Memórias de um Guerreiro de Selva da Guerrilha do Araguaia
Se você quer saber, a história do Brasil que ainda não foi contada sobre como foram exterminados e onde estão os guerrilheiros do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) mortos e desaparecidos, bem como os militares que morreram na Guerrilha do Araguaia, defendendo este “regime democrático” que hoje existe no Brasil. Leiam, como eu estou fazendo, os livros Bacaba I e Bacaba II - Memórias de um Guerreiro de Selva da Guerrilha do Araguaia. O autor desse livro é o segundo tenente da reserva do Exército Brasileiro, José Vargas Jimenez, cadastrado no Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), que vivenciou e participou da última fase da Guerrilha do Araguaia, no Sul do Pará, entre as Forças Armadas do Brasil e os guerrilheiros da Força Guerrilheira do Araguaia, que queriam impor à força o regime Comunista no Brasil, como fizeram em Cuba, China e na Rússia.
Os fatos relatados são ilustrados com documentos confidenciais e secretos do Centro de Informações do Exército, para provar a autenticidade da realidade vivida pelo tenente Vargas, à época sargento, que elucidam como se desenvolveu esta Guerrilha, desde seu planejamento pelo PCdoB, até o final, quando foram derrotados pelas Forças Armadas do Brasil. Contém também fotos dos guerrilheiros e militares que morreram nessa operação, como guerrilheiros capturados vivos pelo autor, que hoje constam como "desaparecidos" no Araguaia.
Os livros poderão ser adquiridos pelos e-mails: jimenez.josevargas@gmail.com - chico.dolar@hotmail.com - chicodolar60@yahoo.com.br, ou ainda pelo telefone 67-3365-6844 . É uma obra interessante e que deve ser lida, no momento em que existe uma movimentação da esquerda brasileira para punir os militares que participaram do Regime de 64, que por sinal foi uma salvação para o Brasil, já que estávamos caminhando para um regime comunista; era desejo da esquerda, a mesma que está no poder, implantar uma ditadura nos moldes de Cuba e da China.
Tenente do Exército dá sua versão sobre a luta armada no sul do Pará,entre as Forças Armadas e comunistas.
BRASÍLIA, 23 de março de 2012 - Onde estão os guerrilheiros do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) mortos e desaparecidos, bem como os militares que morreram na Guerrilha do Araguaia? Dar a resposta é o que promete o livro Bacaba - Memórias de um Guerreiro de Selva da Guerrilha do Araguaia, de José Vargas Jiménez (136 páginas, R$ 30), segundo tenente da reserva do Exército, cadastrado no Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), como Guerreiro de Selva número 702, que vivenciou e participou da última fase da Guerra de Guerrilha do Araguaia, no Sul do Pará, entre as Forças Armadas e guerrilheiros da Força Guerilheira do Araguaia (Fogueira), do PCdoB, que queriam instalar no Brasil uma ditadura comunista.
Os fatos relatados no livro são ilustrados com documentos confidenciais e secretos do Centro de Informações do Exército (CIE), para provar a autenticidade da realidade vivida pelo autor, à época sargento, que conta, sob sua ótica, como se desenvolveu a Guerrilha do Araguaia, desde seu planejamento pelo PCdoB (1968-1972), até o final, quando os guerrilheiros foram exterminados pelas Forças Armadas. O livro contém fotos dos guerrilheiros e militares que morreram em operação, bem como de guerrilheiro capturado, “vivo”, pelo autor, e que hoje consta como "desaparecido" no Araguaia.
“Se quiserem saber muito mais a respeito da grande repercussão no Brasil deste meu livro, acessem o site: www.google.com.br e pesquisem o seguinte: Livro Bacaba, depois Chico dólar e depois José Vargas Jiménez. Verão que para uns brasileiros sou torturador e assassino porque lutei contra os terroristas/comunistas do PCdoB, que queriam impor o regime comunista no Brasil, e para outros sou herói, corajoso, valente, doido, maluco, por estar peitando esses ministros que estão no poder e que querem acabar com a Lei da Anistia, e que criaram a “Comissão da Verdade". Deixo a seus critérios este pedido para que me ajudem a divulgar o meu livro” – pede o tenente Vargas.
SERVIÇO
Bacaba - Memórias de um Guerreiro de Selva da Guerrilha do Araguaia pode ser adquirido autografado e com frete pelos Correios pago, pelos e-mails:
Ou pelo telefone residencial: (67) 3365-6844/Campo Grande-MS
Sebastião Curió e Carlos Eugênio da Paz - as diferenças entre
o militar do Exército e o militante da esquerda talvez sejam
meramente ideológicas. Ambos agiram com crueldade
O coronel Curió da esquerda
GOIÂNIA, editorial do Jornal Opção, edição de 18 a 24 de março de 2012 -A ONU e o Ministério Público Federal deveriam ler os livros do ex-guerrilheiro Carlos Eugênio da Paz. O último comandante da ALN revela que, como líder de um Estado paralelo, executou friamente um capitão do Exército e um esquerdista que cometeu o crime de revelar que queria deixar a luta armada.
Com algum alarde, mas sem que a mídia explorasse suficientemente suas caudalosas revelações, as editoras Civilização Brasileira e Bertrand Brasil publicaram dois livros histórica e humanamente honestos em 1996 e 1997. Viagem à Luta Armada (225 páginas) e Nas Trilhas da ALN (206 páginas) são memórias romanceadas do último comandante militar da Ação Libertadora Nacional, Carlos Eugênio Sarmento Coêlho da Paz. Na guerrilha, era mais conhecido como comandante Clemente e Clamart. O ex-guerrilheiro promete fechar a trilogia autobiográfica com A Grande Noite Escura— com foco no exílio e na volta ao Brasil, depois da Lei da Anistia do governo João Figueiredo. Hoje, Carlos Eugênio sobrevive como músico no Rio de Janeiro e é um cidadão pacífico e cumpridor das leis do país. Na guerrilha contra os militares, com o objetivo de derrubar a ditadura civil-militar e implantar a ditadura do proletariado, era um homem duro, inflexível. Sua lógica, plausível: era uma questão de sobrevivência.
No livro Nas Trilhas da ALN, na página 160, Carlos Eugênio conta a história da execução de um capitão do serviço reservado do Exército, que estava tentando se infiltrar na guerrilha. Descoberto, o capitão disse ao comandante Clemente: “O que vai fazer?... todos os órgãos de repressão querem sua cabeça, não adianta nada me matar. Palhares vai mandar outros...”. O líder guerrilheiro redarguiu: “Sei disso, mas são nossas leis... você foi condenado à morte por infiltração na Ação Libertadora Nacional...”. Carlos Eugênio relata a execução do capitão — desarmado e, naquele momento, inofensivo — com objetividade, e sem tergiversar: “Ele se cala diante do inevitável, apontamos as pistolas e executamos a sentença. Descarregamos as armas no capitão, trocamos os pentes e batemos em retirada. Sete homens jogam as cartas da vez no jogo da sobrevivência e vencem a mão”.
A execução ocorreu em São Paulo. Ao leitor cabe reter que o comandante Clemente fala em “nossas leis” e “sentença”. Havia, pois, a noção de um Estado paralelo — com leis específicas e uma espécie de poder judiciário guerrilheiro-justiceiro. Os agentes da esquerda tinham mesmo que “assassinar” o capitão — usa-se aspas para ressalvar que, no entendimento dos esquerdistas, não se tratava de um assassinato, e sim de uma execução definida por uma suprema corte da ALN — ou poderiam tê-lo deixado “amarrado” em algum lugar e, assim, escaparem tranquilamente? Como “não” estavam cometendo um “crime”, porque estavam em conflito, numa guerra entre dois Estados, o da ditadura e o da guerrilha, Clemente avalia que o “julgamento” e a execução foram justos. Entre os executantes, revela Clemente, estava Tato, o goiano Paulo de Tarso Celestino. Paulo de Tarso foi preso “em julho de 1971 e torturado até a morte”.
No livro Viagem à Luta Armada, Carlos Eugênio conta uma das histórias mais excruciantes da guerrilha urbana. Clemente faz um relato objetivo, sem tergiversação, como se fosse um longo depoimento judicial ou estivesse elaborando e divulgando um documento histórico. Com crueza, narra o “julgamento” e a execução — assassinato, se visto de outro ponto de vista — do guerrilheiro Márcio Leite de Toledo. As informações estão nas páginas 202, 203, 204, 205 e 222 e, se puder, o leitor deveria consultá-las. Márcio era conhecido na guerrilha como Mário.
Carlos Eugênio diz que Mário/Márcio era um guerrilheiro exemplar e atirava bem. Mas um dia, ao roubar um carro, Mário, que estava com uma metralhadora, não conseguiu dispará-la e saiu correndo, abandonando os companheiros “à própria sorte”. “Vacilou pela segunda vez, não pode haver uma terceira, está fora de ação, vamos pensar o que fazer, talvez seja melhor que saia do país, assim terá condições de escolher o melhor para o seu futuro”, decidiu o exigente e competente comandante Clemente. Ao ser confrontado com a oportunidade de sair do país, Mário/Márcio teria desafiado o comando: “Eu não vacilei, foi uma escolha, era melhor não combater...”.
Num primeiro momento, o comandante Clemente decidiu que Mário/Márcio ficaria afastado, com a possibilidade de ser reintegrado aos poucos, depois de uma autocrítica, ou sair para o exterior, que, na época, significava quase sempre Cuba. O guerrilheiro Célio, que havia sido indicado como tutor ou vigia do jovem guerrilheiro, avisa ao líder Clemente que Mário/Márcio pretendia “se desligar da organização”, acusando os companheiros de “isolá-lo por motivos políticos, diz que não reconhece o vacilo, não tem motivos para sair do país e vai procurar uma organização que o queira”.
Clemente, um líder em guerra, fica preocupado: “Urge tomar uma decisão a respeito, o companheiro conhece esquemas, pode nos prejudicar seriamente, fugiu quando Diogo (Joaquim Câmara Ferreira, líder da ALN, abaixo apenas de Carlos Marighella) caiu e repetiu a dose em ação. Para se desligar, deve aceitar nossas exigências e viajar, é a maneira correta. Ele nega, mas sabemos que está abalado pelas dificuldades da luta, que é bem diferente de um treinamento em Cuba. Caindo com o estado de ânimo que apresenta e sem controle direto nosso, seria uma catástrofe”.
Numa reunião com Célio (o ex-sargento José Milton Barbosa), Hermes (Antônio Sérgio de Matos) e Marcela (Ana Maria Nacinovic), o comandante Clemente transmite o que chama de “decisão fatal”: “Vamos executar Mário... ele é um perigo para a organização, está vacilando e não admite sair do país, escondendo suas fraquezas atrás de supostas divergências políticas. (...) É uma ação de sobrevivência, não nos trará glórias, nem conseguiremos jamais saber se foi ou não acertada, simplesmente os tempos exigem...”.
Antônio Sérgio de Matos e Ana Maria Nacinovic apoiaram a decisão do comandante Clemente. José Milton Barbosa concordou, mas se recusou a participar da execução. “Um comando é designado, os componentes fazem pacto de silêncio, o ato mais polêmico da história da ALN é cometido.” Márcio é julgado e condenado por Clemente e executado pelo comandante da ALN e outros guerrilheiros. Sua culpa: queria sair da guerrilha, mas não havia dedurado nenhum de seus companheiros. Foi morto, por um “tribunal militar”, sem ter qualquer direito a defesa e sem ter cometido qualquer crime. O tribunal guerrilheiro avaliou que “poderia” cometer um crime — dedurar os combatentes em caso de prisão.
Numa avaliação posterior, publicada no livro citado, Carlos Eugênio mostra que, sim, sente profunda culpa pela injustiça cometida: “Foi terrível... hoje não me interessa se tínhamos ou não razão, quero falar, contar... ajudar a que nunca mais um agrupamento de seres humanos tenha direito a tal escolha... já posso me encarar, não importa que outros não assumam comigo, prometi a Felipe (Alex de Paula Xavier Pereira) prestar contas à História... Mário não pode passar por traidor, e os companheiros que tomaram a decisão e executaram a sentença não podem ser conhecidos como frios assassinos políticos que matavam para tomar o poder na organização”. Adiante, Carlos Eugênio diz: “Não assumirei o papel de vítima, fomos combatentes de uma causa justa”. A causa pode ter sido justa, do ponto de vista da esquerda, mas o assassinato, e suposto julgamento, de Márcio Leite de Toledo, um garoto de pouco mais de 20 anos, foram justos? Ele sequer era, admite Carlos Eugênio, “traidor”.
Apesar da confissão de que, junto com outros companheiros, matou um capitão do Exército e um militante da esquerda, Mário Leite de Toledo, Carlos Eugênio nunca foi chamado para depor, para se explicar. Parte-se do pressuposto de que o Estado, ao acionar militares das Forças Armadas e policiais civis, cometeu um crime contra os guerrilheiros. É óbvio que, nos (e fora dos) porões da ditadura, ocorreram atos bárbaros, mas, se aceitarmos a versão de Carlos Eugênio, teremos de aceitar a versão de policiais, como o falecido delegado Sérgio Paranhos Fleury, e de militares, como o coronel Sebastião “Curió” Rodrigues de Moura, de que estavam “apenas” defendendo a Pátria, a soberania do país, ao combater, torturar e matar guerrilheiros. É absolutamente inaceitável o que Curió fez no cenário da Guerrilha do Araguaia, torturando e executando pessoas indefesas, que, manietadas, não ofereciam qualquer perigo aos militares e ao país.
Detidas, não fariam mais guerrilha. Bastava, portanto, encaminhá-las para presídios e, depois, julgá-las. A chamada Operação Limpeza foi de uma brutalidade ímpar — sugerindo um sadismo oficial —, e absolutamente desnecessária.
O Ministério Público Federal denunciou à Justiça o coronel Curió pelo crime de “sequestro qualificado” de cinco esquerdistas que participaram da Guerrilha do Araguaia (1972-1975) — Maria Célia Corrêa (Rosinha), Hélio Luiz Navarro Magalhães (Edinho — suspeita-se que esteja vivo), Daniel Ribeiro Callado (Doca), Antônio de Pádua Costa (Piauí) e Telma Regina Corrêa (Lia). Apesar das investigações, os corpos das vítimas não foram localizados. A Organização das Nações Unidas pediu ao Supremo Tribunal Federal que acate a denúncia do MPF. A ONU diz que se trata do “primeiro passo crucial para lutar contra a impunidade que permeia o período do regime militar no Brasil”.
Concedamos: dizer que Carlos Eugênio é o Curió da esquerda talvez seja mesmo exagero, mas, por aquilo que conta em seus livros, denota-se que avaliava-se praticamente como chefe de um Estado guerrilheiro, com leis próprias e direito de tirar a vida de aliados, ex-aliados e adversários-inimigos políticos e militares. A guerrilha era uma espécie de Estado dentro do Estado e contra o Estado. Os procuradores da República e os funcionários e dirigentes da ONU deveriam ler, cuidadosa e seriamente, o relato de Carlos Eugênio. Poderão colher informações que, de algum modo, sinalizem para um coronel Curió nas esquerdas. O próprio Carlos Eugênio admite que, no caso de Márcio Leite de Toledo, a ALN cometeu um “erro”, ou seja, foi responsável por um crime bárbaro, sem nenhuma razoabilidade.
O Jornal Opção é contra a tortura — seja cometida por esquerdistas ou direitistas. Avalia-a como um crime inominável — mesmo que se considere que chumbo trocado não dói e que se estava, entre 1968 e 1975, em guerra (estar em guerra não significa abolir o mínimo de civilidade e respeito às leis). Sugere, apenas, que a violência ocorreu dos dois lados, porque se estava numa guerra, e que não se deve investigar tão somente os militares. Houve abusos dos dois lados — o dos militares e policiais aparecendo mais porque seus efetivos eram maiores e seus armamentos mais potentes.
Agora mesmo, estão falando em rever a Lei de Anistia e exatamente no momento em que a Comissão da Verdade mais precisa de aliados para colher depoimentos e documentos sobre a violência política. Historiadores e jornalistas sabem, por experiência própria, que grande parte dos documentos, especialmente os que envolveram as Forças Armadas e os guerrilheiros, não está guardada nas gavetas, armários e computadores militares. Vários documentos foram levados para casa por generais, coronéis, majores, capitães, entre outros. No caso de um diálogo sem vingança, é possível que vários documentos apareçam. O próprio coronel Curió, que está sendo biografado pelo jornalista Leonencio Nossa, de O Estado de S. Paulo, pode refluir e não liberar sua documentação sobre a Guerrilha do Araguaia.
Há, por fim, os chamados documentos orais (depoimentos), igualmente valiosos, sobretudo quando escasseiam documentos oficiais escritos. Alguns militares, especialmente aqueles que não tiveram participação direta na violência contra os guerrilheiros, poderiam falar — se o clima não fosse de caça às bruxas. No entanto, quando se fala que o produto da Comissão da Verdade pode ser usado para punir e até para rever a Lei da Anistia, poucos militares, mesmo os não envolvidos com os porões da ditadura civil-militar, podem silenciar-se. O Jornal Opção tem insistido que a história verdadeira do pós-1964 só poderá ser contada se se aceitar que é impossível construir uma história oficial, e com o objetivo mais de punir do que de esclarecer. Não somos contra punições, notadamente para sádicos, como Curió e Sérgio Fleury. Mas iluminar, antes de penalizar, talvez seja mais eficaz.
A história exime-se das verdades absolutas e, para se tornar mais objetiva e, talvez, completa, precisa conter as versões essenciais dos episódios. Com o tempo, com várias pesquisas e interpretações, são os historiadores, e não os governos, ou os militares e os ex-guerrilheiros, que vão estabelecer uma história, digamos, mais aceitável (nunca é inteiramente) para todos. A objetividade total é uma impossibilidade, mas os historiadores buscam uma objetividade possível, descortinando versões e buscando definir os fatos como ocorreram. Historiadores da esquerda, como Jacob Gorender e Luís Mir, têm publicado trabalhos consistentes sobre a guerrilha. Apesar dos arroubos de Gorender, que chama os militares de “milicos”, seu livro Combate nas Trevas, sobre a ação da esquerda no pós-64, é um clássico que tem sido confirmado por livros mais recentes. Os livros do historiador Carlos Fico e do jornalista Elio Gaspari são uma espécie de comissão da verdade não-oficial — tal o volume de informações relevantes, que, somadas com outros trabalhos (universidades e jornalistas, como Luiz Maklouf e Hugo Studart, têm feito um trabalho meritório), resultarão numa história mais próxima da verdade e menos infensa à partidarização.
A direita tenta impor sua verdade, o que não é ruim, e a esquerda tenta impor sua verdade, o que também não é ruim. Quanto mais as duas se revelam, apresentando suas versões, mais contribuem para o debate e, assim, para a construção de uma história geral. Entretanto, o mais importante é que aceitem que é do choque dessas verdades que os historiadores vão extrair uma história mais aceitável para a sociedade. A história de todos não é de ninguém em especial. É, como se disse, de todos. Mas as histórias que mais compreendem do que condenam — ainda que torturadores e assassinos, que matavam fora de combate, devam mesmo ser julgados pelo Judiciário (um juiz diz que os crimes estão prescritos, mas o Ministério Público Federal contesta, apontando a questão dos sequestros) — são as que têm utilidade para firmar um país sério e democrático.
Tenente JOSÉ VARGAS JIMÉNEZ, (CHICO DÓLAR), autor dos livros BACABA que narram a verdadeira História da Guerrilha do Araguaia da qual ele participou, junto com o Cel CURIÓ e Cel LÍCIO MACIEL, contra os guerrilheiros do Partido Comunista do Brasil (PC do B ) que foram treinados na CHINA e em CUBA.
E agora que estes Comunistas estão no poder, querem mudar a História do BRASIL, dizendo que lutaram contra nós militares para impôr a DEMOCRACIA, eles queriam impôr, o COMUNISMO (DITADURA DO PROLETARIADO) e também, tentaram acabar com a LEI DA ANISTIA, não conseguiram, e agora criaram a COMISSÃO DA VERDADE (que é da MENTIRA)
1. Este é o meu segundo livro "BACABA II - Toda a verdade sobre a
Guerrilha do Araguaia e a Revolução de 1964",
onde estou homenageando o primeiro militar assassinado pelos
terroristas/comunistas do PC do B na guerrilha do Araguaia, nosso
HERÓI, Cabo ODÍLIO DA CRUZ ROSA "Cabo Rosa". O qual foi morto pelo
guerrilheiro Osvaldo Orlando da Costa "Osvaldão" no dia 08 de Maio de
1972. E também os outros 15 militares heróis, mortos na guerrilha do
Araguaia.
O livro possui 206 páginas. O conteudo do livro é:
- A guerrilha do Araguaia do início, ano de 1972 até o término, ano de
1974 (final). Todas as operações que foram feitas pelas Forças
Armadas. Operações: PEIXES I, II, III, IV, V, CIGANA, PAPAGAIO,
SUCURI, MARAJOARA e LIMPEZA. Com provas (documentos confidenciais e
secretos) para confirmar a minha narrativa, por eu ter participado da
guerrilha na última operação, na qual nós vencemos os guerrilheiros
das Forças Guerrilheiras do Araguaia (FOGUERA) do Partido Comunista do
Brasil (PC do B), os quais tinham sido treinados na CHINA e em CUBA
para nós combater e impôr o COMUNISMO no BRASIL. O que não
conseguiram.
- Repercussão do meu primeiro livro, "BACABA - Memórias de um
Guerreiro de Selva da Guerrilha do Araguaia". Onde fui por três vezes
na Câmara dos Deputados Federais em Brasília-DF e fui ameçado de ser
preso e processado pelos políticos e morto pelas famílias dos
guerrilheiros comunistas. Também fui a Bacaba em Marabá-PA e
Xambioá-TO, a convite do Ministério da Defesa junto com o Grupo de
Trabalho Tocantins (GTT) para mostrar os locais onde estavam os
cadáveres dos guerrilheiros.
- E, resumo da Revolução de 64 onde publico o dossiê da Presidente
Dilma Rousseff e seu depoimento quando foi presa, confirmando o que
fez naquela época e a relação de todos os brasileiros que eles
assassinaram em assaltos, sequestros, atentados com bombas, etc.
Este segundo livro é também para complementar o primeiro e narrar
toda a verdadeira história da guerrilha do Araguaia e da Revolução de
1964, pois estes terroristas/comunistas que hoje estão no poder,
querem mudar a verdadeira história do regime militar "ditadura
militar", dizendo, fazendo propaganda e divulgando para toda a
população brasileira, que lutaram contra nós militares para impôr a
Democracia no Brasil. MENTIRA! Queriam sim, impôr o Comunismo
(Ditadura do Proletariado).
Por isso estou lançando este segundo livro, pois eu sou um dos
poucos arquivos vivos daquele período e tenho credibilidade. Eu os
combati na guerrilha do Araguaia, junto com o Capitão Sebastião
Rodrigues de Moura, "CURIÓ", hoje Tenente Coronel e o Major Lício
Augusto Ribeiro Maciel "Dr. Asdrubal", hoje Coronel.
2. Este é meu primeiro livro: BACABA - Memorias de um Guerreiro de
Selva da Guerrilha do Araguaia.
Número de páginas : 136 - Preço: R$ 30,00
Descrição:
Você quer saber a História do Brasil que ainda não foi contada sobre
como foram EXTERMINADOS e onde estão os guerrilheiros do Partido
Comunista do Brasil(PC do B),mortos e desaparecidos, bem como os
militares que morreram na Guerrilha do Araguaia,defendendo este regime
Democrático que hoje existe no Brasil? Adquirá o livro BACABA -
Memórias de um Guerreiro de Selva da guerrilha do Araguaia.
O autor é o Segundo Tenente da reserva do Exército Brasileiro,JOSÉ
VARGAS JIMÉNEZ, cadastrado no Centro de Instrução de Guerra na Selva
(CIGS), como Guerreiro de Selva número 702, que vivenciou e participou
da última fase da Guerra de Guerrilha do Araguaia no Sul do Pará,
entre as Forças Armadas (FFAA) do Brasil, particularmente o Exército
Brasileiro (Guerreiros de selva e Para-quedistas) e a Força Aérea
Brasileira, e os guerrilheiros da Força Guerilheira do Araguaia
(FOGUERA) do PC do B,que queriam impôr à força o regime Comunista no
Brasi, como fizeram em CUBA, CHINA, RUSSIA, Etc.
Os fatos relatados são ilustrados com documentos Confidenciais e
Secretos do Centro de Informações do Exército (CIE), para provar a
autenticidade da realidade vivida pelo Tenente Vargas, à época
Sargento que elucidam como se desenvolveu esta Guerra de Guerrilha,
desde seu planejamento pelo PC do B (1968 - 1972), até o final, quando
foram derrotados (exterminados) pelas Forças Armadas do Brasil. Contém
também fotos dos guerrilheiros e militarres que morreram nesta
operação, bem como de guerrilheiro capturado vivo pelo autor que hoje
consta como "desaparecido" no Araguaia. SELVA!
3. VERDADEIRO COMBATENTE DA GUERRILHA DO ARAGUAIA - BIOGRAFIA
Essa biografia deveria ser enviada ao Sílvio Santos, para que
incluísse esse "verdadeiro combatente do Araguaia" no elenco da
Telementira "Amor e Revolução", que passa no SBT com o pseudônimo de
NOVELA, a fim de que algo de verdadeiro entrasse em cena naquele
"Teatro dos Horrores", "obra prima" do redundante e desinformado Tiago
Santiago. Abçs. Lino Tavares.
- BIOGRAFIA: José Vargas Jiménez (Chico Dólar), nasceu em 11 de maio
de 1948, em Corumbá-MS, incorporou ao Exército Brasileiro no 17º
Batalhão de Caçadores no ano de 1967 e solicitou sua transferência
para a Reserva Remunerada em 30 de novembro de 1994, como 2º Tenente
do QAO, com 46 anos.
Em 1973, fez o Curso CE-17 – Guerra na Selva, no Centro de
Operações na Selva e Ações de Comando (COSAC), hoje Centro de
Instrução de Guerra na Selva (CIGS), concluindo como Guerreiro de
Selva Nº 702, que o qualificou, técnica, física e psicologicamente
para as operações de combate à guerra de guerrilha na selva.
Após a conclusão deste curso participou da Guerrilha do Araguaia,
durante a fase que exterminou os guerrilheiros da FOGUERA, do PC do B,
atuando na base de Operações em Bacaba, localizada no Km 68 da rodovia
Transamazônica em Marabá-PA.
Em 1981 concluiu o Curso C2-Operações, na Escola Nacional de
Informações (EsNI) em Brasília-DF, passando desde então, até a sua
transferência para a reserva em 1994, a trabalhar no Serviço de
Inteligência do Exército (CIE).
Foi condecorado pelo Exército Brasileiro, por bons serviços
prestados à Pátria, principalmente na Amazônia e na Guerrilha do
Araguaia, com as seguintes medalhas militares:
- Bronze, 10 anos de bons serviços prestados;
- Prata, 20 anos de bons serviços prestados;
- Serviço Amazônico, mais de 10 anos servindo na Amazônia;
- Pacificador Com Palma de Ouro, com risco da própria vida, por atos
pessoais de abnegação, coragem e bravura. Especialmente por ter
participado ativamente da Guerrilha do Araguaia e ter capturado
“Vivo”, o guerrilheiro Antônio Pádua Costa (Piauí), que hoje consta
como “Desaparecido”.
Possui curso técnico redator e curso superior, é Bacharel em
Direito “Ciências Jurídicas”, formado em 1992 pelas Faculdades Unidas
Católicas de Mato Grosso (FUCMT), hoje Universidade Católica Dom Bosco
(UCDB), em Campo Grande-MS.
Hoje é escritor, lançou em Outubro de 2007 o livro BACABA –
Memórias de um Guerreiro de Selva da Guerrilha do Araguaia e em Junho
de 2011 o segundo livro BACABA II - Toda a Verdade sobre a Guerrilha
do Araguaia e a Revolução de 1964 .Ninguém me patrocina, paga tudo
sozinho.
- Fui elogiado pelo EXÉRCITO BRASILEIRO por ter participado da
Guerrilha do Araguaia:
“ELOGIO DE OFICIAL – Após a conclusão do Curso de Guerreiro de Selva,
o Sgt VARGAS é designado em missão especial para combater os traidores
da Pátria que ameaçavam a Democracia Brasileira em Marabá-PA. Com
arrojo denodo e bravura, honrou seu juramento de dedicar-se
inteiramente ao serviço da Pátria, sendo elogiado por seus chefes da
época, pela sua lealdade, empenho, coragem e dedicação”.
“No 52º Batalhão de Infantaria de Selva em Marabá-PA, novamente é
conclamado a defender a Pátria contra os inimigos da Democracia em
Xambioá-GO, tendo mais uma vez se destacado por sua bravura inata”
4. ELOGIOS/COMENTÁRIOS dos meus Chefes e companheiros com os quais participei na
Guerrilha do Araguaia e outros:
a. Coronel Pedro de AZEVEDO Carioca:
“As ações do Sgt VARGAS sob meu comando, sempre foram coroadas com
êxito, pois sendo homem destemido, corajoso e arrojado, transmitia
confiança aos seus homens, facilitando resultados positivos obtidos,
ressalte-se sempre ser o primeiro a apresentar-se quando aparecia
qualquer missão.
b. Coronel QEMA MIRACIS Rogério Flores:
“A atuação do Sgt VARGAS sob meu comando, foi decisiva para o
cumprimento das missões. A simples presença na área naquela época
constituía iminente risco de vida em virtude dos guerrilheiros estarem
infiltrados na população e a qualquer momento podia se receber um tiro
deles. Ele participou de muitas outras missões com abnegação, coragem
e bravura, já que as equipes ficavam por pouco tempo na Base de
Bacaba. Todas as missões envolviam risco de vida, pois eram de captura
e destruição de terroristas armados, conhecedores do terreno e
detentores do fator surpresa”.
c. Capitão ELIZEU Figueiredo de Carvalho:
“Meu companheiro na Guerrilha Sgt VARGAS, em Outubro de 1973 quando
servia na Colônia Militar do Oiapoque, voluntariamente se apresentou
como Comandante de um Grupo de Combate para combater as Forças
Guerrilheiras do Araguaia. Por constituirmos um efetivo
descaracterizado, o nominado adotou o codinome de Chico Dólar. Ele
participou de muitas missões com alto risco de vida dando sobejas
mostras de bravura, éramos militares voluntários, descaracterizados,
especializados em operações na selva, antecipadamente sabedores do
alto risco de vida que corríamos por defender a Pátria e manter a
Democracia no Brasil”.
d. Sargentos José ALBÉRICO da Silva, Paulo Eduardo do Carmo CUNHA e
Cabo Marcelino NOBRE de Oliveira:
“O nosso comandante e companheiro Sgt VARGAS, foi apontado como um
combatente que usufruía da confiança de seus subordinados como chefe
de equipe, pela sua capacidade profissional e moral. Adquirindo a
confiança dos mateiros-guias, tornou-se profundo conhecedor da região,
preparando emboscadas e transmitindo seus conhecimentos aos demais
companheiros. Ele integrou as equipes de Busca e Apreensão e de
resgate, foi emboscado pela equipe da guerrilheira “DINA”, que
posteriormente presa e interrogada, declarou ter desistido da
emboscada naquela ocasião, em face da segurança e maior potência de
fogo do Grupo de Combate de Chico Dólar. Todos afirmaram que o simples
fato de lá estarem voluntariamente combatendo um foco de Guerrilha
Rural em área hostil e desconhecida, já evidenciava a abnegação e
coragem com constante risco de vida”.
e. Coronel Aurélio da Silva BOLZE:
“O Sgt VARGAS participou de um confronto armado e luta corporal o que
resultou nas prisões dos guerrilheiros “PIAUÍ” e “ZEZINHO”, além de
ter participado de outras operações todas coroadas com êxito. O risco
de vida das missões eram constantes, tendo em vista a própria natureza
das operações de Contra-Guerrilha, contra elementos descaracterizados,
armados e conhecedores da região. Nas missões que participou teve
evidências de abnegação, coragem e bravura, com risco da própria vida.
f. Coronel WILSON:
"Tive o privilégio de conhecer e trabalhar com esse cara. E afirmo com
a maior das convicções que ele é muito mais do que isso que está em
seu currículo. O mesmo está sendo muito modesto. Valeu, meu caro
Chico, são homens como você que nos dá razão para não irmos
emboraainda desse país sem-vergonha chamado Brazil (com "z" mesmo).
Charles De Gaulle que tinha razão ao afirmar que "esse país não é
sério".
Wilson de Jesus Machado Miranda. Ten Cel R/1.
Advogado - OAB/MS 8.660
Professor Mestre e Coordenador Adjunto dos Cursos de
Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos e Logística
da Universidade ANHANGUERA-UNIDERP.
g. Ten Cel RENATO TORRES escreveu:
Caro Cmb Slv Ten Vargas. Gostaria de parabenizá-lo pelo seu livro
"Bacaba II" e pela sua coragem em editá-lo. Acabei de ler o seu livro
e achei bastante interessante, principalmente a tentativa dos
"Congressistas melancias" em tentar intimidá-lo através do medo e do
constrangimento. Porém, eles não esperavam em encontrar um autêntico
guerreiro, forjado pelo fogo da batalha, firme e convicto nos
verdadeiros valores éticos e morais que norteiam a vida de todos os
homens de bem.Também foi muito bem colocado os informativos das
FOGUERA (Forças Guerrilheiras do Araguaia), onde eles demonstram que
fazem uso da guerra psicológica,
fazendo uso da mentira, a fim de convencer a população que as forças
legais eram inferiores em força que a guerrilha, e que as FFAA
cometiam atrocidades contra o povo daquela região (uso da
desinformação). Acho que seria de grande interesse um ciclo de
palestras (através de um blog, DVD, webcast ou o que for possível -
Exemplo: não sei se já viu o filme "The Soviet Story". Um documentário
realizado pelo Parlamento Europeu contra o comunismo => procure no
Google. Se precisar, já tenho o filme já baixado em meu arquivo) e,
até mesmo, uma obra condensada escrita por todos aqueles que
combateram, de alguma forma, contra o terrorismo no Brasil, depoimento
das vítimas e parentes das vítimas também poderia enriquecer esse
Para o Pagamento dos dois livros: Depositar ou transferir para o BANCO do BRASIL, agência nr 0048-5, Conta corrente nr 63.292-9, CPF 004.196.481-00 , em nome de JOSÉ VARGAS JIMÉNEZ.
O primeiro livro "BACABA - MEMÓRIAS DE UM GUERREIRO DE SELVA DA GUERRILHA DO ARAGUAIA", custa R$ 30,00 e o segundo livro "BACABA II -