Feminina de Letras e Artes.
Quanto a Hélio de Brito Junior, apesar da sua importância, não é referido no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1985), de Lisita Junior. Não é citado no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. Não é lembrado no livro GOIANOS ILUSTRES(1974), de José Sêneca Lobo.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS HONORÁRIOS(Revista 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 18, 2004)
HILDEGARDES VIANA CANTOLANO, de Salvador, Bahia, 31.03.l9l9, escreveu, entre outros, 'FESTAS DE SANTOS E SANTOS FESTEJADOS', 'ANTIGAMENTE ERA ASSIM', A BAHIA ERA ASSIM, BREVES NOTICIAS SOBRE ACONTECIMENTOS NA BAHIA NO INICIO DO SÉCULO, A PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA-ASPECTOS FOLCLÓRICOS, A COZINHA BAIANA-SEU FOLCLORE, SUAS RECEITAS.
Membro da Academia Goiana de Letras (Correspondente).
Jornalista, Folclorista. Advogada, Musicista. Escritora, Pesquisadora, Ensaísta. Historiadora, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora. Poetisa.
Sócia da Sociedade Brasileira de Folclore. Professora e Folclorista em Salvador, na Bahia, onde reside.
Inserida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
Estudou em Portugal e foi Professora da Universidade Federal da Bahia. Membro da Academia Baiana de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico da Bahia.
Faleceu em Salvador, no dia 13.06.2005, com 86 anos de idade.
Sobre ela, escreveu excelente matéria o articulista José Mendonça Teles, no jornal O POPULAR, Goiânia, 01.11.2005, bem como a cronista Consuelo Pondé de Sena, Presidente do Instituto Historico e Geografico da Bahia, em sua coluna PONTO DE VISTA, no jornal A TARDE, de Salvador.
Não é referida no livro BAIANOS ILUSTRES(1979), de Antonio Loureiro de Souza.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 paginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


(SOCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 18, 2004)
IAPERI SOARES DE ARAUJO, de São Vicente, Rio Grande do Norte, 1946. Filho de Joaquim Araújo Filho-Quincas Araújo e Milka Soares de Araújo. Este casal teve onze filhos.
Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Medicina, pela Faculdade de Medicina, da Universidade do Rio Grande do Norte.
Com o passar do tempo, tornou-se também Pintor, Historiador e Escritor. Fundou a Oficina de Musica Garibaldi Romano, com a finalidade de resgatar as canções, serestas e modinhas do Rio Grande do Norte, dos anos 50 a 80.
Seu irmão Iaponan(São Vicente, 1936), jornalista e escritor, é membro da Academia Catarinense de Letras e reside em Florianópolis.
Iaperi é também filiado ao partido PMN. Professor de Ginecologia da Faculdade de Medicina, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Apesar de sua importância, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 18, 2004)
JAYME LUSTOSA DE ALTAVILA, de Maceió, Alagoas, 17.09.1934. Filho de Anfilófio Jayme de Altavila Melo e Emilia Lustosa Cabral Altavila. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Em 1957, com 23 anos, formou-se Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito de Alagoas, tornando-se Advogado.
Em 1963, com 29 anos, formou-se também em Biblioteconomia, no Rio de Janeiro.
Em 1970, com 36 anos de idade, foi Bolsista do Departamento de Saúde, Educação e Bem-Estar Social dos Estados Unidos da América, com Treinamento Prático em Serviço de Bibliotecas e Publicações de Educação e Ciência.
Em 1978, com 44 anos, fez o Curso Superior de Guerra - Escola Superior de Guerra - ESG - Rio de Janeiro.
Diretor - Técnico da Biblioteca Pública Estadual de Alagoas - 1963 a 1990. Diretor - Geral da Rádio Difusora de Alagoas – 1965. Membro do Conselho da Ordem dos Advogados do Brasil - Secção de Alagoas - 1968/69. Chefe da Divisão de Educação para o Trabalho - Diretoria Estadual da Fundação Legião Brasileira de Assistência - 1967/68.
Membro Efetivo do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas desde 1968 e atual Presidente desde 1993.
Diretor Estadual da Fundação Legião Brasileira de Assistência em Alagoas - de 1968 a 1979. Membro do Conselho Estadual de Campanha de Escolas da Comunidade - CNEC - 1971/79.
Representante do Instituto Nacional do Livro - INL - MEC - em Alagoas 1972/72. Secretário e Educação e Cultura do Estado de Alagoas - 1972 a 1975.
Membro do Conselho Estadual de Desenvolvimento Social - 1975 a 1979. Superintendente Adjunto da Direção Nacional da Fundação Legião Brasileira de Assistência - LBA - Rio de Janeiro - 1978/79.
Presidente da Companhia de Habitação Popular de Alagoas - COHAB/Alagoas - 1982/83. Membro do Conselho Estadual de Cultura, Desporto e Turismo - 03/02/1995. Membro do Conselho Estadual de Educação - Desde 21/03/1995, Secretário de Cultura do Estado de Alagoas - 09/02 a 31/12/1998.
Membro da Academia Alagoana de Letras - Cadeira nº 37 - em 14/09/2000. Membro do Conselho Municipal de Cultura - Portaria nº 1.256 de 19/02/2001.
Vice-Presidente da Fundação Educacional Jayme de Altavila - FEJAL - 04/11/2002. Coordenador Geral Acadêmico do Centro de Estudos Superiores de Maceió - CESMAC/FEJAL.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 18,2004)
JOÃO ALBERTO NOVIS GOMES MONTEIRO, de Cuiabá, Mato Grosso, 23.03.1931, escreveu, entre outros, “PEQUENA VIAGEM PELA HISTÓRIA DA MEDICINA”, “OUVINDO CACHOEIRAS”, “O BOATEIRO E SUA JANELA MÁGICA”, “HISTÓRIAS DO VELHO MATO GROSSO”, “VIDAS ROUBADAS” E “FALANDO SÉRIO”.
Filho de família ilustre do Mato Grosso, seu bisavô João Augusto Novis, foi médico da Marinha Imperial e teve destacada atuação na Guerra do Paraguai.
Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Medicina.
Médico, professor, escritor, poeta e membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe.
A família Novis está presente na medicina mato-grossense e do Brasil há mais de 150 anos.
João Alberto Novis Gomes Monteiro já trabalhou como médico e exerceu cargos de chefia em vários órgãos, alguns já extintos, como no Samdu, Iapi, Inamps e Ipemat.
Com o passar do tempo, tornou-se membro da Academia Mato-Grossense de Letras, Cadeira 34, de que também foi Presidente. Foi membro do Conselho Fiscal do Instituto Histórico e Geográfico do Mato Grosso.
Em 28.01.2003, com 72 anos de idade, tornou-se Chefe do Centro de Documentação e Memória da Saúde Pública do Mato Grosso, também chamado de CEDOCMEM.
Professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Cuiabá(UNIC), titular da Cadeira História da Medicina e também Deontologia Médica.
Sócio Fundador do Conselho Deliberativo da Sociedade Brasileira de História da Medicina. Em 7.09.2000, com 69 anos, Gomes Monteiro recebeu a medalha João Ribeiro, a mais alta comenda concedida pela Academia Brasileira de Letras.
Faleceu em Cuiabá, Mato Grosso, em 2006, com 75 anos de idade.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO HONORÁRIO-REVISTA 15, 2000)
JOÃO DE PAIVA RIBEIRO, de Morrinhos, Goiás, 17.01.1940.
Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Com o passar do tempo, tornou-se empresário e político. Foi Secretário de Estado no governo de Henrique Santillo.
Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico de Goiânia(SEDEM), no governo municipal de Íris Rezende Machado, em 2007.
Foi Presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae. Proprietário da Firma Comercial de Serviços.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS HONORÁRIOS(REVISTA 15, 2000).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 9, 1980)
JOAQUIM GILBERTO, de Luziania(Santa Luzia), Goiás, 24.04.1905, escreveu, entre outros, “CONSIDERAÇÕES SOBRE AMERICANO DO BRASIL”, sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado.
Filho de Felicidade Teixeira e pai não indicado em sua biografia. Após os estudos primários em sua terra natal, não mais estudou. Com o passar do tempo, tornou-se Tabelião de Cartório.
Em 1947, com 42 anos de idade, foi eleito Deputado Estadual na Constituinte Goiana, permanecendo até 1951.
Casou-se com Maria de Castro Gilberto, tendo a filha adotiva Ângela Maria.
Faleceu em Luziania, no dia 24.08.1985, com 80 anos de idade.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 9, 1980).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 8, 1979)
JOAQUIM THOMAZ DE PAIVA, de Belo Horizonte, Minas Gerais, 28.02.1907, escreveu, entre outros, JERUSALEM(POESIA-1925), A INDOLE MINEIRA NA FORMAÇÃO DA BRASILIDADE(1928), CHICA DA SILVA(1940), LOUVOR A PIRATININGA(1950), ANCHETA(BIOGRAFIA-1954), MUNDO SEM SOL(ROMANCE-1975), sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados.
Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para o Rio de Janeiro. Formou-se em Direito. Tornou-se Tabelião. Membro da Academia Carioca de Letras. Publicou dezenas de outros livros.
Em 1981, seu livro ANCHIETA que tinha sido publicado em 1954, foi republicado pela Biblioteca do Exército, no Rio de Janeiro, com o titulo de ANCHETA-O CATEQUIZADOR BRASILEIRO.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 8, 1979).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO HONORÁRIO-REVISTA 18, 2004)
JÔNATHAS SILVA, Goiano, de Trindade, 12.02.l944, escreveu, entre outros, “O DIREITO E A QUESTÃO AGRÁRIA NA CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA” (TESE DE MESTRADO-1996), “O ENSINO DE DIREITO-A REFORMA NECESSÁRIA”, “REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE DIREITO E OUTRAS QUESTÕES JURÍDICAS”, sem dados biográficos nos livros, este, com prefácio de Licínio Leal Barbosa e notas de orelha de Nelci Silvério de Oliveira.
Filho de Walmoro Silva e Palmira Oliveira. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para Goiânia, onde fez os demais cursos. Professor da Faculdade de Direito da Universidade Católica de Goiás, de que também foi Diretor. Professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás. Mestre em Direito Agrário.
Vice-Reitor da Universidade Católica de Goiás e Secretário de Estado da Educação.
Advogado, Escritor, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta.
Docente do Departamento de Direito Fundamental da Escola de Direito da UFG. Especialista em Direito Agrário, Direito Constitucional e Filosofia do Direito.
Registrado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, da Associação dos Docentes da UCG e da UFG, além de outras entidades culturais, sociais e de classe, entre as quais, Instituto Goiano de Direito Agrário, Instituto dos Advogados de Goiás e Sociedade Goiana de Cultura.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos e científicos. Encontra-se no livro CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Atualmente(1997), ocupa o cargo de Secretário de Educação do Município de Goiânia, na administração do Prefeito Nion Albernaz. Fez estágios especiais na França e na Suiça, na área de Direitos Humanos e foi o 1º titular desta disciplina, na Universidade Católica de Goiás.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. É casado com a escritora Vera Maria Tietzmann Silva.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 paginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS HONORÁRIOS(Revista 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 18, 2004)
JORGE DE MORAES JARDIM FILHO, de Goiânia, Goiás, 1949. Filho de Jorge de Moraes Jardim e de Mirthes de Passos Jardim.
Seu pai, nascido em Goiás Velho, em 1910 e falecido em Goiânia, em 1995, foi Desembargador do Tribunal de Justiça de Goiás.
Após os estudos primários em sua terra natal, Jorge Filho deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Engenharia Civil, em Goiânia. Foi Ministro Interino da Comunicação, em 1994.
Tem sido Diretor de Administração e Finanças do SINDITELEBRASIL(2003). Vice-Presidente de Relações Externas da BRASIL. TELECOM.
Engenheiro Civil. Pós-graduado em Estatística para o Planejamento em Engenharia Econômica, com aperfeiçoamento nos EUA e na França, na área de telecomunicações.
No setor de telecomunicações, atua desde 1971, tendo presidido Empresas do Sistema TELEBRÁS e a própria TELEBRÁS, chegando posteriormente a ocupar interinamente o cargo de Ministro de Estado das Comunicações.
No Governo do Distrito Federal, foi Secretário de Estado do Gabinete Civil, exercendo atividades governamentais de relevância.
Destacou-se, ainda, na área de comunicação social, tendo ocupado o cargo de Diretor Geral do Jornal de Brasília e da Rádio Jornal de Brasília.
Desde 1999, exerce suas atividades na Matriz da BRASIL TELECOM, em Brasília, no cargo de Vice-Presidente de Relações Externas.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(REVISTA 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO HONORÁRIO-REVISTA 18, 2004)
JORGE GABRIEL MOISÉS, de Ipameri, Goiás, 26.11.1930. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Formou-se Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, tornando-se Advogado. Com o passar do tempo, fez concurso para Promotor de Justiça no Ministério Publico de Goiás. Foi Promotor de diferentes cidades do interior goiano.
Foi examinador do autor destas notas, quando prestou Concurso para o Ministério Público de Goiás, em 1978. Conhecido como JORGINHO, hoje aposentado, dedica-se às atividades do intelecto.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS HONORÁRIOS(REVISTA 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 14, 1998)
JORGE SALIM SAFADY, de Zahlah, Líbano, 1912, escreveu, entre outros, “CRIAÇÃO E INSTALAÇÃO DA PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS EM PROFESSOR JAMIL SAFADY”, “ESTADO DO IRAK DA PÁTRIA ÁRABE”, “A IMIGRAÇÃO ÁRABE NO BRASIL”, “ANTOLOGIA ÁRABE NO BRASIL”, “PANORAMA DA IMIGRAÇÃO ÁRABE”, sem dados biográficos pessoais nos livros.
Tinha 12 anos de idade, em 1924, quando veio para o Brasil, juntamente com a família. Fundador do Clube Recreativo de Piracanjuba, onde também residiu. Irmão de Jamil Safady, o idealizador da cidade de Professor Jamil, antigo Distrito de Piracanjuba, no Estado de Goiás.
Doutor em História pela Universidade de São Paulo(USP), onde também foi professor. Formado em Odontologia. Professor, Escritor, Historiador. Memorialista, Ensaísta, Pesquisador. Filantropo, Pensador, Ativista. Produtor Cultural, Literato, Cronista. Contista. Administrador, Educador. Ficcionista, Conferencista, Orador.
Diretor e Editor de vários jornais brasileiros. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais.
Empresário do ramo gráfico, trabalhou e residiu em São Paulo, atuando na Editora Comercial Safady Ltda, hoje Organização Jamil Safady. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Membro da Academia Piracanjubense de Letras e Artes.
Era editor do jornal GARATUJA, distribuído para estudantes de todo o Brasil.
Faleceu em Professor Jamil, interior goiano, onde foi sepultado, no dia 14.03.2005, com 92 anos de idade.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2001, 5 volumes, 65.211 paginas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 14, 1998).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO HONORÁRIO-REVISTA 17, 2002)
JOSÉ AFONSO BARBOSA, Goiano, de Morrinhos, 03.10.1949, escreveu, entre outros, “AMOR ETERNO”(1995), “A CORTINA”(1981), “CORCEL DO TEMPO”(1982), “NOSTALGIA”(POEMAS-1998), “LUA AZUL”(POEMAS-1997), este, com prefácio de Francisco de Assis Nascimento, sem dados biográficos nos livros.
Filho de Gerson Ferreira Barbosa e Maria Marques. Residente em sua terra natal, onde também desenvolve múltiplas atividades.
Comerciante, Professor. Escritor, Poeta, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista.
Analisado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Sociedade de Cultura Latina do Estado de Goiás.
Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO do Serviço Social do Comércio e na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS HONORÁRIOS(Revista 17, 2002).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 14, 1998)
JOSÉ CARDEAL DOS SANTOS, de Alto Parnaíba, Maranhão, 25.09.1938, escreveu, entre outros, “ASSUNTOS TOCANTINENSES E OUTROS TEMAS”, sem dados biográficos. Filho do Professor Boaventura Cardeal dos Santos e Eva Cerqueira dos Santos.
Casou-se, em 1969, com a pedagoga e educadora Darci Chaves Cardeal dos Santos, de alta estirpe, oriunda de Mineiros, interior goiano, com quem teve os filhos Flávia Chaves Cardeal, Advogada e José Cardeal dos Santos Filho, também Advogado. Dona Darci, como era chamada, faleceu e tem o seu nome perpetuado na Biblioteca da Fundação Cultural de Palmas.
Quanto a Cardeal, estudou as primeiras letras com o pai que era professor famoso, inclusive o primário. Por volta de 1940, a família transferiu-se para Novo Acordo, Norte Goiano, hoje Tocantins. Sua mãe faleceu, quando ele tinha 10 anos de idade. Continuou morando com o pai que, no entanto, faleceu, quando ele tinha 15 anos de idade, em 1953.
Viajou a pé de Novo Acordo para Gurupi, passando por Ponte Alta, onde tirou sua nova Certidão de Nascimento. Mudou-se para Goiânia, em 1955, onde começou o ginásio, só terminando, no entanto, em Pedro Afonso, Norte de Goiás, hoje Tocantins, em 1963.
De volta a Goiânia, começou o segundo grau no Liceu, mas só terminou no Instituto de Educação de Goiás, em 1967. Tornou-se Presidente da CENOG(CASA DO ESTUDANTE NORTE GOIANO), entidade idealizada pelo Padre Rui Rodrigues da Silva e fundada em 1960.
Na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás, em 1971, formou-se Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, tornando-se Advogado. Em 1972, mudou-se para Gurupi, onde montou Escritório de Advocacia, aí permanecendo até 1983.
Foi Vereador e Presidente da Câmara Municipal de Gurupi. Presidente da subseção da OAB, de Gurupi. Retornou a Goiânia, em 1984, no Governo de Iris Resende Machado para ocupar uma das diretorias da COHAB.
Com a formação do Estado do Tocantins, pela Constituição Federal de 05.10.1988, mudou-se para Miracema, a Capital Provisória, em janeiro de 1989, tornando-se Procurador do Estado, função na qual se aposentou(em 2004), graças à interferência do Governador Marcelo Miranda.
Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Conferencista, Orador, Literato. Memorialista, Ativista, Produtor Cultural. Intelectual, Idealista, Visionário. Advogado, Articulista, Historiador.
Foi fundador e primeiro presidente do Sindicato dos Advogados do Tocantins. Fundador e primeiro Presidente do Instituto Histórico e Geográfico do Tocantins. Atualmente(2000), é ASSESSOR DO DESEMBARGADOR DANIEL NEGRY, do Tribunal de Justiça do Tocantins.
Ultimamente (e a partir de 2003), passou a dedicar-se à advocacia e às atividades literárias e culturais. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.
Na Academia Tocantinense de Letras é titular da Cadeira 08, cujo Patrono é Trajano Coelho Neto. Para ocupar esta Cadeira não foi eleito, mas convidado pelos fundadores da ATL(Ana Braga, Juarez e Liberato), tendo tomado posse no dia 02.03.1991, na cidade de Porto Nacional, no Colégio Sagrado Coração de Jesus, conforme o livro PERFIL DA ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS, de Juarez Moreira Filho.
Durante muito tempo foi orador oficial da Academia e hoje(2004) é seu Tesoureiro.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 14, 1998).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO HONORÁRIO-REVISTA 18, 2004)
JOSÉ CARLOS DE LIMA VAZ (Dom), de Ouro Preto, Minas Gerais, 26.08.1928, escreveu, entre outros, A UNIVERSIDADE CATÓLICA DO BRASIL (Edição Loyola-1968), O APOSTOLADO DA ORAÇÃO (FEI-1986), CRÔNICA DA IGREJA E DO MUNDO (Loyola-1989) A IGREJA E O MUNDO (Forense-1990), AS CONGREGAÇÕES MARIANAS DO BRASIL (Loyola-1992-5ª Edição), CONFIGURAÇÃO ELETRÔNICA DO ÁTOMO e FÍSICA DOS SEMI-CONDUTORES, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados.
Filho de pais não revelados em sua biografia. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Concluiu o ensino fundamental e básico nos Colégios Arnaldo, de Belo Horizonte, Minas Gerais e no Colégio Santo Inácio no Rio de Janeiro, entre 1940 e 1943, quando estava com 15 anos.
Em 02.02.1946, com 18 anos de idade, fez a sua profissão religiosa. Terminou o ensino médio no Colégio Anchieta de Nova Friburgo, Estado do Rio, entre 1946 e 1948, já com 20 anos de idade.
Terminou o curso de Filosofia na Pontifícia Faculdade de Filosofia em Nova Friburgo, Estado do Rio, entre 1949 e 1951.
Concluiu o curso de Teologia pela Pontifícia Universidade de Comillas, Espanha entre 1954 e 1958, com 30 anos, onde também fez a sua ordenação presbiteral em 15.07.1957.
Fez o curso de Licenciatura em Química pela USP(Universidade de São Paulo), entre 1960 e 1962, com 34 anos. Foi nomeado em 17.12.1986, com 58 anos de idade. Sua ordenação episcopal se deu em 07.03.1987, no Rio de Janeiro, com 59 anos.
Foi Professor do Colégio São Luís, em São Paulo, Capital. Diretor da Escola Técnica de Eletrônica, Santa Rita do Sapucaí, em Minas Gerais. Vice-Reitor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Capital. Diretor do Centro Cultural Casa de Anchieta em São Paulo, Capital. Diretor Arquidiocesano do Apostolado da Oração em São Paulo, Capital.
Bispo Auxiliar de São Sebastião do Rio de Janeiro, entre 1987 e 1995, com 67 anos. Coordenador de Pastoral Social, Catequese, Movimentos e Associações Religiosas. Vice-Assistente Nacional das Congregações Marianas do Brasil. Jesuíta, Bispo Católico, Bispo Emérito de Petrópolis.
Foi Reitor da Universidade Católica de Goiás, em Goiânia, Goiás.
Bispo de Petrópolis, no Estado do Rio, entre 1995 e 2004, com 76 anos. Apesar da sua importância, não é referido no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1985), de Lisita Junior.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS HONORÁRIOS(Revista 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 13, 1993)
JOSÉ DILERMANDO MEIRELES, de Santa Luzia(Luziânia), Goiás, 11.05.l928, autor de vários livros, entre os quais, 'APOLOGIA DE BRASÍLIA'(1960), 'DESTE PLANALTO CENTRAL'(1978), 'A MORTE TRÁGICA DE AMERICANO DO BRASIL' (1997), “DIVERTIMENTO-HUMOR COM AMOR”(1997), “O PLANALTO CENTRAL DO BRASIL NO PRESENTE, NO PASSADO E NO FUTURO”(1972), “MINISTÉRIO PÚBLICO-SUA GÊNESE, SUA HISTÓRIA”(1983), “O HISTÓRICO E O PITORESCO”(1978), “POSIÇÃO CONSTITUCIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO”, “RUMOS DA REFORMA AGRÁRIA”, “UM ESTUDO SOBRE O DOMÍNIO DAS TERRAS DO DISTRITO FEDERAL”, “O JUÍZO ARBITRAL OBRIGATÓRIO COMO FORMA DE DESCENTRALIZAÇÃO JUDICIÁRIA”, “OS DANOS MORAIS EM FACE DA CONSTITUIÇÃO DE 1988”.
Filho de José da Costa Meireles e Raquel Pimentel Barbosa. Após os estudos primários em sua terra natal, fez o secundário em Goiânia. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás, em 1954.
Mudou-se para Brasília em 1957. Ingressou no Ministério Público do Distrito Federal, em 1967. Foi Procurador Geral de Justiça do Distrito Federal. Desembargador do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, em Brasília. Advogado. Jornalista. Escritor, Ensaísta, Memorialista. Historiador, Pesquisador, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta.
Antigo Vereador e Presidente da Câmara Municipal de Luziânia. Encontrado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro de diversas entidades culturais, sociais e de classe, entre as quais, Academia Goiana de Letras, Cadeira l2, cujo Patrono é o Monsenhor Inácio Xavier da Silva, de que foi fundador Gelmires Reis.
Sócio do Instituto Luso-Brasileiro de Direito Comparado, Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Academia de Letras e Artes de Luziânia, Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal, além de outras instituições nacionais, tais como, Clube dos Pioneiros do Distrito Federal, Instituto dos Advogados de Brasília, de que também foi Presidente.
Instituiu em Brasília a Fundação Cultural José Dilermando Meireles que abriga a Academia de Letras e Artes do Planalto.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro REGISTRO DE UMA OBRA(Nelly Alves de Almeida), Edição de Humberto Ludovico de Almeida e ainda no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares, bem como em OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos.
Faleceu em Brasília, no dia 09 de julho de 1998, com 70 anos de idade. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 13, 1993).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 18, 2004)
JOSÉ FARIA NUNES, de Caçu, Goiás, 07.12.l948, escreveu, entre outros livros, 'CAÇU, UMA CULTURA EM ASCENÇÃO' (1978), “PARTÍCULAS DO TEMPO”(1975), “RETRATO DE UMA CIDADE”, “PLANTIO”(POEMAS).
Filho de Arlindo Nunes de Oliveira e Catarina Rosa de Faria. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou no Instituto Samuel Graham, de Jataí e no Colégio Estadual Nestório Ribeiro, de Goiânia. Vereador em sua terra natal.
Repórter do jornal OPÇÃO, FOLHA DE GOIAZ e DIÁRIO DA MANHÃ. Diretor-Proprietário do jornal O REGIONAL. Formado em COMUNICAÇÃO SOCIAL (JORNALISMO), pela Universidade Federal de Goiás. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito, da UFG.
Escritor, Poeta, Ensaísta. Pesquisador, Produtor Cultural, Professor. Cronista, Contista, Literato. Pensador, Ativista, Memorialista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual.
Verbete dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Assessor de Imprensa da Secretaria de Estado da Educação de Goiás(1988).
Professor Aposentado, tendo lecionado Português e Literatura para o segundo grau no Colégio Estadual Dom Pedro II.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás e da Academia Mineirense de Letras, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Goiana de Imprensa e Associação Brasileira de Tecnologia Educacional.
Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990.
Presente na Antologia COLHEITA-A VOZ DOS INÉDITOS, de Gabriel Nascente, na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, bem como em diferentes antologias de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 paginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO HONORÁRIO-REVISTA 15, 2000)
JOSÉ MARCOS DO ESPÍRITO SANTO. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Tornou-se Advogado Trabalhista, inscrito na OAB-Pernambuco, sob o nº 015073-D.
Casou-se com ÂNGELA MARIA DE SOUSA DO ESPÍRITO SANTO. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil, seção de Goiás, Confederação Brasileira de Boxe.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS HONORÁRIOS(REVISTA 15, 2000).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO HONORÁRIO-REVISTA 13, 1993)
KLEBER ADORNO(KLEBER BRANQUINHO ADORNO), de Goiânia, Goiás, 17.12.1953, escreveu, entre outros, “PROCISSÃO PRA SANTO FROUXO E OUTROS CONTOS DO MESMO FEITIO”(1977), “SINFONIA DO SÓ”(POEMAS-1984), “AVANÇO I”(POEMAS), “DA ANATOMIA DO SILÊNCIO OU A GEOGRAFIA DA PRECE” (POEMAS). Publicou também “LIÇÕES DO PARLAMENTO”(1993), “MANUAL DO VEREADOR”(1994), “O MUNICIPIO EM MOVIMENTO E DIRETRIZES PRELIMINARES DE GOVERNO PARA OS MUNICIPIOS GOIANOS”(1994), 72 ANOS DE GOIÃNIA-artigos(Kelps, 2005).
Filho de Delfino Curado Adorno e Lília Branquinho. Formado em Direito, pela Universidade Federal de Uberlândia. Foi Presidente da União Brasileira de Escritores de Goiás. Mestre em Filosofia, pela Universidade Federal de Goiás. Doutorado em Ciências Ambientais, pela UFG.
Ex-Secretário de Cultura do Estado de Goiás, no Governo de Henrique Santillo. Graças a ele, o Governador do Estado comprou a CASA DE COLEMAR NATAL E SILVA, na Rua 20, centro de Goiânia, transformando-a em sede da Academia Goiana de Letras, onde hoje(1998), está instalada.
Ex-Presidente do Forum Nacional de Secretários da Cultura. Foi Secretário de Cultura de Goiânia.
Advogado, Político, Jornalista. Deputado Estadual. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Ficcionista, Contista, Cronista. Produtor Cultural, Administrador, Empresário. Pensador, Ativista, Literato. Conferencista, Orador, Poeta. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990.
Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 0l, cujo Patrono é José Vieira Couto de Magalhães, de que foi titular Pedro Ludovico Teixeira, bem como Venerando de Freitas Borges. Sócio da Associação Goiana de Imprensa, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil.
Assinalado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro OS NAVEGANTES, de Brasigóis Felício e em diferentes antologias de poesia e prosa, entre as quais, GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente.
Comandou a Comitiva que representou o Brasil na Feira Internacional de Dijon, França. Criou a Bolsa de Publicações CORA CORALINA. Em função do acidente com o Césio 137, dirigiu a Campanha Contra a Discriminação aos Goianos.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Muito bem estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Atualmente(2007), é um dos secretários do governo municipal de Goiânia, do Prefeito Íris Rezende Machado.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS HONORÁRIOS(Revista 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 17, 2002)
LENINE DE CAMPOS PÓVOAS, de Cuiabá, Mato Grosso, 04.07.1921, escreveu, entre outros, HISTÓRIA DA CULTURA MATO-GROSSENSE(1994), sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado.
Filho de Nilo Povoas e Rosa de Campos Povoas. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Cursou o Liceu Cuiabano.
Formou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito, da Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro.
Casou-se com Arlete Gargaglione, com quem teve os filhos Eduardo, Aloísio e Maria Helena.
Entre 1951 e 1955, com 30 anos, foi eleito Deputado Estadual. Foi Presidente da Federação Mato-Grossense de Esportes. Foi proprietário do jornal O ESTADO DO MATO-GROSSO, em 1959, com 38 anos, jornal que tinha sido fundado por Archimedes Pereira Lima.
Em duas ocasiões diferentes, foi eleito Deputado Estadual pelo Mato Grosso. Foi Professor de Direito Penal da Faculdade de Direito de Cuiabá, dentro da Universidade Federal de Mato Grosso.
Entre 1965 e 1970, foi Vice-Governador do Mato Grosso. Ministro do Tribunal de Contas do Mato Grosso, função na qual se aposentou. Conferencista da Escola Superior de Guerra, em 1966.
Publicou ainda os livros INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA GEOGRAFIA HUMANA, EVOLUÇÃO INDUSTRIAL DO BRASIL, RADIOGRAFIA DE MATO GROSSO.
Membro da Academia Mato-Grossense de Letras, de que também foi Presidente. Sócio do Instituto Histórico e Geográfico do Mato Grosso.
Depois de sua morte, em 2003, com mais de 80 anos, seu nome foi colocado na Escola Municipal Lenine de Campos Povoas, no bairro Jardim União, em Cuiabá.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 17, 2002).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO HONORÁRIO-REVISTA 18, 2004)
LEONARDO MARTINS NORMANHA, de Goiânia, Goiás, 1952. Filho de José Normanha de Oliveira. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Em 1977, com 25 anos de idade, formou-se em Medicina, pela Universidade Federal de Minas Gerais.
Entre 1978 e 1980, fez Residência Médica no Serviço de Radiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Chefe do Serviço de Residência Médica do IGR / FJN, em Goiânia, Goias. Médico Radiologista do Instituto Goiano de Radiologia / Fundação José Normanha, em Goiânia, Goiás.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS HONORÁRIOS(REVISTA 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO HONORÁRIO-REVISTA 18, 2004)
LOURIVAL LOUZA JÚNIOR, de Goiânia, Goias, 23.05.1948. Filho único de Lourival Louza e Nadir de Andrade Louza.
Seu pai nascido em Silvania, Goiás(1915), mudou-se para Goiânia, em 1937, com 22 anos. Passou a atuar no meio rural e empresarial. Era um dos 8 filhos do casal Lindolfo Louza e Ida Augusta Louza.
Em 1954, com 39 anos de idade, seu pai casou-se com Nadir e com ela viveu durante 50 anos, tendo morrido em 2004, com 89 anos e com quem teve um único filho: Lourival Louza Júnior.
Seu pai foi o responsável pelo desenvolvimento da Região Sul da Capital, onde criou o Jardim Goiás, em 1954 e depois o FLAMBOYANT SHOPPING CENTER.
Quanto a Lourival Louza Filho casou-se com a Psicóloga Flávia Leão Silva Louza, com quem tem Emmanuelle Louza, Alessandra Louza e Isadora Louza.
Recebeu em 26.12.2001 o TÍTULO HONORÍFICO DE CIDADÃO GOIANO, votado pela Assembléia Legislativa de Goiás e sancionado pelo Governador Marconi Perillo.
Em 28.03.2007, recebeu do Presidente da Republica Luiz Inácio Lula da Silva, em Brasília, DF, a ORDEM DO MÉRITO MILITAR, no Grau de Cavaleiro.
Em 27.07.2007, recebeu do Governador Alcides Rodrigues, a MEDALHA TIRADENTES.
Pertence ao Conselho Deliberativo da ABRASCE(Associação Brasileira de Shopping Centers). É também Presidente do Instituto Flamboyant Social, tendo como Diretora Alessandra Louza, que é também Gerente de Responsabilidade Social do Instituto Flamboyant Social.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS HONORÁRIOS(REVISTA 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 14, 1998)
LUÍS ALBERTO DE QUEIROZ, de Cristalina, Goiás, 14.03.l952, autor de alguns livros, destacando-se “SONHOS DESIGUAIS”, “CRISTALINA MINHA TERRA”, “ALÉM DA ILUSÃO”, “REFLEXÕES DA ALMA”, “ESPERANÇA DO RECONHECIMENTO”, “MOSTRE-ME UM CAMINHO SUAVE”, “REMINISCÊNCIAS”, “LIÇÃO DE VIDA”, “EM TEMPO DE DEMOCRACIA”, “O VELHO CACIQUE”, “IRIS, UM HOMEM CHAMADO CARISMA”, “CHAMA INTERIOR”, “MARCAS DO TEMPO”, “UM LÍDER AUSENTE”, “TONS DO OCASO”.
Filho de José Rodrigues de Queiroz e Elza de Paiva Queiroz. Técnico em Contabilidade, pela Escola Comercial de Cristalina. Formado em Direito, pela Faculdade Anhanguera de Goiânia.
Advogado em sua terra natal, onde também desenvolve intensa atividade literária.
Jornalista. Escritor, Poeta, Pesquisador. Ensaísta, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista.
Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, da Academia Cristalinense de Ciências, Letras e Artes, da União Brasileira de Escritores de Goiás e da Associação Goiana de Imprensa.
Abordado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e também em diferentes antologias de poesia e prosa.
Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990 e no livro GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. De talento multiforme, sua obra literária é digna dos melhores encômios.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTE(Revista 14, 1998).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 15, 2000)
LUÍS CONTART(LUIZ GONZAGA CONTART), Paulista, de Ituverava, l925, radicado em Goiânia desde jovem, escreveu, entre outros, 'PEDAÇOS DE EMOÇÕES', sem dados biográficos no livro, 'VELLASCO-PALADINO DO SOCIALISMO', com prefácio de Haroldo de Brito, e notas de orelha de José Asmar, 'DIÁLOGO POÉTICO', com prefácio de Ubirajara Galli. Publicou também “EMOÇÕES POR INTEIRO” (POEMAS), este, com prefácio de Donizeti Rosa. Escreveu também “EU VI GOIÂNIA NASCER-A EPOPÉIA DE PEDRO LUDOVICO TEIXEIRA”.
Vereador. Foi Presidente da Câmara Municipal de Goiânia. Repórter do DIÁRIO CARIOCA, em Brasília. Diretor de Futebol da Federação Desportiva de Brasília. Em Goiânia, chegou a ser proprietário do famoso CAFÉ CENTRAL.
Político, Jornalista Profissional. Escritor, Pesquisador, Ensaísta. Administrador, Educador, Ficcionista. Memorialista, Pensador, Intelectual. Literato, Cronista, Contista. Conferencista, Orador, Ativista.
Exposto nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Goiana de Imprensa, da Associação Profissional dos Jornalistas de Goiás, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira, bem como na Antologia GOIÂNIA, FLOR E POESIA, de Vera Lúcia de Oliveira Gomes, além de GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente e ainda em OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Ituverava, São Paulo, no dia 5 de maio de 1925. Filho de Aquilino Contart e Maria A. Contart, já falecidos. É casado com Terezinha Landó Contart, com teve os filhos Fernando, Tânia Marise, Luiz Ricardo(falecido) e Vera Lúcia.
Mudou-se, com seus pais e a irmã Ana Luiza, de Ituverava para Goiânia, em 1934, com 9 anos. Iniciou seus estudos em sua cidade natal, continuando no Grupo Escolar de Campinas, hoje Bairro de Goiânia.
Estudou ainda em Silvânia, Ouro Preto, no Liceu de Goiânia e Ateneu Dom Bosco. Depois de participar de diversos cursos de especialização, dedicou-se à profissão de jornalista, provisionado como jornalista profissional, registrado no Ministério do Trabalho, sob o número 177.
Diretor do Sindicato de Jornalistas Profissionais. Conselheiro e Atual Vice-Presidente da Associação Goiana de Imprensa.
Fundador do Clube dos Repórteres Políticos e Diretor da União Brasileira de Escritores de Goiás.
Residiu em Anápolis e Brasília, no exercício da profissão de jornalista.
Foi Diretor da Rádio Alvorada, Rádio Independência e do jornal DC-BRASÍLIA, o primeiro diário da nova Capital.
Em 1965, com 37 anos, retornou a Goiânia, passando a trabalhar na Agência de Publicidade Contato, onde chegou a Diretor.
Trabalhou no jornal CINCO DE MARÇO e no DIÁRIO DA MANHÃ, no qual exerce hoje a função de Repórter Especial.
Assessor de Imprensa da CASEGO e Assessor Especial do Prefeito Petista Darci Acorsi.
De 1950 a 1954 foi eleito vereador de Goiânia pelo PSB, de que é hoje Presidente de Honra. Presidente da Câmara Municipal de Goiânia, recebeu, recentemente(1998), o título de CIDADÃO GOIANIENSE.
Publicou dezenas de livros e colaborou, como jornalista, em diversos jornais, entre os quais, DIÁRIO DA MANHÃ.
Faleceu em Goiânia, no ano de 2002, com 77 anos de idade.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 15, 2000).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 11, 1986)
LUIS DA CÂMARA CASCUDO, de Natal, Rio Grande do Norte, 30.12.1898, escreveu, entre outros, ALMA PATRICIA(1921), HISTORIAS QUE O TEMPO LEVA(1924), JOIO(1927), INTENCIONALIDADE NO DESCOBRIMENTO DO BRASIL(1933), VIAJANDO O SERTÃO(1935), VAQUEIROS E CANTADORES(1939), ANTOLOGIA DO FOLCLORE BRASILEIRO(1944), LENDAS BRASILEIRAS(1945), CONTOS TRADICIONAIS DO BRASIL(1946), DICIONÁRIO DO FOLCLORE BRASILEIRO(1954), HISTORIA DO RIO GRANDE DO NORTE(1955), ANTOLOGIA DA ALIMENTAÇÃO NO BRASIL(1977) e centenas de outros livros.
Filho de Francisco Justino de Oliveira Cascudo e Ana Maria da Câmara Cascudo. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para Salvador, matriculando-se na Faculdade de Medicina da Bahia, desistindo do curso.
Voltou para Natal e, com 20 anos, em 1918, passou a publicar artigos no jornal de seu pai, A IMPRENSA, onde ficou até 1924.
Foi para o Recife, onde se formou Advogado, bacharelando-se em Ciências Jurídicas e Sociais, na Faculdade de Direito, em 1928, com 30 anos. Seu primeiro livro “ALMA PATRÍCIA”(crítica literária), foi publicado em 1921, com 23 anos de idade. Formado no Recife, voltou para Natal. Tornou-se Professor de Direito Internacional Público, da Faculdade de Direito do Rio Grande do Norte e de Etnologia Geral, da Faculdade de Filosofia. Lecionou no Colégio Estadual de Natal.
Publicou centenas de artigos nos principais jornais brasileiros, entre os quais, O ESTADO DE SÃO PAULO. Escreveu dezenas de livros, destacando-se o DICIONÁRIO DE FOLCLORE BRASILEIRO.
Faleceu em Natal, Rio Grande do Norte, em 1986, com 88 anos de idade.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(REVISTA 11, 1986)
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 18, 2004)
LUIZ HUGO GUIMARÃES, de João Pessoa, Paraíba, 01.05.1925, escreveu, entre outros, FIGURAS DE PROJEÇÃO(1976), RECORDAÇÕES DA ILHA MALDITA(1998), COLEÇÃO HISTORIADORES PARAIBANOS, HISTÓRIA DA ACADEMIA PARAIBANA DE LETRAS(2001), sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados.
Filho de Pedro Fernandes da Silva Guimarães e Alexina da Cunha Medeiros Guimarães.
Em 1955, com 30 anos de idade, fez-se Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, na Faculdade de Direito da Universidade Federal da Paraíba. Em 1962, fez Curso de Relações Humanas e Relações Públicas.
Em 1968, com 43 anos, fez Curso de Mercados de Capitais, na Bolsa de Valores de Pernambuco.
Professor titular da Universidade Federal da Paraíba (aposentado). Sócio efetivo do Instituto Histórico e Geográfico Paraibano, de que foi Presidente. Sócio efetivo da Academia Paraibana de Letras. Sócio efetivo do Instituto Paraibano de Genealogia e Heráldica, de que foi Vice-Presidente. Sócio correspondente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e dos seguintes Institutos: Goiás, São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina, Niterói, Petrópolis, Sorocaba, Alagoas, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Espírito Santo, Mato Grosso e do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano. Sócio correspondente da Academia de História do Amazonas e da Academia Carioca de Letras.
Membro do Conselho Estadual de Cultura (2000/2001). Sócio efetivo da Associação Paraibana de Imprensa (desde 1942).
Dezenas de trabalhos publicados, entre os quais, A CONQUISTA DA PARAÍBA(2000), RAÍZES DO REGIONAL(2001), NOTÍCIA GENEALÓGICA SOBRE OS CUNHA/MEDEIROS DO SERIDÓ(2001), O CAMINHO DAS ÁGUAS DE CAMPINA GRANDE(2001).
Apesar de sua importância, não é referido no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(REVISTA 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO HONORÁRIO-REVISTA 18, 2004)
LUIS JOSÉ BITTENCOURT(LUIZ), de Goiânia, Goiás, 1956, escreveu, entre outros, “GOIÁS-A HISTÓRIA ESCRITA COM CORAGEM E OUSADIA”(2001), “OUTRO LADO DA MOEDA”(2003), com notas de orelha de Germano Rigotto, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados.
Filho do sergipano José Luis Bittencourt e Veneranda Cabral Bittencourt. Seu pai foi Vice-Governador de Goiás, no Governo de Irapuan Costa Júnior, membro da Academia Goiana de Letras e um dos mais ilustres nomes de Goiás.
Quanto ao filho, após os estudos primários no Bairro de Campinas, berço da capital goiana, formou-se em Engenharia Civil. Como Engenheiro Civil, tornou-se Presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Goiás(CREA-GO).
Por concurso público, fez-se Professor Universitário. Em duas ocasiões diferentes, foi eleito Deputado Estadual, tendo sido, entre 1995/96, Presidente da Assembléia Legislativa do Estado de Goiás. Em 1998, foi eleito Deputado Federal por Goiás.
Um dos fundadores do MDB(Movimento Democrático de Base). Vice-Presidente da CPI dos Medicamentos. Membro titular da Comissão de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias, além da Comissão Especial da Reforma Tributária.
Engenheiro, Jornalista, Articulista. Político, Intelectual, Ativista. Produtor Cultural, Literato, Administrador. Conferencista, Pensador, Educador. Mencionado em diversos livros e revistas.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 paginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS HONORÁRIOS(Revista 18, 2004).
Não é referido no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 14, 1998)
LUÍS FELIPE PEREIRA LEITE, de Cuiabá, Mato Grosso, 12.12.l9l6, escreveu, entre outros, 'INSTANTES VIVOS'(1970), 'PALESTRAS ACADÊMICAS'(1937), O PRINCIPE DE NASSAU(1937), VILAS E FRONTEIRAS COLONIAIS(1980).
Oficial do Registro de Imóveis de Cuiabá. Presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso(1982) e membro da Academia Matogrossense de Letras, Cadeira 21.
Advogado, Político. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta.
Referido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Sócio da Ordem dos Advogados do Brasil, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe.
Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 14, 1998).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 14, 1998)
LUIZ MOTT(LUIS ROBERTO DE BARROS MOTT), de São Paulo, Capital, 06.05.1946, escreveu, entre outros, SEXO PROIBIDO, O LESBIANISMO NO BRASIL, GAYS, VIRGENS E ESCRAVOS NAS GARRAS DA INQUISIÇÃO, ROSA EGIPCÍACA: UMA SANTA AFRICANA NO BRASIL, VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DOS HOMOSSEXUAIS NO BRASIL, OS PECADOS DA FAMÍLIA NA BAHIA DE TODOS OS SANTOS, A CENA GAY EM SALVADOR EM TEMPOS DE AIDS, CAUSA-MORTIS: HOMOFOBIA.
Apos os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde tambem estudou. Frequentou o Seminario Dominicano de Juiz de Fora, em Minas Gerais.
Formou-se em Ciencias Sociais(Sociologia), na Universidade de São Paulo(USP). Fez o curso de Mestrado, na Sorbonne, na França. Concluiu o Doutorado em Antropologia, na Universidade de Campinas(UNICAMP), em São Paulo.
Em 1977, com 31 anos de idade, declarou-se Gay.
Em 1980, com 34 anos, mudou-se para Salvador, na Bahia. Por concurso, tornou-se Professor da Universidade Federal da Bahia. Recebeu o titulo de CIDADÃO HONORÁRIO de Salvador. Foi o fundador do GRUPO GAY DA BAHIA.
Na Universidade Federal da Bahia, tem sido ORIENTADOR das seguintes teses: “Contribuição dos museus para o desenvolvimento social. Estudo de caso: Documentos”, de Heloisa Helena F. Gonçalves Costa, em 1984. “A imagem fotográfica do negro na cidade de Salvador: 1840-1914”, de Sofia Olszewski, em 1985. “Salvador das Mulheres: condição feminina e cotidiano popular na Belle Époque imperfeita”, de Alberto Heráclito Ferreira Filho, em 1994. “Das Cambalhotas ao Trabalho: a Criança Escrava em Salvador 1850-1888”, de Maria Cristina Luz Pinheiro, em 2003. “Os Homens da Princesa do Sertão: Modernidade e Identidade Masculina em Feira de Santana (1918 a 1938)”, de Kleber Fonseca Simões, em 2004.
Luiz Mott é conhecido por todo o Brasil por suas vastas contribuições na área dos estudos da homossexualidade. Seu nome é conhecido por estudiosos e citado em obras estrangeiras em vários países do mundo. Chegou a ser processado por defender a pedofilia.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(REVISTA 14, 1998).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 8, 1979).
MANOEL DIÉGUES JÚNIOR, de Maceió, Alagoas, 21.09.1912, escreveu, entre outros, O BANGUÊ NAS ALAGOAS(1949), ETNIAS E CULTURAS NO BRASIL(1952), REGIÕES CULTURAIS DO BRASIL(1960), O BRASIL E OS BRASILEIROS(1964), HISTORIA DA CULTURA BRASILEIRA(1973), O ENGENHO DE AÇUCAR NO NORDESTE, OCUPAÇÃO HUMANA E DEFINIÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL(1971), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados.
Filho de Manuel Baltazar Pereira Diegues Junior e Luisa Amélia Chaves Diegues.
Apos os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1935, com 23 anos de idade, formou-se Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito do Recife. Com o passar do tempo, tornou-se especialista em Sociologia, focalizando aspectos sociais e econômicos do Nordeste.
Professor Universitário, vinculado à Pontifícia Universidade Católica(PUC) do Rio de Janeiro. Membro do Conselho Federal de Cultura.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 8, 1979).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 18, 2004)
MANOEL RODRIGUES FERREIRA, de Itapuí(Bica de Pedra), São Paulo, 25.07.l9l5, escreveu, entre outros, “EXPEDIÇÃO CIENTÍFICA AOS MARTÍRIOS”, “AS BANDEIRAS DO PARAUPAVA”, “ASPECTOS DO ALTO XINGU E A VERA CRUZ”, “TERRAS E ÍNDIOS DO ALTO XINGU”, “CENAS DA VIDA INDÍGENA”, “O MISTÉRIO DO OURO DOS MARTÍRIOS”, 'NOS SERTÕES DO LENDÁRIO RIO DAS MORTES', “HISTÓRIA DOS IRMÃOS VILLAS BOAS”.
Com 25 anos de idade, na década de 1940, deixou a Universidade Mackenzie, de São Paulo, onde era estudante de Engenharia, para participar da EXPEDIÇÃO RONCADOR-XINGU. Da Selva, mandava artigos para o jornal “GAZETA DE SÃO PAULO”.
HISTORIADOR DO BRASIL CENTRAL, condição em que se fez presente em várias cidades do norte de Goiás, hoje Estado do Tocantins, especialmente Ilha do Bananal, Araguacema, Tocantinópolis, etc. Membro de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem Nacional dos Bandeirantes.
Engenheiro Civil, Cineasta. Ensaísta, Memorialista, Pesquisador. Pensador, Intelectual, Professor. Escritor, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Sertanista, Indigenista.
Presidente da Academia Paulistana de História. Fundador da Sociedade Geográfica Brasileira, ao lado de seu irmão Tito Lívio Ferreira.
Participante da Fundação Brasil Central, fundada em 1943, pelo Ministro Getulista João Alberto Lins de Barros, um dos antigos líderes da Coluna Prestes, em 1923, e, posteriormente, o homem mais forte de Getúlio Vargas, no grande programa “A MARCHA PARA O OESTE”.
Participou também da Expedição Roncador-Xingu e do Parque Indígena do Xingu, de que foi um dos idealizadores, juntamente com Orlando e Cláudio Villas Boas.
Durante muito tempo estabeleceu-se na Ilha do Bananal, hoje Estado do Tocantins, em contato com os indios Javaés, nas aldeias WARI WARI, TXUIRI, BOTO VELHO, etc.
Acha-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Registrado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes livros de estudos científicos, entre os quais, DICIONÁRIO DE AUTORES PAULISTAS, de Luis Correia de Melo. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 paginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 13, 1993)
MARCO ANTONIO DE FARIA GALVÃO, de Botucatu, São Paulo, 1947. Formou-se em Arquitetura pela Universidade de Brasília, em 1972, com 25 anos de idade.
Casou-se com Vera Braun, arquiteta, com quem teve o filho Adriano Galvão. Junto com sua esposa projetou e construiu muitas residências em Brasilia.
Aposentou-se como Arquiteto do Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional(IPHAN), onde trabalhou por 18 anos.
Foi um dos 125 selecionados para o 1º Prêmio Foto Arte de Fotografia, em setembro de 2004.
O dossiê da cidade de São Cristóvão, em Sergipe, como candidata a Patrimônio da Humanidade, teve a coordenação e produção executiva do arquiteto consultor Marco Antonio de Faria Galvão, responsável pela estruturação, coordenação e produção executiva de pesquisa, elaboração do formulário e coordenação de equipe interdisciplinar.
Membro do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Distrito Federal. Recebeu Comenda e Homenagem do Governo do Estado de Goiás. Atende pelo e-mail galvaoarq@brturbo.com
Junto com os arquitetos Paulo Zimbres e Josué Macedo, sua esposa Vera Braun Galvão projetou a Sede da Reitoria da Universidade de Brasília, em 1972.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 13, 1993).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO HONORÁRIO-REVISTA 17, 2002)
MARCO MACIEL(Marco Antônio de Oliveira Maciel), de Recife, Pernambuco, 21.07.1940, escreveu, entre outros, MISSÃO DO POLITICO(Ensaio-1970), VOCAÇÃO E COMPROMISSO(Ensaio-1982), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados.
Filho de José do Rego Maciel e Carmem Silvia Cavalcanti de Oliveira Macial. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Dos três filhos e seis filhas de José do Rego Maciel e de sua esposa Carmen Sylvia Cavalcanti de Oliveira Maciel, só Marco Maciel optou pela vida pública.
Em 1963, com 23 anos de idade, formou-se em Direito, pela Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Pernambuco. Nessa época, casou-se com a estudante de Sociologia Anna Maria Ferreira Maciel, com quem tem três filhos: Gisela (casada com Joel de Sant'Anna Braga Filho), Maria Cristiana (casada com Domingos Fernando Cavadinha Guimarães Filho) e João Maurício (casado com Ana Caroline de Oliveira Pereira Maciel). Formação acadêmica: Curso Primário, no Colégio Eucarístico, do Recife e Colégio Santa Rosa de Lima, no Rio de Janeiro. Curso Secundário: Colégio Nóbrega, do Recife.
Dados profissionais: Advogado, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de Pernambuco, sob nº. 2329.
Professor Titular de Direito Internacional Público da Universidade Católica de Pernambuco (1966) - Licenciado.
Principais atividades: Secretário-Assistente (hoje Secretaria do Trabalho e Ação Social) do Governo de Pernambuco (1964). Assessor do Governador do Estado de Pernambuco (1964/1966). Deputado Estadual à Assembléia Legislativa de Pernambuco (1967/1971), período no qual foi Líder do Governo.
Secretário-Geral da ARENA do Diretório Regional de Pernambuco (1969/1970). Deputado Federal pela ARENA, Pernambuco (1971/1975 e 1975/1979). Segundo-Secretário do Diretório Nacional da ARENA (1974/1975). Presidente da Câmara dos Deputados (1977/1979).
Governador do Estado de Pernambuco (1979/1982). Senador da República (1983/1990). Ministro de Estado da Educação e Cultura (1985/1986). Ministro-Chefe do Gabinete Civil da Presidência da República (1986/1987). Presidente do PFL (1987/1989). Líder do PFL no Senado Federal (1989/1994). Líder do Governo no Senado Federal (1991/1992). Novamente eleito Senador para o período 1991/1999, renunciou ao restante do mandato (1995/1998), em virtude de haver sido eleito Vice-Presidente da República para o quadriênio 1995/1998. Reeleito Vice-Presidente da República para o quadriênio 1999/2002. Atualmente exerce mandato de Senador por Pernambuco (2003/2011).
É membro da Academia Pernambucana de Letras (APL) e da Academia de Ciências Morais e Políticas, com sede no Rio de Janeiro.
Oitavo ocupante da Cadeira 39, eleito em 18.12.2003, na sucessão de Roberto Marinho e recebido em 3.05.2004, pelo Acadêmico Marcos Vinicios Vilaça. Sua Cadeira 39, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Francisco Varnhagen, Fundador Oliveira Lima, sendo também ocupada por Alberto de Faria, Rocha Pombo, Rodolfo Garcia, Elmano Cardim, Otto Lara Resende, Roberto Marinho e Marco Maciel.
Não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001.
Com sua importância, é grandemente estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA(1994), de Napoleão Valadares.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS HONORÁRIOS(Revista 17, 2002).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO HONORÁRIO-REVISTA 18, 2004)
MARCONI PERILLO(Marconi Ferreira Perillo Junior), de Palmeiras de Goiás, 07.03.1963. Filho de Marconi Ferreira Perillo e Maria Pires Perillo.
Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Em 1983, com 20 anos, filiou-se ao PMDB, tornando-se Presidente do PMDB JOVEM de Goiás. Em 1985, com 22 anos, matriculou-se no curso de Direito da Universidade Católica de Goiás, mas abandonou o curso. Chegou a matricular-se no curso de Ciências Sociais, da Universidade Federal de Goiás, bem como no curso de Engenharia Mecânica, da Universidade Brás Cubas de Mogi das Cruzes, em São Paulo, mas não concluiu nenhum dos cursos.
Em 1988, com 25 anos, foi nomeado Assessor Especial do Governador Henrique Santillo. Em 1991, com 28 anos, tornou-se Conselheiro da Companhia de Habitação de Goiás.
Em 1992, foi eleito Deputado Estadual. Deixou o PMDB e filiou-se ao PST(Partido Social Trabalhista). Em 1993, com 30 anos, filiou-se ao PP(Partido Progressista).
Em 1994, com 31 anos, elegeu-se Deputado Federal por Goiás. Em 1995, filiou-se ao PPB(Partido Progressista Brasileiro). No mesmo ano, foi, junto com Fernando Henrique Cardoso, para o PSDB(Partido da Social Democracia Brasileira).
Em outubro de 1998, com 35 anos de idade, já no segundo turno, elegeu-se Governador de Goiás, derrotando o politico de 65 anos, Íris Rezende Machado.
Assumiu o Governo de Goiás, em 01.01.1999, ficando em seu lugar como Deputado Federal, o médico Antonio Faleiros.
Casou-se com Valéria Jaime Peixoto Perillo, com quem tem uma filha. Em 2003, foi reeleito Governador. Terminado o governo, foi eleito Senador da República pelo Estado de Goiás.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS HONORÁRIOS(Revista 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO HONORÁRIO-REVISTA 14, 1998)
MARIA ABADIA SILVA, de Itaberaí, Goiás, 30.10.l949, escreveu, entre outros, “ESPAÇOS”(1980), “CABEÇA/CAUDA”(1987), sem dados biográficos nos livros.
Formou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito, da Universidade Federal Fluminense. Professora do Instituto de Artes da Universidade Federal de Goiás. Residiu e estudou em Paris por dois anos. Foi Secretária de Cultura, Esporte e Lazer de Goiânia. Detentora dos Prêmios Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, da Prefeitura Municipal de Goiânia e Bolsa de Publicações José Décio Filho, do Governo do Estado. Produtora Cultural, Escritora, Ensaísta. Pesquisadora, Poetisa, Advogada. Memorialista, Intelectual, Ativista. Pensadora, Conferencista, Oradora. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil.
Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990. Examinada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na REVISTA DA UBE GO-l989, na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa, bem como na antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil e ainda em GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, 1999.
Nasceu em Itaberaí (Curralinho), Goiás, no dia 30 de outubro de 1949.
Filha de José Lopes Silva e Guiomar Cardoso Silva.
Nos anos seguintes, já em Goiânia, cursou o primário e o ginasial no Externato São José. Concluiu o curso clássico no Colégio Santo Agostinho. Em 1969, com 20 anos, matriculou-se na Faculdade de Direito, da Universidade Católica de Goiás. Mas só conseguiu terminar o curso jurídico, em Niterói, Rio de Janeiro, na Universidade Federal Fluminense.
Retornou para Goiânia, em 1977. Seu primeiro livro de poesia, “ESPAÇOS”, foi publicado em 1980, com prefácio de Yêda Schmaltz.
Detentora do PRÊMIO BOLSA DE PUBLICAÇÕES HUGO DE CARVALHO RAMOS, da Prefeitura Municipal de Goiânia.
Em 1987, com 38 anos, foi nomeada Secretária Adjunta da Secretaria do Estado da Cultura, ao tempo em que trabalhou na União Brasileira de Escritores de Goiás.
Ganhadora do PRÊMIO BOLSA DE PUBLICAÇÕES JOSÉ DÉCIO FILHO, do Governo do Estado, com o livro “CABEÇA CAUDA”.
Da Fundação Banco do Brasil, recebeu, em 1988, o PRÊMIO REVELAÇÃO NACIONAL DE POESIA.
No Instituto de Artes, da Universidade Federal de Goiás, é professora de História da Arte e Estética Aplicada.
Em 1994, foi Secretária da Cultura, Esporte e Lazer da Prefeitura Municipal de Goiânia.
Durante muitos anos, morou em Paris, na França, quando promoveu exposições de artistas goianos no Grand Palais e na Embaixada do Brasil.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS HONORÁRIOS(Revista 14, 1998).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 18, 2004)
MARIA CAVALCANTI MARTINELLI, Goiana, de Arraias, Norte de Goiás, hoje Tocantins, 10.08.l926, entre outros, escreveu, “IMPLANTAÇÃO DO ENSINO DE SEGUNDO GRAU”(1980), “INTRODUÇÃO À ECOLOGIA”(1981), “JOÃO D`ABREU-SUA VIDA, SUA OBRA”(1983), “ECOLOGIA-CIÊNCIA PARA A NOVA GERAÇÃO”(1984), 'BAÚ DE LEMBRANÇAS'(1985), sem dados biográficos pessoais nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Este último tratando da vida e obra do Juiz de Direito Antônio Soares de Camargo, com prefácio de Francisco de Brito. Professora do Instituto de Educação de Goiás. Formada em História Natural pela Universidade Católica de Goiás, onde também é Professora. Foi membro do Conselho Estadual de Educação.
Escritora, Ensaísta, Ecologista. Pesquisadora, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Abordada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos e ecológicos. Membro da Associação dos Docentes da UCG, além de outras instituições nacionais, sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.
Natural de Arraias, Goiás, hoje Tocantins, onde nasceu em 10.08.1926.
Filha do imigrante baiano, fazendeiro Antonio Gomes Cavalcante e Jesuína de Abreu Cavalcante, de descendência portuguesa.
Após o casamento, Maria Cavalcante Martinelli, tornou-se a primeira professora pública da Escola Estadual Feminina de Monte Alegre de Goiás, então Distrito de Arraias, com o nome de Chapéu.
Aos nove anos de idade, foi estudar em Goiás Velho, concluindo os estudos elementares, como interna do Colégio das Irmãs Dominicanas.
Em 1948, transferiu-se para Goiânia, tornando-se Funcionária Pública concursada do INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA(IBGE), vinculando-se também ao magistério goiano.
De Professora Primária, tornou-se Diretora e Fundadora do Grupo Escolar Bernardo Sayão. No ensino médio, atuou no Instituto de Educação de Goiás, chegando a Vice-Diretora e Assessora Pedagógica.
Em 1971, Bacharelou-se em Biologia, pela Universidade Católica de Goiás, tornando-se Professora desta Instituição e Chefe do Departamento de Ciências Biológicas e Geociências.
Aposentou-se no Magistério Superior, como Professora da Universidade Estadual de Anápolis(UNIANA), onde também foi Chefe do Departamento de Ciências Físicas e Biológicas.
Em 1973, tornou-se membro do Conselho Estadual de Educação de Goiás. Entre 1981 e 1984, esteve lotada na Pró-Reitoria de Pós-
Graduação, da Universidade Federal de Goiás. Residente em Goiânia, onde desenvolve suas atividades profissionais e literárias.
Faleceu em 17.09.2005, com 79 anos de idade.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 18, 2004)
MARIA HELENA AMORIM ROMACHELLI, Goiana, de Jaraguá, 16.08.1950, escreveu, entre outros, “HISTÓRIA DE JARAGUÁ”(1998), “A SAGA DOS REIS”(ROMANCE-1998), “A FADINHA SASHA”(1999), “JARAGUÁ-ONTEM, HOJE E SEMPRE”(1999), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados.
Filha de Antônio Fernandes de Amorim e de Jerônima Rodrigues de Amorim. Casou-se com Laércio Romachelli, com quem teve quatro filhos. Seu trabalho defende a tese polêmica de que Jaraguá teria sido o primeiro povoado existente no Estado de Goiás, antes do ARRAIAL DE SANT’ANA (GOIÁS VELHO), fundado por Bartolomeu Bueno da Silva.
Após os estudos primários em sua terra natal, morou em várias cidades brasileiras, residindo atualmente em Goiânia, onde desenvolve suas atividades profissionais e literárias. Formou-se em Matemática, pela Universidade Federal do Paraná. Fundadora do primeiro colégio particular de Jaraguá, no interior goiano, originalmente chamado Colégio Nossa Senhora de Monte Claro.
Professora primária, secundária e de ensino superior. Pintora de arte colonial. Artista Plástica. Docente de Matemática, formada em Curitiba, na Universidade Federal do Paraná, para onde foi, quando tinha quinze anos de idade.
Já casada, residiu por algum tempo em Pedro Afonso, Goiás, hoje Tocantins.
Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Historiadora, Educadora. Produtora Cultural, Intelectual, Pensadora. Instrutora, Ativista, Visionária. Cronista, Contista, Romancista.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás, Centro de Professores e Sindicato dos Educadores do Estado de Goiás, além de Associação Goiana de Artistas Plásticos. Presidente da Academia Jaraguense de Letras.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO HONORÁRIO-REVISTA 15, 2000)
MARIA HELOÍSA PERILLO DAHER ALBIERI, de Ipameri, Goiás, 09.05.1946. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Formou-se em Medicina. Médica Cardiologista em Goiânia. Especialista em Ergometria, Eletrocardiografia e Cardiologia.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS HONORÁRIOS(REVISTA 15, 2000).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 13, 1993)
MÁRIO DE SOUZA MARTINS, Goiano, de Montividiu, l9l8, dentre outros, escreveu, 'O QUADRO DOS DEZOITO: MEMÓRIAS', sem dados biográficos no livro, com prefácio de Antônio Baptista de Oliveira, descrevendo fatos relativos à COLUNA PRESTES em Torre do Rio Bonito, hoje Caiapônia.
Militar da Reserva, Jornalista. Escritor, Memorialista, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Ensaísta, Orador, Conferencista. Distinguido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, de que foi sócio correspondente.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em vários livros sobre a História Militar.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. Faleceu em Goiânia, onde viveu nos últimos anos.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 13, 1993).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



(SÓCIO HONORÁRIO-REVISTA 15, 2000)
MÁRIO SOUTO MAIOR, de Bom Jardim, Pernambuco, 14.07.1920, escreveu, entre outros, “DICIONÁRIO DE FOLCLORISTAS BRASILEIROS” (BIOGRAFIAS).
Após os estudos iniciais em sua terra natal, mudou-se para o Recife, onde concluiu o curso ginasial, no Colégio Marista. No Colégio Carneiro Leão, fez o Pré-Jurídico.
Transferiu-se para Maceió, Alagoas, em cuja Faculdade de Direito, bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, tornando-se Advogado. Retornando a Pernambuco, foi Promotor Público de Surubim e João Alfredo. Prefeito de Orobó. Fundador, Diretor e Professor do Ginásio de Bom Jardim, sua terra natal.
Inspetor Federal de Ensino, do Ministério da Educação e Cultura. Em 1967, vinculou-se ao Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais, tornando-se em 1976, Diretor do Centro de Estudos Folclóricos.
Publicou mais de 50 livros, nas diferentes áreas do saber humano. Em 1979, ganhou o PRÊMIO SILVIO ROMERO, do Ministério da Educação e Cultura. Em 1989, ganhou o GRAN-PRÊMIO IBEROAMERICANO, do Ministério da Educação e Justiça da Argentina.
Atualmente(2000), é Coordenador de Estudos Folclóricos da Fundação Joaquim Nabuco, do Recife.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS HONORÁRIOS(Revista 15, 2000).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 18, 2004)
MARLENE GOMES VELLASCOS, de Vila Boa, Goiás Velho, 14.10.1955, escreveu, entre outros, DISCURSO DE POSSE, sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto divulgado. Filha de Jarbas Velascos e Maria Gomes da Silva Velascos.
Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Diretora da CASA CORALINA, de Goiás Velho. Professora da Faculdade de Filosofia.
Apesar de sua importância, não é estudada no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(REVISTA 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 18, 2004)
MELQUÍADES PINTO PAIVA, de Lavras da Mangabeira, Ceará, 06.03.1930, escreveu, entre outros, CONSERVAÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA(1999), FONTES INSTITUCIONAIS DAS CIENCIAS DO MAR NO BRASIL(1997), TRIBUTO AO ZOÓLOGO RUI SIMOES DE MENEZES(1997), COMENTARIOS SOBRE A BIBLIOGRAFIA DO CANGAÇO NO NORDESTE DO BRASIL(1997), sem dados biograficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados.
Filho de José Rodrigues Paiva e Creusa Pinto Paiva.
Em 1952, com 22 anos, formou-se Engenheiro Agrônomo pela então denominada Escola de Agronomia do Ceará, posteriormente incorporada à Universidade Federal do Ceará.
Entre 1957 e 1958, estagiou no Museu Nacional (Universidade Federal do Rio de Janeiro), especializando-se em Ictiologia.
Em 1972, fez-se Doutor em Ciências pelo Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo.
Ainda em 1952, quando tinha 22 anos, tornou-se Professor da Universidade Federal do Ceará e, através de concursos públicos realizados em 1980, atingiu os cargos de professor titular do Departamento de Engenharia de Pesca e do Departamento de Biologia.
Na Universidade Federal do Ceará foi o diretor-fundador do atual Instituto de Ciências do Mar (1961-1976) e o primeiro chefe do Departamento de Engenharia de Pesca (1973-1976), tendo contribuído para a implantação do curso de Engenharia de Pesca.
Agora(2003), é diretor-emérito do Instituto de Ciências do Mar. Esteve como professor visitante na Universidade Federal do Rio de Janeiro, lotado no seu Departamento de Biologia Marinha (1992-1998).
Pesquisador bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (1993-2003).
Coordenador da equipe responsável pelo levantamento dos dados pretéritos, referentes a recursos pesqueiros e marinhos do Brasil, junto ao Programa de Recursos Vivos da Zona Econômica Exclusiva – REVIZEE, conduzido pelo Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal.
Permanece desenvolvendo atividades de natureza científica e/ou técnica. Sócio efetivo do Instituto do Ceará (Histórico, Geográfico e Antropológico) e sócio correspondente do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte, do Instituto Histórico e Geográfico Paraibano, do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo e do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás.
Sócio honorário do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Sócio fundador da Academia Cearense de Ciências, Letras e Artes do Rio de Janeiro e seu presidente no triênio 2003-2005.
Atualmente é PESQUISADOR da Universidade Federal do Rio de Janeiro, PROFESSOR COLABORADOR da Universidade Federal do Rio de Janeiro, CONSULTOR da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
EDITOR/CURADOR do Fundação Brasileira para a Conservação da Natureza, PROFESSOR TITULAR da Universidade Federal do Ceará, DIRETOR da Universidade Federal do Ceará e REPRESENTANTE/MEMBRO do Ministério da Defesa / Comando da Marinha.
Apesar de sua importância, não é referido no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(REVISTA 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO HONORÁRIO-REVISTA 18, 2004)
MILCA SEVERINO PEREIRA, de Itarumã, Goiás, 06.01.l955, escreveu, entre outros, 'INFECÇÃO HOSPITALAR-ESTRUTURA BÁSICA DE VIGILÂNCIA E CONTROLE'(TESE DE DOUTORADO-1994), sem dados biográficos no livro, juntamente com Tokico Murakawa Moriya. REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS.
Filha de Dante Veloso Pereira e Flauniza Luiz Pereira. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Fez curso de Mestrado e Doutorado na Universidade de São Paulo(USP). Pesquisadora do Conselho Nacional de Pesquisa(CNPq). Foi Enfermeira do Hospital das Clínicas da UFG.
Professora da Faculdade de Enfermagem e Nutrição, da Universidade Federal de Goiás(1997). Estudou na Universidade de Virgínia, Estados Unidos, atualizando-se em Vigilância Epidemológica.
Escritora, Ensaísta, Administradora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Contista, Cronista. Educadora, Ficcionista, Pesquisadora. Conferencista, Oradora, Intelectual.
Diretora e Especialista em Montagem de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar, Métodos e Técnicas, além de Treinamento em Vigilância, com a criação de Programas para Hospitais Gerais e Especializados. Vinculada ao Departamento de Enfermagem, da Escola de Enfermagem e Nutrição da UFG. Apreciada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Consultora da Revista Latino-Americana de Enfermagem. Conferencista em eventos internacionais realizados nos Estados Unidos, Canadá, Itália, Espanha, México e Japão.
Membro da Associação dos Docentes da UFG, da Associação Goiana de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar, da Federação Pan-Americana de Enfermagem, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA (SBPC).
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG.
Atualmente, REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS(1998).
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS HONORÁRIOS, conforme (www.ihgg.org).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 14, 1998)
MURILO MELO FILHO, de Natal, Rio Grande do Norte, 13.10.1928, escreveu, entre outros, MEMORIA VIVA, CINCO DIAS DE JUNHO(em co-autoria), O ASSUNTO É PADRE(em co-autoria), REPORTAGENS QUE ABALARAM O BRASIL(em co-autoria), AUGUSTO DOS ANJOS – A SAGA DE UM POETA(em co-autoria), O DESAFIO BRASILEIRO, O MODELO BRASILEIRO, O PROGRESSO BRASILEIRO, O NOSSO RIO GRANDE DO NORTE, RIO GRANDE DO NORTE – IMAGEM E PALAVRA, CRÔNICA POLÍTICA DO RIO DE JANEIRO, TESTEMUNHO POLÍTICO(1997), MÚCIO LEÃO – CENTENÁRIO, sem dados biográficos completos nos livros e sem quaquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados.
Filho de Murilo Melo e de Hermínia de Freitas Melo. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Fez o curso primário no Colégio Marista, de Natal. Fez o colegial no Ateneu Norte-Riograndense.
Com 12 anos, em 1940, começou a trabalhar no DIÁRIO DE NATAL, com Djalma Maranhão, escrevendo um comentário esportivo e ganhando o salário de 50 mil réis por mês. Trabalhou, a seguir, em A ORDEM, com Otto Guerra, Ulysses de Góes e José Nazareno de Aguiar.
Trabalhou depois no jornal A REPÚBLICA, com Valdemar de Araújo, Rivaldo Pinheiro, Aderbal de França, Luís Maranhão e Luís da Câmara Cascudo. Trabalhou na RÁDIO EDUCADORA DE NATAL, com Carlos Lamas, Carlos Farache e Genar Wanderley. Trabalhou na RÁDIO POTI, com Edilson Varela e Meira Filho.
Com 18 anos, em 1946, foi para o Rio, onde estudou no Colégio Melo e Souza. Foi aprovado em concurso público para datilógrafo do IBGE e do Ministério da Marinha. Ingressou também no CORREIO DA NOITE, como repórter de polícia.
Trabalhou seguidamente na TRIBUNA DA IMPRENSA, com Carlos Lacerda. No JORNAL DO COMMERCIO, com Elmano Cardim, San Thiago Dantas e Assis Chateaubriand. No ESTADO DE S. PAULO, com Júlio de Mesquita Filho e Prudente de Moraes Neto. Na revista MANCHETE, com Adolpho Bloch.
Estudou na Pontifícia Universidade Católica do Rio. Formou-se em Direito, pela Universidade do Rio de Janeiro. Chegou a advogar durante sete anos. Como repórter FREE-LANCER, entrou para a MANCHETE, criando a seção 'Posto de Escuta', que escreveu durante 40 anos.
Mudou-se para Brasília, onde viveu durante cinco anos, entre 1960 e 1965, com 37 anos de idade. Construiu em Brasília, a sede de Bloch Editores e da revista MANCHETE.
Sempre em missões jornalísticas, acompanhou os ex-presidentes Juscelino Kubitschek a Portugal, Jânio Quadros a Cuba, João Goulart aos Estados Unidos, ao México e Chile, Ernesto Geisel à Inglaterra e à França e José Sarney a Portugal e aos Estados Unidos.
Casado com Norma Melo, com tem três filhos: Nelson, Fátima e Sérgio. É oficial da reserva do CPOR e recebeu as Medalhas de Tamandaré e de Santos Dumont (Grande Oficial).
Membro da Academia Norte-Riograndense de Letras e do PEN Clube do Brasil. É membro do Conselho Administrativo da Associação Brasileira de Imprensa – ABI e membro da União Brasileira de Escritores – UBE.
Seu livro DESAFIO BRASILEIRO permaneceu durante várias semanas nas listas dos BEST SELLERS de livrarias brasileiras e foi adotado na cadeira de Estudos e Problemas Brasileiros de várias universidades. Detentor do Prêmio Juca Pato, da Associação Paulista de Escritores.
Sexto ocupante da Cadeira 20, eleito em 25.03.1999, na sucessão de Aurélio de Lyra Tavares e recebido em 7.06.1999, pelo Acadêmico Arnaldo Niskier. Sua Cadeira 20, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Joaquim Manoel de Macedo, Fundador Salvador de Mendonça, sendo também ocupada por Emilio de Menezes, Humberto de Campos, Múcio Leão, Aurélio de Lyra Tavares e Murilo Melo Filho.
Não é estudado na antologia A POESIA NORTE-RIO-GRANDENSE NO SÉCULO XX(1998), de Assis Brasil. Pouco analisado(cinco linhas), na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001.
Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 paginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 14, 1998).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO HONORARIO-REVISTA 18, 2004)
NELSON PATRIOTA, de Natal, Rio Grande do Norte, 04.11.1949, escreveu, entre outros, A ESTRELA CONTA(2007), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Jornalista, Tradutor, Crítico Literário, Sociólogo. Foi editor do jornal O GALO, periódico do Departamento Estadual de Imprensa, do Governo do Rio Grande do Norte. Membro do Conselho Estadual de Cultura.
“Nelson Patriota, pai do Nilson, morava na Rua do Capim(hoje Poeta Ferreira Itajubá), em Touros, no Rio Grande do Norte”.
Apesar de sua importância, não é mencionado no DICIONÁRIO DA IMPRENSA DO RIO GRANDE DO NORTE(1987), de Manoel Rodrigues de Melo, não é referido na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS HONORÁRIOS(REVISTA 18, 2004)
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 8, 1979)
NERTAN MACEDO(DE ALCÂNTARA), do Crato, Ceará, 20.05.l929, escreveu, entre outros, 'ABÍLIO WOLNEY: UM CORONEL DA SERRA GERAL'(Sertão de Goiás, hoje Tocantins, na chapada dos veadeiros, região de São José do Duro, atual Dianópolis), este, com prefácio do jornalista carioca José Leal.
Vinculado ao Tocantins, por ter feito pesquisas em Dianópolis e publicado um livro sobre a figura mais importante da antiga São José do Duro. Publicou também “MEMORIAL DE VILA NOVA”, “O CLÃ DE SANTA QUITÉRIA”, “CANCIONEIRO DE LAMPIÃO”, “O PADRE E A BEATA”, “O BACAMARTE DOS MOURÕES”,
Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás (Correspondente) e da Academia Goiana de Letras(Correspondente).
Memorialista, Poeta, Historiador. Jornalista, Ensaísta, Teatrólogo. Escritor, Pesquisador, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista.
Sócio da Academia Cearense de Letras, além de outras instituições sociais, culturais e de classe.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, bem como no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares.
Faleceu em Brasília, Distrito Federal. É também verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 8, 1979).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO HONORÁRIO-REVISTA 15, 2000)
NION ALBERNAZ, de Vila Boa, Goiás Velho, 15.04.1930. Filho de Nicanor de Faria Albernaz e Ondina da Cunha Bastos. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Em 27.12.1952, com 22 anos de idade, casou-se com Oscarzita de Aquino Jaime, com quem teve os filhos Marcelo Jaime Albernaz, Adriana Jaime Albernaz, Luciana Jaime Albernaz, Bruno Jaime Albernaz.
Formou-se em Direito e Ciências Econômicas, pela Universidade Federal de Goiás. Foi Professor de Matemática no Colégio Estadual de Campinas. Diretor da Escola de Comercio Dom Marcos de Noronha. Presidente do Departamento de Administração Geral da UFG.
Vereador em Goiânia, tendo sido Presidente da Câmara Municipal. Foi Presidente da Companhia Habitacional de Goiás. Na administração de Íris Rezende, foi Secretario Municipal da Fazenda. Foi eleito Deputado Federal. Prefeito de Goiânia em 1983, com 53 anos, por duas vezes. Casou-se outra vez com Geralda Goiazira Borges Pinto, natural de Anápolis. Seu irmão Nidion Albernaz(Goiás, 18.03.1934) foi colega do autor destas notas como Procurador de Justiça no Ministério Publico de Goiás.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS HONORÁRIOS(Revista 15, 2000).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 15, 2000)
OLGA ROSA CABRERA GARCIA, de Pinar Del Rio, Cuba, 20.02.1938, escreveu, entre outros, CUBA-CULTURA E PODER(UNB, 1996), A PEQUENA PRODUÇÃO AGRICOLA EM CUBA(GOIANIA, 1994), A UCG E A INTERDISCIPLINARIEDADE(GOIANIA, 1996), EL PARTIDO ORTODOXO Y LA SOCIEDAD CIVIL CUBANA, O NEGRO NA ENCRUZILHADA DA CULTURA(GOIANIA, CECAB, 2007), MODERNISMO EN JOSÉ MARTI(GOIANIA, 2001), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados.
Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Entre 1959 e 1963, com 21 anos, formou-se em Historia, pela Universidad de La Habana, UH, Cuba. Entre 1966 e 1968, fez Mestrado em História da América, pela Universidad de La Habana, UH, Cuba. Entre 1982 e 1986, fez Doutorado em Historia da América, pela Universidad de La Habana, UH, Cuba. Entre 1998 e 1999, fez Pós-Doutorado na Universidad Complutense de Madrid, na Espanha.
Professora da Universidade Federal de Goiás. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Portuguesa de História Econômica e Social. Membro do corpo editorial da Revista Historia de la Educación Latinoamericana.
Participou do Encontro Nacional da APHES em Aveiro, Portugal.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(REVISTA 15, 2000), ainda sob a Presidência de José Mendonça Teles.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 18, 2004)
OSVALDO RODRIGUES PÓVOA, de Dianópolis(São José do Duro), Goiás, hoje Tocantins, 11.05.l925, escreveu, entre outros, “CAMINHOS DE OUTRORA E DE HOJE”, 'QUINTA-FEIRA SANGRENTA', “CRÔNICAS DE OUTROS TEMPOS”, “HISTÓRIA DO TOCANTINS”, este, com prefácio do Governador Siqueira Campos, sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Editou também HISTORIOLOGIA(livro de Genealogia).
Filho de Francisco Liberato Póvoa e Maria Costa Rodrigues Póvoa. Irmão do Desembargador e escritor José Liberato Costa Póvoa. Após os estudos primários em sua terra natal, fez o curso ginasial e o científico no Colégio Dom Pedro II e no Instituto Juruena, ambos no Rio de Janeiro.
No serviço militar, galgou o posto de Sargento e participou da deposição do Presidente Getúlio Vargas, em 1945. Formou-se em Ciências Matemáticas e Físicas, pela Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte. Professor de Matemática e Física do Colégio João d’Abreu, de Dianópolis, sua terra natal.
Jornalista, Professor, Genealogista. Escritor, Memorialista, Ensaísta. Pesquisador, Historiador, Intelectual. Cronista, Contista, Literato. Ficcionista, Romancista, Educador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Conferencista, Orador, Administrador.
Membro da Associação Goiana de Imprensa, da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de várias entidades sociais, culturais e filantrópicas e de classe, entre as quais, Academia de Letras do Estado do Tocantins.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Acha-se no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira. Abordado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. É bibliografado na obra CORONELISMO NO EXTREMO NORTE DE GOIÁS(O PADRE JOÃO E AS TRÊS REVOLUÇÕES DE BOA VISTA), de Luis Gomes Palacín. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Na Academia Tocantinense de Letras é Titular da Cadeira 12, cujo Patrono é o Brigadeiro Felipe Antonio Cardoso que não deve ser confundido com Felipe Antonio Cardoso Santa Cruz, seu filho. Para esta Cadeira da Academia, não foi eleito, mas convidado pelos fundadores da ATL(Ana Braga, Liberato Póvoa e Juarez Moreira), tendo tomado posse no dia 02.03.1991, na cidade de Porto Nacional, conforme o livro PERFIL DA ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS, de Juarez Moreira Filho.
Foi membro do primeiro Conselho Estadual de Cultura do Tocantins, empossado no dia 14.05.1989, na cidade de Natividade.
Reside atualmente(2000) em sua cidade natal, onde desenvolve intensa atividade profissional e literária, estando empenhado na elaboração de um dicionário genealógico, já publicado com o título de HISTORIOLOGIA. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


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