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Ensaios-->Fundação do Memorial das Vítimas do Comunismo -- 27/06/2007 - 15:12 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Preâmbulo

Félix Maier

Neste ano, no dia 23 de outubro, os comunistas de todo o mundo irão comemorar os 90 anos da Revolução Russa, o Outubro Vermelho. Para os ideólogos e seguidores da Peste Vermelha, não importa se essa ideologia assassina matou mais de 100.000.000 milhões durante o século XX e continua matando ainda hoje na China, na Coréia do Norte e em Cuba. Importa é manter vivo o fanatismo e a utopia do igualitarismo, que não trouxe igualdade para ninguém, a não ser a igualdade na miséria, como ainda ocorre em Cuba e na Coréia do Norte.

Na Alemanha, os terroristas comunistas do Baader-Meinhoff foram condenados a longos anos de prisão. O mesmo ocorreu com os terroristas italianos das Brigadas Vermelhas. No Brasil, ocorreu o contrário: os terroristas de ontem, em vez de purgarem seus crimes de sangue na prisão, estão cada vez mais leves e soltos, muitos deles ocupando altos postos no governo federal. São tratados pela mídia como heróis nacionais, recebendo estátuas em praças e fornecendo seus nomes para logradouros públicos. Os brasileiros que combateram a Peste Vermelha, ao contrário, são satanizados até hoje, especialmente o Exército Brasileiro, que teve o principal encargo de extirpar o terrorismo esquerdista no Brasil na década de 1970.

Não bastasse essa distorção histórica, na contramão dos tempos atuais, os terroristas e simpatizantes (ou familiares de) tiveram gordas indenizações monetárias, alguns recebendo R$ 1 milhão, R$ 2 milhões, cujo valor total já chega à casa dos R$ 4 bilhões segundo contabilidade feita pela revista Veja em edição de tempos atrás.

A última patifaria cometida por esta República Socialista dos Bandidos foi a promoção post mortem a coronel de carlos lamarca. Sua viúva, maria pavan lamarca, passa a receber o contra-cheque de general-de-brigada, sem nenhum tipo de desconto em folha. Além dessa piñata mensal, a sra. pavan e seus dois filhos, cláudia e césar, ainda foram brindados com um regalo de R$ 100.000,00 para cada um.

Enquanto Lula, o comandante-em-chefe das Forças Armadas, premia um terrorista comunista, desertor e ladrão de armas do Exército, que deveria ser fuzilado em praça pública por trair a Pátria que jurou um dia defender com o próprio sangue, se necessário fosse, o presidente Bush inaugura em Washington um Memorial das Vítimas do Comunismo.

Triste destino, este da América Latrina, cada vez mais dilapidado e escravizado pela Peste Vermelha, agonizante na Rússia e no Leste europeu, mas que ainda tenta sobreviver neste canto do mundo.


***

Memorial das Vítimas do Comunismo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Memorial_das_V%C3%ADtimas_do_Comunismo


O Presidente George W. Bush discursando na inauguração do Memorial das Vítimas do Comunismo, em 12 de Junho de 2007.


O Memorial das Vítimas do Comunismo é um monumento localizado na cidade de Washington, nas imediações do edifício do Capitólio

O objectivo deste memorial encontra-se expresso na sua respectiva inscrição: 'Para os mais de cem milhões de vítimas do comunismo e para os que amam a liberdade.'

O Memorial das Vítimas do Comunismo foi inaugurado pelo Presidente George W. Bush, no 20.º aniversário do discurso de Ronald Reagan, junto ao Muro de Berlim.

Índice

1 Historial legislativo
2 A 'Fundação do Memorial das Vítimas do Comunismo'
3 Concepção artística
4 Fundamentação do memorial
5 Inauguração do memorial
6 Referências
6.1 Notas
7 Ver também
8 Ligações externas


Réplica da Deusa da Democracia (Universidade da Colúmbia Britânica).

A 'Fundação do Memorial das Vítimas do Comunismo' foi instituída em 1994, na sequência da aprovação unânime, a 17 de Dezembro de 1993, da Resolução H. R. 3000 (Secção 905) do Congresso dos Estados Unidos da América, apresentada pelos congressistas californianos Dana Rohrabacher e Tom Lantos; Claiborne Pell, de Rhode Island e Jesse Helms, da Carolina do Norte, sendo posteriormente ratificada pelo presidente Bill Clinton (Public Law 103-199).[1]

Devido ao atraso no processo de criação do memorial, a autorização legislativa foi alargada através da Public Law 105-277 (Secção 326) de 21 de Outubro de 1998, até 17 de Dezembro de 2007, cabendo à 'Fundação do Memorial das Vítimas do Comunismo' a responsabilidade inicial pelo financiamento e planeamento da construção do memorial. [2]

O presidente honorário da Fundação é o antigo chefe de Estado norte-americano George Bush, e entre os seus membros encontram-se vários senadores dos E.U.A.; os académicos Robert Conquest, Paul Hollander, Richard Pipes e R.J. Rummel; os ex-presidentes Guntis Ulmanis, da Letónia; Vytautas Landsbergis, da Lituânia; Lennart Meri, da Estónia; Lech Wa& 322;& 281;sa, da Polónia; Emil Constantinescu, da Roménia; Arpad Goncz, da Hungria; Sali Berisha, da Albânia; e Václav Havel, da República Checa, bem como os dissidentes Yelena Bonner e Vladimir Bukovsky, da Rússia; Armando Valladares, de Cuba; e Harry Wu, da República Popular da China.

Relativamente à concepção artística do memorial, os dirigentes da Fundação consideraram várias hipóteses temáticas:

arame farpado para simbolizar o Gulag;
embarcações em memória dos refugiados vietnamitas, conhecidos por 'boat people';
réplica da Porta de Brandenburgo, junto ao Muro de Berlim;
conjunto de ossadas para evocar os campos da morte cambojanos, sob o regime de Pol Pot. [3]

Por fim, em Novembro de 2005, a National Capital Planning Commission aprovou a proposta artística apresentada pelo escultor Thomas Marsh. [4]

Esta proposta, consistia numa estátua de três metros de altura, réplica em bronze da Deusa da Democracia erigida pelos estudantes chineses, durante o Protesto na Praça Tiananmem em 1989, por sua vez inspirada na Estátua da Liberdade e tendo como finalidade 'homenagear os mais de 100 milhões de vítimas do comunismo'. [5]

Fundamentação do memorial

Número de vítimas dos regimes comunistas País Anos Vítimas
em milhares

República Democrática do Afeganistão 1978-1987 228
República Popular Socialista da Albânia 1944-1987 100
República Popular de Angola 1975-1987 125
República Popular da Bulgária 1944-1987 222
Camboja Democrático (Khmer Vermelho) 1975-1979 2.035
República Popular do Camboja 1979-1987 230
República Popular da China 1949-1987 61.911
República de Cuba 1959-1987 73
República Socialista Checoslovaca 1948-1987 65
Imagem:Ethiopia 1987-1991.gif República Democrática Popular da Etiópia 1974-1987 725
República Democrática Alemã 1948-1987 70
Governo Revolucionário Popular de Granada 1983 0,1
República Popular da Hungria 1948-1987 27
República Democrática Popular da Coreia 1948-1987 1.663
República Democrática Popular Lao 1975-1987 56
República Popular da Mongólia 1926-1987 100
República Popular de Moçambique 1975-1987 198
República da Nicarágua 1979-1987 5
República Popular da Polónia 1948-1987 22
República Socialista da Roménia 1948-1987 435
União Soviética 1917-1987 35.236
República Socialista do Vietname 1945-1987 1.670
República Democrática Popular do Iémen 1967-1987
República Socialista Federal da Jugoslávia 1944-1987 1.073

Subtotal 1917-1987 106.267

Guerrilha comunista 1944-1987 4.019
Total 1917-1987 110.286

Relativamente à quantificação do número de vítimas causadas pelos regimes comunistas, os autores do memorial basearam-se nas estimativas apresentadas pelo controverso Livro Negro do Comunismo, bem como no cálculo do historiador da Universidade do Havai, R.J. Rummel. [6]

Da lista [7] de crimes imputados aos regimes comunistas destacam-se os seguintes:

- dezenas de milhar de vítimas de execuções individuais e colectivas, sob a suspeita de oposição política e com ou sem julgamento sumário; repressão violenta de manifestações e de greves; assassinato de reféns e de prisioneiros de guerra, na Rússia, entre 1918-1922.

- cerca de 5 milhões de mortos por fome em consequência das requisições agrícolas, especialmente na Ucrânia, em 1921-1923. A fome foi usada como uma arma política por outros regimes comunistas além da União Soviética.
300.000 a 500.000 Cossacos exterminados entre 1919 e 1920.

- centenas de milhar de mortos nos campos de concentração, num total de 15 a 20 milhões de prisioneiros, entre 1930 e 1953.

- 690.000 pessoas arbitrariamente condenadas à pena capital durante o Grande Terror de 1936-1938. Deportação de outros milhares para os campos do Gulag. No total, entre 1 de Outubro de 1936 e 1 de Novembro de 1938, aproximadamente 1.565.000 pessoas foram detidas.

- cerca de 30.000 'kulaks' exterminados (campesinato rico) durante colectivização forçada de 1929-1933. Outros 2 milhões são deportados em 1930-1932.

- milhares de vulgares cidadãos da União Soviética acusados de cumplicidade com o 'inimigo' e executados no período que precedeu a Segunda Guerra Mundial. Por exemplo, em 1937, cerca de 144.000 pessoas foram detidas, tendo 110.000 sido executadas por suspeita de contactos com cidadãos polacos residentes na União Soviética. Também em 1937, 42.000 pessoas foram executadas por alegados contactos com trabalhadores alemães na U.R.S.S.

- 6 milhões de ucranianos mortos por fome, no decurso do genocídio de 1932-1933 (Holodomor).
centenas de milhar de Polacos, Ucranianos, Lituanos, Letões, Estonianos, Moldavos e de habitantes da Bessarábia, deportados em 1939-1941 e 1944-1945.

- deportação de 900.000 Alemães do Volga, em 1941; de 180.000 Tártaros da Crimeia, em 1943; de 521.000 Chechenos e Inguches, em 1944.
deportação e extermínio de 1/4 da população do Camboja, entre 1975-1978.

- dezenas de milhões de vítimas dos regimes totalitários de Mao Zedong, na China e de Kim Il Sung, na Coreia do Norte.

- numerosas vítimas em outras regiões do Mundo, como em África, Ásia e América Latina.


Inauguração do memorial

Na cerimónia de inauguração, em 12 de Junho de 2007, participaram mais de um milhar de convidados, entre os quais, membros do Governo, da Câmara dos Representantes e do Senado dos E.U.A.; representantes das minorias étnicas; diversos dissidentes, como o poeta vietnamita Nguyen Chi Thien, o ex-preso político chinês Harry Wu, ou a lituana Nijol& 279; Sad& 363;nait& 279; [8]; representantes diplomáticos da Polónia, República Checa, Lituânia, Letónia, Estónia e República da China (Taiwan), bem como os que contribuiram financeiramente para a construção do Memorial. [9]

Durante a cerimónia, o Presidente George W. Bush mencionou algumas das nações que sofreram a repressão dos regimes comunistas: [10]

'Incluem-se os inocentes Ucranianos mortos à fome por Estaline durante a Grande Fome; ou os Russos mortos nas purgas estalinistas; os Lituanos, Letões e Estonianos transportados em vagões de gado e deportados para os campos da morte árticos do Comunismo Soviético. Incluem-se os Chineses mortos no Grande Salto em Frente e na Revolução Cultural; os Cambojanos chacinados nos campos da morte de Pol Pot; os Alemães de Leste abatidos ao tentarem saltar o Muro de Berlim, em busca da liberdade; os Polacos massacrados na Floresta de Katyn; e os Etíopes exterminados durante o 'Terror Vermelho'; os Índios Misquitos assassinados pela ditadura sandinista da Nicarágua; e os 'balseros' Cubanos afogados ao fugirem da tirania'.

A estátua suscitou fortes críticas da Embaixada da República Popular da China, por invocar os trágicos acontecimentos da Praça Tiananmem, sendo por isso considerada um acto de difamação. [11]

O custo aproximado do projecto foi de um milhão de dólares, tendo a comunidade letã dos E.U.A. e doadores particulares do antigo bloco soviético sido os principais financiadores. [12]


Referências

Notas

& 8593; H.R. 3000, The Library of the Congress - Thomas, January 5, 1993
& 8593; Public Law 105-277, The Library of the Congress - Thomas, October 21, 1998
& 8593; Meghan Clyne. 'D.C. Monument To Be Built In Honor of Victims of Communism', The New York Sun, December 13, 2005.
& 8593; The Long Marsh-Sculptor Thomas Marsh on the Victims of Communism Memorial, June 12, 2007, National Review Online, (acedido a Junho 14, 2007)
& 8593; Victims of Communism Memorial Foundation
& 8593; Communist Democide, Democratic Peace, September 6, 2005, (acedido a Junho 13, 2007)
& 8593; Report-Need for international condemnation of crimes of totalitarian communist regimes, Doc. 10765, Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, Dezembro 16, 2005
& 8593; Monika Bon& 269;kut& 279;. Monumento komunizmo aukoms atidarymo iškilm& 279;se - ir kovotojai už Lietuvos laisv& 281;. 2007-06-14
& 8593; Nicholas Zifcak. '100 Million Victims of Communism Remembered', The Epoch Times, October 2, 2006.
& 8593; 'President Bush Attends Dedication of Victims of Communism Memorial', Office of the Press Secretary, White House, June 12, 2007
& 8593; Leora Falk. 'New DC memorial dedicated to communism s victims', Chicago Tribune, June 12, 2007.
& 8593; Johanna Neuman. 'Memorial honors communism s victims', Los Angeles Times, June 13, 2007.

Ver também

Arquipélago de Gulag
Grande Salto em Frente
Grande Terror
Gulag
Holodomor
Khmers Vermelhos
Revolução Cultural Chinesa

Ligações externas
O Wikimedia Commons possui multimedia sobre Memorial das Vítimas do Comunismo((en)) Fundação do Memorial das Vítimas do Comunismo
((en)) Rudolph Rummel, Paz Democrática - Memorial das Vítimas do Comunismo
((en)) Quin Hillyer, 'Memorial das Vítimas do Comunismo', The American Spectator, Junho 8, 2007
((en)) Philip Kennicott, 'O Significado de um Monumento Para 100 Milhões de Vítimas', The Washington Post, Junho 13, 2007
((en)) Kristen Chick, Bush homenageia as vítimas do comunismo, The Washington Times, Junho 13, 2007
((en)) Paul Weyrich, Um Memorial às Vítimas do Comunismo e a Minha Homenagem a Lee Edwards
((fr)) Monumento à memória das vítimas do comunismo inaugurado nos Estados Unidos
((pt)) Ucrânia em África - 'EUA homenageiam as vítimas do comunismo'
((pt)) Monumento às vítimas do comunismo é inaugurado nos EUA


***

EUA inauguram monumento a vítimas do comunismo

Terça, 12 de junho de 2007, 15h00 Atualizada às 15h02

http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI1683288-EI294,00.html

Uma estátua feita sob os moldes da 'Deusa da Democracia', que desfilou durante os sangrentos protestos na Praça da Paz Celestial há 18 anos na China, foi inaugurada nesta terça-feira nos Estados Unidos como monumento às vítimas do comunismo no mundo inteiro.

O monumento, localizado nas proximidades de Capitol Hill, onde está o Congresso, prestará homenagem a mais de 100 milhões de pessoas que morreram na Revolução bolchevique na Rússia.

O presidente honorário da fundação é o ex-presidente George Bush, pai do atual chefe de Estado, que se fez presente e discursou.

Vinte anos depois que o então presidente americano Ronald Reagan parou junto à barreira que dividia Berlim e pediu para que a União Soviética 'destruisse esse muro', o atual presidente americano aproveitou a homenagem às mais de cem milhões de pessoas que morreram por causa do comunismo para assinalar que os extremistas islâmicos, assim como os comunistas, estão 'condenados ao fracasso'.

'Como os comunistas, os seguidores do radicalismo islâmico violento estão condenados ao fracasso' afirmou Bush, que geralmente compara os extremistas islâmicos aos nazistas alemães e comunistas soviéticos.

'Ao manter inquebrantável a causa da liberdade, nos asseguramos que um futuro americano não tenha de estar parado num lugar como este e dedicar um monumento aos milhões de mortos por causa de radicais e extremistas no século XXI', enfatizou ainda.

O monumento recorda o que foi feito com papel machê por manifestantes pró-democracia na Praça da Paz Celestial antes de serem brutalmente silenciados pelas tropas chinesas em 1989.

A organização sem fins lucrativos, Fundação para o Monumento das Vítimas do Comunismo, foi criada pelo Congresso em 1993 com o objetivo de imitar os monumentos para as vítimas do nazismo.

'Não podemos permitir que as atrocidades de Lênin, Stalin, Mao e Castro desapareçam na história', disseram.

A fundação defende que o 'holocausto colunista' teve um número de vítimas que 'supera todas as guerras do século XX juntas'.

'Enquanto as vítimas do nazismo são bem conhecidas, quem sabe que a União Soviética assassinou 20 milhões de pessoas? Quem sabe que os ditadores chineses massacraram 60 milhões?', perguntou a Fundação para o Monumento das Vítimas do Comunismo.

A fundação acusa Vladimir Lênin de assassinar centenas de milhares de cossacos antes de seu sucessor Joseph Stalin 'fazer seis milhões de ucranianos passarem fome'.

O governo da Ucrânia espera que o 75° aniversário da fome de 1932-33 faça com que as Nações Unidas reconheçam o desastre como um 'genocídio' contra seu país.

A fundação ressalta que Mao Zedong 'assassinou a dezenas de milhares de camponeses chineses' durante a reforma agrária, enquanto Ho Chi Minh 'acabou com a vida de 850.000 vietnamitas'.

Segundo a fundação, este memorial vai garantir que sejam 'lembradas para sempre e que a história da tirania comunista seja ensinada a futuras gerações'.

Depois da cerimônia, está programado um debate na Heritage Foundation sobre prisioneiros políticos do regime comunista, evento em que estarão presentes o chinês Harry Wu, o vietnamita Tu Tranh Tran e o cubano Pedro Fuentes.

'Mao matou tanta gente como Hitler, talvez até mais', disse Wu.

Washington possui memoriais para a Segunda Guerra Mundial e um museu sobre o holocausto judeu.

Para Diana Furchtgott-Roth do Hudson Institute, escrever o nome das vítimas em uma parede, como fazem os outros monumentos, é incompreensível.

'Quanto espaço deve ser deixado na parede desse monumento para as futuras gerações de vítimas de Cuba, Coréia do Norte e China, onde o comunismo ainda existe ou na Rússia onde ainda não foi completamente erradicado?'



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