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Artigos-->Chico Dólar e a Guerrilha do Araguaia -- 15/05/2012 - 15:58 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos









Guerrilha do Araguaia: quem tem razão?



 


 



LUIZ SOLANO/O Repórter do Planalto



 







 


 


 


Memórias de um Guerreiro de Selva da Guerrilha do Araguaia


 


Se você quer saber, a história do Brasil que ainda não foi contada sobre como foram exterminados e onde estão os guerrilheiros do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) mortos e desaparecidos, bem como os militares que morreram na Guerrilha do Araguaia, defendendo este “regime democrático” que hoje existe no Brasil. Leiam, como eu estou fazendo, os livros Bacaba I e Bacaba II - Memórias de um Guerreiro de Selva da Guerrilha do Araguaia. O autor desse livro é o segundo tenente da reserva do Exército Brasileiro, José Vargas Jimenez, cadastrado no Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), que vivenciou e participou da última fase da Guerrilha do Araguaia, no Sul do Pará, entre as Forças Armadas do Brasil e os guerrilheiros da Força Guerrilheira do Araguaia, que queriam impor à força o regime Comunista no Brasil, como fizeram em Cuba, China e na Rússia.


Os fatos relatados são ilustrados com documentos confidenciais e secretos do Centro de Informações do Exército, para provar a autenticidade da realidade vivida pelo tenente Vargas, à época sargento, que elucidam como se desenvolveu esta Guerrilha, desde seu planejamento pelo PCdoB, até o final, quando foram derrotados pelas Forças Armadas do Brasil. Contém também fotos dos guerrilheiros e militares que morreram nessa operação, como guerrilheiros capturados vivos pelo autor, que hoje constam como "desaparecidos" no Araguaia.


Os livros poderão ser adquiridos pelos e-mails: jimenez.josevargas@gmail.com - chico.dolar@hotmail.com - chicodolar60@yahoo.com.br, ou ainda pelo telefone            67-3365-6844      . É uma obra interessante e que deve ser lida, no momento em que existe uma movimentação da esquerda brasileira para punir os militares que participaram do Regime de 64, que por sinal foi uma salvação para o Brasil, já que estávamos caminhando para um regime comunista; era desejo da esquerda, a mesma que está no poder, implantar uma ditadura nos moldes de Cuba e da China.




 





 








Tenente do Exército dá sua versão sobre a luta armada no sul do Pará,entre as Forças Armadas e comunistas.


BRASÍLIA, 23 de março de 2012 - Onde estão os guerrilheiros do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) mortos e desaparecidos, bem como os militares que morreram na Guerrilha do Araguaia? Dar a resposta é o que promete o livro Bacaba - Memórias de um Guerreiro de Selva da Guerrilha do Araguaia, de José Vargas Jiménez (136 páginas, R$ 30), segundo tenente da reserva do Exército, cadastrado no Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), como Guerreiro de Selva número 702, que vivenciou e participou da última fase da Guerra de Guerrilha do Araguaia, no Sul do Pará, entre as Forças Armadas e guerrilheiros da Força Guerilheira do Araguaia (Fogueira), do PCdoB, que queriam instalar no Brasil uma ditadura comunista.


Os fatos relatados no livro são ilustrados com documentos confidenciais e secretos do Centro de Informações do Exército (CIE), para provar a autenticidade da realidade vivida pelo autor, à época sargento, que conta, sob sua ótica, como se desenvolveu a Guerrilha do Araguaia, desde seu planejamento pelo PCdoB (1968-1972), até o final, quando os guerrilheiros foram exterminados pelas Forças Armadas. O livro contém fotos dos guerrilheiros e militares que morreram em operação, bem como de guerrilheiro capturado, “vivo”, pelo autor, e que hoje consta como "desaparecido" no Araguaia.


“Se quiserem saber muito mais a respeito da grande repercussão no Brasil deste meu livro, acessem o site: www.google.com.br e pesquisem o seguinte: Livro Bacaba, depois Chico dólar e depois José Vargas Jiménez. Verão que para uns brasileiros sou torturador e assassino porque lutei contra os terroristas/comunistas do PCdoB, que queriam impor o regime comunista no Brasil, e para outros sou herói, corajoso, valente, doido, maluco, por estar peitando esses ministros que estão no poder e que querem acabar com a Lei da Anistia, e que criaram a “Comissão da Verdade". Deixo a seus critérios este pedido para que me ajudem a divulgar o meu livro” – pede o tenente Vargas.


SERVIÇO


Bacaba - Memórias de um Guerreiro de Selva da Guerrilha do Araguaia pode ser adquirido autografado e com frete pelos Correios pago, pelos e-mails:





 


Ou pelo telefone residencial: (67) 3365-6844/Campo Grande-MS


 


 












Sebastião Curió e Carlos Eugênio da Paz - as diferenças entre

o militar do Exército e o militante da esquerda talvez sejam

meramente ideológicas. Ambos agiram com crueldade


 




O coronel Curió da esquerda


GOIÂNIA, editorial do Jornal Opção, edição de 18 a 24 de março de 2012 -A ONU e o Ministério Público Federal deveriam ler os livros do ex-guerrilheiro Carlos Eugênio da Paz. O último comandante da ALN revela que, como líder de um Estado paralelo, executou friamente um capitão do Exército e um esquerdista que cometeu o crime de revelar que queria deixar a luta armada.


Com algum alarde, mas sem que a mídia explorasse suficientemente suas caudalosas revelações, as editoras Civilização Brasileira e Bertrand Brasil publicaram dois livros histórica e humanamente honestos em 1996 e 1997. Viagem à Luta Armada (225 páginas) e Nas Trilhas da ALN (206 páginas) são memórias romanceadas do último comandante militar da Ação Libertadora Nacional, Carlos Eugênio Sarmento Coêlho da Paz. Na guerrilha, era mais conhecido como comandante Clemente e Clamart. O ex-guerrilheiro promete fechar a trilogia autobiográfica com A Grande Noite Escura— com foco no exílio e na volta ao Brasil, depois da Lei da Anistia do governo João Figueiredo. Hoje, Carlos Eugênio sobrevive como músico no Rio de Janeiro e é um cidadão pacífico e cumpridor das leis do país. Na guerrilha contra os militares, com o objetivo de derrubar a ditadura civil-militar e implantar a ditadura do proletariado, era um homem duro, inflexível. Sua lógica, plausível: era uma questão de sobrevivência.


No livro Nas Trilhas da ALN, na página 160, Carlos Eugênio conta a história da execução de um capitão do serviço reservado do Exército, que estava tentando se infiltrar na guerrilha. Descoberto, o capitão disse ao comandante Clemente: “O que vai fazer?... todos os órgãos de repressão querem sua cabeça, não adianta nada me matar. Palhares vai mandar outros...”. O líder guerrilheiro redarguiu: “Sei disso, mas são nossas leis... você foi condenado à morte por infiltração na Ação Libertadora Nacional...”. Carlos Eugênio relata a execução do capitão — desarmado e, naquele momento, inofensivo — com objetividade, e sem tergiversar: “Ele se cala diante do inevitável, apontamos as pistolas e executamos a sentença. Descarregamos as armas no capitão, trocamos os pentes e batemos em retirada. Sete homens jogam as cartas da vez no jogo da sobrevivência e vencem a mão”.


A execução ocorreu em São Paulo. Ao leitor cabe reter que o comandante Clemente fala em “nossas leis” e “sentença”. Havia, pois, a noção de um Estado paralelo — com leis específicas e uma espécie de poder judiciário guerrilheiro-justiceiro. Os agentes da esquerda tinham mesmo que “assassinar” o capitão — usa-se aspas para ressalvar que, no entendimento dos esquerdistas, não se tratava de um assassinato, e sim de uma execução definida por uma suprema corte da ALN — ou poderiam tê-lo deixado “amarrado” em algum lugar e, assim, escaparem tranquilamente? Como “não” estavam cometendo um “crime”, porque estavam em conflito, numa guerra entre dois Estados, o da ditadura e o da guerrilha, Clemente avalia que o “julgamento” e a execução foram justos. Entre os executantes, revela Clemente, estava Tato, o goiano Paulo de Tarso Celestino. Paulo de Tarso foi preso “em julho de 1971 e torturado até a morte”.


No livro Viagem à Luta Armada, Carlos Eugênio conta uma das histórias mais excruciantes da guerrilha urbana. Clemente faz um relato objetivo, sem tergiversação, como se fosse um longo depoimento judicial ou estivesse elaborando e divulgando um documento histórico. Com crueza, narra o “julgamento” e a execução — assassinato, se visto de outro ponto de vista — do guerrilheiro Márcio Leite de Toledo. As informações estão nas páginas 202, 203, 204, 205 e 222 e, se puder, o leitor deveria consultá-las. Márcio era conhecido na guerrilha como Mário.


Carlos Eugênio diz que Mário/Márcio era um guerrilheiro exemplar e atirava bem. Mas um dia, ao roubar um carro, Mário, que estava com uma metralhadora, não conseguiu dispará-la e saiu correndo, abandonando os companheiros “à própria sorte”. “Vacilou pela segunda vez, não pode haver uma terceira, está fora de ação, vamos pensar o que fazer, talvez seja melhor que saia do país, assim terá condições de escolher o melhor para o seu futuro”, decidiu o exigente e competente comandante Clemente. Ao ser confrontado com a oportunidade de sair do país, Mário/Márcio teria desafiado o comando: “Eu não vacilei, foi uma escolha, era melhor não combater...”.


Num primeiro momento, o comandante Clemente decidiu que Mário/Márcio ficaria afastado, com a possibilidade de ser reintegrado aos poucos, depois de uma autocrítica, ou sair para o exterior, que, na época, significava quase sempre Cuba. O guerrilheiro Célio, que havia sido indicado como tutor ou vigia do jovem guerrilheiro, avisa ao líder Clemente que Mário/Márcio pretendia “se desligar da organização”, acusando os companheiros de “isolá-lo por motivos políticos, diz que não reconhece o vacilo, não tem motivos para sair do país e vai procurar uma organização que o queira”.


Clemente, um líder em guerra, fica preocupado: “Urge tomar uma decisão a respeito, o companheiro conhece esquemas, pode nos prejudicar seriamente, fugiu quando Diogo (Joaquim Câmara Ferreira, líder da ALN, abaixo apenas de Carlos Marighella) caiu e repetiu a dose em ação. Para se desligar, deve aceitar nossas exigências e viajar, é a maneira correta. Ele nega, mas sabemos que está abalado pelas dificuldades da luta, que é bem diferente de um treinamento em Cuba. Caindo com o estado de ânimo que apresenta e sem controle direto nosso, seria uma catástrofe”.


Numa reunião com Célio (o ex-sargento José Milton Barbosa), Hermes (Antônio Sérgio de Matos) e Marcela (Ana Maria Nacinovic), o comandante Clemente transmite o que chama de “decisão fatal”: “Vamos executar Mário... ele é um perigo para a organização, está vacilando e não admite sair do país, escondendo suas fraquezas atrás de supostas divergências políticas. (...) É uma ação de sobrevivência, não nos trará glórias, nem conseguiremos jamais saber se foi ou não acertada, simplesmente os tempos exigem...”.


Antônio Sérgio de Matos e Ana Maria Nacinovic apoiaram a decisão do comandante Clemente. José Milton Barbosa concordou, mas se recusou a participar da execução. “Um comando é designado, os componentes fazem pacto de silêncio, o ato mais polêmico da história da ALN é cometido.” Márcio é julgado e condenado por Clemente e executado pelo comandante da ALN e outros guerrilheiros. Sua culpa: queria sair da guerrilha, mas não havia dedurado nenhum de seus companheiros. Foi morto, por um “tribunal militar”, sem ter qualquer direito a defesa e sem ter cometido qualquer crime. O tribunal guerrilheiro avaliou que “poderia” cometer um crime — dedurar os combatentes em caso de prisão.


Numa avaliação posterior, publicada no livro citado, Carlos Eugênio mostra que, sim, sente profunda culpa pela injustiça cometida: “Foi terrível... hoje não me interessa se tínhamos ou não razão, quero falar, contar... ajudar a que nunca mais um agrupamento de seres humanos tenha direito a tal escolha... já posso me encarar, não importa que outros não assumam comigo, prometi a Felipe (Alex de Paula Xavier Pereira) prestar contas à História... Mário não pode passar por traidor, e os companheiros que tomaram a decisão e executaram a sentença não podem ser conhecidos como frios assassinos políticos que matavam para tomar o poder na organização”. Adiante, Carlos Eugênio diz: “Não assumirei o papel de vítima, fomos combatentes de uma causa justa”. A causa pode ter sido justa, do ponto de vista da esquerda, mas o assassinato, e suposto julgamento, de Márcio Leite de Toledo, um garoto de pouco mais de 20 anos, foram justos? Ele sequer era, admite Carlos Eugênio, “traidor”.


Apesar da confissão de que, junto com outros companheiros, matou um capitão do Exército e um militante da esquerda, Mário Leite de Toledo, Carlos Eugênio nunca foi chamado para depor, para se explicar. Parte-se do pressuposto de que o Estado, ao acionar militares das Forças Armadas e policiais civis, cometeu um crime contra os guerrilheiros. É óbvio que, nos (e fora dos) porões da ditadura, ocorreram atos bárbaros, mas, se aceitarmos a versão de Carlos Eugênio, teremos de aceitar a versão de policiais, como o falecido delegado Sérgio Paranhos Fleury, e de militares, como o coronel Sebastião “Curió” Rodrigues de Moura, de que estavam “apenas” defendendo a Pátria, a soberania do país, ao combater, torturar e matar guerrilheiros. É absolutamente inaceitável o que Curió fez no cenário da Guerrilha do Araguaia, torturando e executando pessoas indefesas, que, manietadas, não ofereciam qualquer perigo aos militares e ao país.


Detidas, não fariam mais guerrilha. Bastava, portanto, encaminhá-las para presídios e, depois, julgá-las. A chamada Operação Limpeza foi de uma brutalidade ímpar — sugerindo um sadismo oficial —, e absolutamente desnecessária.


O Ministério Público Federal denunciou à Justiça o coronel Curió pelo crime de “sequestro qualificado” de cinco esquerdistas que participaram da Guerrilha do Araguaia (1972-1975) — Maria Célia Corrêa (Rosinha), Hélio Luiz Navarro Magalhães (Edinho — suspeita-se que esteja vivo), Daniel Ribeiro Callado (Doca), Antônio de Pádua Costa (Piauí) e Telma Regina Corrêa (Lia). Apesar das investigações, os corpos das vítimas não foram localizados. A Organização das Nações Unidas pediu ao Supremo Tribunal Federal que acate a denúncia do MPF. A ONU diz que se trata do “primeiro passo crucial para lutar contra a impunidade que permeia o período do regime militar no Brasil”.


Concedamos: dizer que Carlos Eugênio é o Curió da esquerda talvez seja mesmo exagero, mas, por aquilo que conta em seus livros, denota-se que avaliava-se praticamente como chefe de um Estado guerrilheiro, com leis próprias e direito de tirar a vida de aliados, ex-aliados e adversários-inimigos políticos e militares. A guerrilha era uma espécie de Estado dentro do Estado e contra o Estado. Os procuradores da República e os funcionários e dirigentes da ONU deveriam ler, cuidadosa e seriamente, o relato de Carlos Eugênio. Poderão colher informações que, de algum modo, sinalizem para um coronel Curió nas esquerdas. O próprio Carlos Eugênio admite que, no caso de Márcio Leite de Toledo, a ALN cometeu um “erro”, ou seja, foi responsável por um crime bárbaro, sem nenhuma razoabilidade.


O Jornal Opção é contra a tortura — seja cometida por esquerdistas ou direitistas. Avalia-a como um crime inominável — mesmo que se considere que chumbo trocado não dói e que se estava, entre 1968 e 1975, em guerra (estar em guerra não significa abolir o mínimo de civilidade e respeito às leis). Sugere, apenas, que a violência ocorreu dos dois lados, porque se estava numa guerra, e que não se deve investigar tão somente os militares. Houve abusos dos dois lados — o dos militares e policiais aparecendo mais porque seus efetivos eram maiores e seus armamentos mais potentes.


Agora mesmo, estão falando em rever a Lei de Anistia e exatamente no momento em que a Comissão da Verdade mais precisa de aliados para colher depoimentos e documentos sobre a violência política. Historiadores e jornalistas sabem, por experiência própria, que grande parte dos documentos, especialmente os que envolveram as Forças Armadas e os guerrilheiros, não está guardada nas gavetas, armários e computadores militares. Vários documentos foram levados para casa por generais, coronéis, majores, capitães, entre outros. No caso de um diálogo sem vingança, é possível que vários documentos apareçam. O próprio coronel Curió, que está sendo biografado pelo jornalista Leonencio Nossa, de O Estado de S. Paulo, pode refluir e não liberar sua documentação sobre a Guerrilha do Araguaia.


Há, por fim, os chamados documentos orais (depoimentos), igualmente valiosos, sobretudo quando escasseiam documentos oficiais escritos. Alguns militares, especialmente aqueles que não tiveram participação direta na violência contra os guerrilheiros, poderiam falar — se o clima não fosse de caça às bruxas. No entanto, quando se fala que o produto da Comissão da Verdade pode ser usado para punir e até para rever a Lei da Anistia, poucos militares, mesmo os não envolvidos com os porões da ditadura civil-militar, podem silenciar-se. O Jornal Opção tem insistido que a história verdadeira do pós-1964 só poderá ser contada se se aceitar que é impossível construir uma história oficial, e com o objetivo mais de punir do que de esclarecer. Não somos contra punições, notadamente para sádicos, como Curió e Sérgio Fleury. Mas iluminar, antes de penalizar, talvez seja mais eficaz.


A história exime-se das verdades absolutas e, para se tornar mais objetiva e, talvez, completa, precisa conter as versões essenciais dos episódios. Com o tempo, com várias pesquisas e interpretações, são os historiadores, e não os governos, ou os militares e os ex-guerrilheiros, que vão estabelecer uma história, digamos, mais aceitável (nunca é inteiramente) para todos. A objetividade total é uma impossibilidade, mas os historiadores buscam uma objetividade possível, descortinando versões e buscando definir os fatos como ocorreram. Historiadores da esquerda, como Jacob Gorender e Luís Mir, têm publicado trabalhos consistentes sobre a guerrilha. Apesar dos arroubos de Gorender, que chama os militares de “milicos”, seu livro Combate nas Trevas, sobre a ação da esquerda no pós-64, é um clássico que tem sido confirmado por livros mais recentes. Os livros do historiador Carlos Fico e do jornalista Elio Gaspari são uma espécie de comissão da verdade não-oficial — tal o volume de informações relevantes, que, somadas com outros trabalhos (universidades e jornalistas, como Luiz Maklouf e Hugo Studart, têm feito um trabalho meritório), resultarão numa história mais próxima da verdade e menos infensa à partidarização.


A direita tenta impor sua verdade, o que não é ruim, e a esquerda tenta impor sua verdade, o que também não é ruim. Quanto mais as duas se revelam, apresentando suas versões, mais contribuem para o debate e, assim, para a construção de uma história geral. Entretanto, o mais importante é que aceitem que é do choque dessas verdades que os historiadores vão extrair uma história mais aceitável para a sociedade. A história de todos não é de ninguém em especial. É, como se disse, de todos. Mas as histórias que mais compreendem do que condenam — ainda que torturadores e assassinos, que matavam fora de combate, devam mesmo ser julgados pelo Judiciário (um juiz diz que os crimes estão prescritos, mas o Ministério Público Federal contesta, apontando a questão dos sequestros) — são as que têm utilidade para firmar um país sério e democrático.




Postado por RAY CUNHA às 14:00 ""










 



                                        


 


 


                                        


Tenente JOSÉ VARGAS JIMÉNEZ, (CHICO DÓLAR), autor dos livros BACABA que narram a verdadeira História da Guerrilha do Araguaia da qual ele participou, junto com o Cel CURIÓ e Cel LÍCIO MACIEL, contra os guerrilheiros do Partido Comunista do Brasil (PC do B ) que foram treinados na CHINA e em CUBA.


E agora que estes Comunistas estão no poder, querem mudar a História do BRASIL, dizendo que lutaram contra nós militares para impôr a DEMOCRACIA, eles queriam impôr, o COMUNISMO (DITADURA DO PROLETARIADO) e também, tentaram acabar com a LEI DA ANISTIA, não conseguiram, e agora criaram a COMISSÃO DA VERDADE (que é da MENTIRA)



 




1. Este é o meu segundo livro "BACABA II - Toda a verdade sobre a

Guerrilha do Araguaia e a Revolução de 1964",

onde estou homenageando o primeiro militar assassinado pelos

terroristas/comunistas do PC do B na guerrilha do Araguaia, nosso

HERÓI, Cabo ODÍLIO DA CRUZ ROSA "Cabo Rosa". O qual foi morto pelo

guerrilheiro Osvaldo Orlando da Costa "Osvaldão" no dia 08 de Maio de

1972. E também os outros 15 militares heróis, mortos na guerrilha do

Araguaia.

O livro possui 206 páginas. O conteudo do livro é:

- A guerrilha do Araguaia do início, ano de 1972 até o término, ano de

1974 (final). Todas as operações que foram feitas pelas Forças

Armadas. Operações: PEIXES I, II, III, IV, V, CIGANA, PAPAGAIO,

SUCURI, MARAJOARA e LIMPEZA. Com provas (documentos confidenciais e

secretos) para confirmar a minha narrativa, por eu ter participado da

guerrilha na última operação, na qual nós vencemos os guerrilheiros

das Forças Guerrilheiras do Araguaia (FOGUERA) do Partido Comunista do

Brasil (PC do B), os quais tinham sido treinados na CHINA e em CUBA

para nós combater e impôr o COMUNISMO no BRASIL. O que não

conseguiram.

- Repercussão do meu primeiro livro, "BACABA - Memórias de um

Guerreiro de Selva da Guerrilha do Araguaia". Onde fui por três vezes

na Câmara dos Deputados Federais em Brasília-DF e fui ameçado de ser

preso e processado pelos políticos e morto pelas famílias dos

guerrilheiros comunistas. Também fui a Bacaba em Marabá-PA e

Xambioá-TO, a convite do Ministério da Defesa junto com o Grupo de

Trabalho Tocantins (GTT) para mostrar os locais onde estavam os

cadáveres dos guerrilheiros.

- E, resumo da Revolução de 64 onde publico o dossiê da Presidente

Dilma Rousseff e seu depoimento quando foi presa, confirmando o que

fez naquela época e a relação de todos os brasileiros que eles

assassinaram em assaltos, sequestros, atentados com bombas, etc.

  Este segundo livro é também para complementar o primeiro e narrar

toda a verdadeira história da guerrilha do Araguaia e da Revolução de

1964, pois estes terroristas/comunistas que hoje estão no poder,

querem mudar a verdadeira história do regime militar "ditadura

militar", dizendo, fazendo propaganda e divulgando para toda a

população brasileira, que lutaram contra nós militares para impôr a

Democracia no Brasil. MENTIRA! Queriam sim, impôr o Comunismo

(Ditadura do Proletariado).

  Por isso estou lançando este segundo livro, pois eu sou um dos

poucos arquivos vivos daquele período e tenho credibilidade. Eu os

combati na guerrilha do Araguaia, junto com o Capitão Sebastião

Rodrigues de Moura, "CURIÓ", hoje Tenente Coronel e o Major Lício

Augusto Ribeiro Maciel "Dr. Asdrubal", hoje Coronel.



2. Este é meu primeiro livro: BACABA - Memorias de um Guerreiro de

Selva da Guerrilha do Araguaia.

Número de páginas : 136 - Preço: R$ 30,00

Descrição:

Você quer saber a História do Brasil que ainda não foi contada sobre

como foram EXTERMINADOS e onde estão os guerrilheiros do Partido

Comunista do Brasil(PC do B),mortos e desaparecidos, bem como os

militares que morreram na Guerrilha do Araguaia,defendendo este regime

Democrático que hoje existe no Brasil? Adquirá o livro BACABA -

Memórias de um Guerreiro de Selva da guerrilha do Araguaia.

O autor é o Segundo Tenente da reserva do Exército Brasileiro,JOSÉ

VARGAS JIMÉNEZ, cadastrado no Centro de Instrução de Guerra na Selva

(CIGS), como Guerreiro de Selva número 702, que vivenciou e participou

da última fase da Guerra de Guerrilha do Araguaia no Sul do Pará,

entre as Forças Armadas (FFAA) do Brasil, particularmente o Exército

Brasileiro (Guerreiros de selva e Para-quedistas) e a Força Aérea

Brasileira, e os guerrilheiros da Força Guerilheira do Araguaia

(FOGUERA) do PC do B,que queriam impôr à força o regime Comunista no

Brasi, como fizeram em CUBA, CHINA, RUSSIA, Etc.

Os fatos relatados são ilustrados com documentos Confidenciais e

Secretos do Centro de Informações do Exército (CIE), para provar a

autenticidade da realidade vivida pelo Tenente Vargas, à época

Sargento que elucidam como se desenvolveu esta Guerra de Guerrilha,

desde seu planejamento pelo PC do B (1968 - 1972), até o final, quando

foram derrotados (exterminados) pelas Forças Armadas do Brasil. Contém

também fotos dos guerrilheiros e militarres que morreram nesta

operação, bem como de guerrilheiro capturado vivo pelo autor que hoje

consta como "desaparecido" no Araguaia. SELVA!



3. VERDADEIRO COMBATENTE DA GUERRILHA DO ARAGUAIA - BIOGRAFIA

Essa biografia deveria ser enviada ao Sílvio Santos, para que

incluísse esse "verdadeiro combatente do Araguaia" no elenco da

Telementira "Amor e Revolução", que passa no SBT com o pseudônimo de

NOVELA, a fim de que algo de verdadeiro entrasse em cena naquele

"Teatro dos Horrores", "obra prima" do redundante e desinformado Tiago

Santiago. Abçs. Lino Tavares.



- BIOGRAFIA: José Vargas Jiménez (Chico Dólar), nasceu em 11 de maio

de 1948, em Corumbá-MS, incorporou ao Exército Brasileiro no 17º

Batalhão de Caçadores no ano de 1967 e solicitou sua transferência

para a Reserva Remunerada em 30 de novembro de 1994, como 2º Tenente

do QAO, com 46 anos.

  Em 1973, fez o Curso CE-17 – Guerra na Selva, no Centro de

Operações na Selva e Ações de Comando (COSAC), hoje Centro de

Instrução de Guerra na Selva (CIGS), concluindo como Guerreiro de

Selva Nº 702, que o qualificou, técnica, física e psicologicamente

para as operações de combate à guerra de guerrilha na selva.

Após a conclusão deste curso participou da Guerrilha do Araguaia,

durante a fase que exterminou os guerrilheiros da FOGUERA, do PC do B,

atuando na base de Operações em Bacaba, localizada no Km 68 da rodovia

Transamazônica em Marabá-PA.

  Em 1981 concluiu o Curso C2-Operações, na Escola Nacional de

Informações (EsNI) em Brasília-DF, passando desde então, até a sua

transferência para a reserva em 1994, a trabalhar no Serviço de

Inteligência do Exército (CIE).

  Foi condecorado pelo Exército Brasileiro, por bons serviços

prestados à Pátria, principalmente na Amazônia e na Guerrilha do

Araguaia, com as seguintes medalhas militares:

- Bronze, 10 anos de bons serviços prestados;

- Prata, 20 anos de bons serviços prestados;

- Serviço Amazônico, mais de 10 anos servindo na Amazônia;

- Pacificador Com Palma de Ouro, com risco da própria vida, por atos

pessoais de abnegação, coragem e bravura. Especialmente por ter

participado ativamente da Guerrilha do Araguaia e ter capturado

“Vivo”, o guerrilheiro Antônio Pádua Costa (Piauí), que hoje consta

como “Desaparecido”.

  Possui curso técnico redator e curso superior, é Bacharel em

Direito “Ciências Jurídicas”, formado em 1992 pelas Faculdades Unidas

Católicas de Mato Grosso (FUCMT), hoje Universidade Católica Dom Bosco

(UCDB), em Campo Grande-MS.

  Hoje é escritor, lançou em  Outubro de 2007 o livro BACABA –

Memórias de um Guerreiro de Selva da Guerrilha do Araguaia e em Junho

de 2011 o segundo livro BACABA II - Toda a Verdade sobre a Guerrilha

do Araguaia e a Revolução de 1964 .Ninguém me patrocina, paga tudo

sozinho.

- Fui elogiado pelo EXÉRCITO BRASILEIRO por ter participado da

Guerrilha do Araguaia:

“ELOGIO DE OFICIAL – Após a conclusão do Curso de Guerreiro de Selva,

o Sgt VARGAS é designado em missão especial para combater os traidores

da Pátria que ameaçavam a Democracia Brasileira em Marabá-PA. Com

arrojo denodo e bravura, honrou seu juramento de dedicar-se

inteiramente ao serviço da Pátria, sendo elogiado por seus chefes da

época, pela sua lealdade, empenho, coragem e dedicação”.

“No 52º Batalhão de Infantaria de Selva em Marabá-PA, novamente é

conclamado a defender a Pátria contra os inimigos da Democracia em

Xambioá-GO, tendo mais uma vez se destacado por sua bravura inata”



4. ELOGIOS/COMENTÁRIOS dos meus Chefes e companheiros com os quais participei na

Guerrilha do Araguaia e outros:

a. Coronel Pedro de AZEVEDO Carioca:

“As ações do Sgt VARGAS sob meu comando, sempre foram coroadas com

êxito, pois sendo homem destemido, corajoso e arrojado, transmitia

confiança aos seus homens, facilitando resultados positivos obtidos,

ressalte-se sempre ser o primeiro a apresentar-se quando aparecia

qualquer missão.

b. Coronel QEMA MIRACIS Rogério Flores:

“A atuação do Sgt VARGAS sob meu comando, foi decisiva para o

cumprimento das missões. A simples presença na área naquela época

constituía iminente risco de vida em virtude dos guerrilheiros estarem

infiltrados na população e a qualquer momento podia se receber um tiro

deles. Ele participou de muitas outras missões com abnegação, coragem

e bravura, já que as equipes ficavam por pouco tempo na Base de

Bacaba. Todas as missões envolviam risco de vida, pois eram de captura

e destruição de terroristas armados, conhecedores do terreno e

detentores do fator surpresa”.

c. Capitão ELIZEU Figueiredo de Carvalho:

“Meu companheiro na Guerrilha Sgt VARGAS, em Outubro de 1973 quando

servia na Colônia Militar do Oiapoque, voluntariamente se apresentou

como Comandante de um Grupo de Combate para combater as Forças

Guerrilheiras do Araguaia. Por constituirmos um efetivo

descaracterizado, o nominado adotou o codinome de Chico Dólar. Ele

participou de muitas missões com alto risco de vida dando sobejas

mostras de bravura, éramos militares voluntários, descaracterizados,

especializados em operações na selva, antecipadamente sabedores do

alto risco de vida que corríamos por defender a Pátria e manter a

Democracia no Brasil”.

d. Sargentos José ALBÉRICO da Silva, Paulo Eduardo do Carmo CUNHA e

Cabo Marcelino NOBRE de Oliveira:

“O nosso comandante e companheiro Sgt VARGAS, foi apontado como um

combatente que usufruía da confiança de seus subordinados como chefe

de equipe, pela sua capacidade profissional e moral. Adquirindo a

confiança dos mateiros-guias, tornou-se profundo conhecedor da região,

preparando emboscadas e transmitindo seus conhecimentos aos demais

companheiros. Ele integrou as equipes de Busca e Apreensão e de

resgate, foi emboscado pela equipe da guerrilheira “DINA”, que

posteriormente presa e interrogada, declarou ter desistido da

emboscada naquela ocasião, em face da segurança e maior potência de

fogo do Grupo de Combate de Chico Dólar. Todos afirmaram que o simples

fato de lá estarem voluntariamente combatendo um foco de Guerrilha

Rural em área hostil e desconhecida, já evidenciava a abnegação e

coragem com constante risco de vida”.

e. Coronel Aurélio da Silva BOLZE:

“O Sgt VARGAS participou de um confronto armado e luta corporal o que

resultou nas prisões dos guerrilheiros “PIAUÍ” e “ZEZINHO”, além de

ter participado de outras operações todas coroadas com êxito. O risco

de vida das missões eram constantes, tendo em vista a própria natureza

das operações de Contra-Guerrilha, contra elementos descaracterizados,

armados e conhecedores da região. Nas missões que participou teve

evidências de abnegação, coragem e bravura, com risco da própria vida.

f. Coronel WILSON:

"Tive o privilégio de conhecer e trabalhar com esse cara. E afirmo com

a maior das convicções que ele é muito mais do que isso que está em

seu currículo. O mesmo está sendo muito modesto. Valeu, meu caro

Chico, são homens como você que nos dá razão para não irmos

emboraainda desse país sem-vergonha chamado Brazil (com "z" mesmo).

Charles De Gaulle que tinha razão ao afirmar que "esse país não é

sério".

 Wilson de Jesus Machado Miranda. Ten Cel R/1.

 Advogado - OAB/MS 8.660

 Professor Mestre e Coordenador Adjunto dos Cursos de

Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos e Logística

 da Universidade ANHANGUERA-UNIDERP.

g. Ten Cel RENATO TORRES  escreveu:

  Caro Cmb Slv Ten Vargas. Gostaria de parabenizá-lo pelo seu livro

"Bacaba II" e pela sua coragem em editá-lo. Acabei de ler o seu livro

e achei bastante interessante, principalmente a tentativa dos

"Congressistas melancias" em tentar intimidá-lo através do medo e do

constrangimento. Porém, eles não esperavam em encontrar um autêntico

guerreiro, forjado pelo fogo da batalha, firme e convicto nos

verdadeiros valores éticos e morais que norteiam a vida de todos os

homens de bem.Também foi muito bem colocado os informativos das

FOGUERA (Forças Guerrilheiras do Araguaia), onde eles demonstram que

fazem uso da guerra psicológica,

fazendo uso da mentira, a fim de convencer a população que as forças

legais eram inferiores em força que a guerrilha, e que as FFAA

cometiam atrocidades contra o povo daquela região (uso da

desinformação). Acho que seria de grande interesse um ciclo de

palestras (através de um blog, DVD, webcast ou o que for possível -

Exemplo: não sei se já viu o filme "The Soviet Story". Um documentário

realizado pelo Parlamento Europeu contra o comunismo  => procure no

Google. Se precisar, já tenho o filme já baixado em meu arquivo) e,

até mesmo, uma obra condensada escrita por todos  aqueles que

combateram, de alguma forma, contra o terrorismo no Brasil, depoimento

das vítimas e parentes das vítimas também poderia  enriquecer esse

grande documentário.

  Um grande ABRAÇO

  Cordialmente

  Ten Cel Torres.



h. Coronel DESCARTES.  <descartesfrancisco@yahoo.com.br> escreveu:

Caro Tenente Vargas,

Esta é a primeira vez que lhe escrevo.

Tenho acompanhado sua brava luta para restabelecer a verdade sobre os

fatos históricos em que participou ativamente, deturpada que foi pela

esquerda raivosa e revanchista que vem governando este pobre e rico

País por mais de dezesseis anos.

Não participei das lutas e combates que em batalhas diuturnas

conseguiram afastar à época a implantação de um regime

comuno-castrista no Brasil. Por minha formação militar, sou

artilheiro, e por servir em unidades afastadas das zonas infestadas de

guerrilheiros apenas acompanhei mais de perto, pois servia em Barueri,

SP, as atividades terroristas que assolavam São Paulo. Outras

atividades, em outras localidades, acompanhava com atenção e

apreensão.

Tenho grande admiração por colegas de minha Turma que estiveram em

operações de combate e de informações. E não deixo de relembrar

solenemente o compromisso assumido pelo então Ministro do Exército:

"Estaremos sempre solidários com aqueles que, na hora da agressão e da

adversidade, cumpriram o duro dever de se opor a agitadores e

terroristas de armas na mão, para que a Nação não fosse levada à

anarquia".

A afirmação, hoje esquecida por muitos, foi feita pelo Ministro do

Exército (1979-1985), General Walter Pires de Carvalho e Albuquerque.

A respeito de toda essa situação calamitosa que ora vivemos tenho o

pesar de ver que se batalhas nos vencemos, a última, a do retorno

total do governo aos civis, o que chamam maliciosamente de

redemocratização, nós perdemos, mas a guerra não está totalmente

perdida. Há que continuar a luta, agora por outros meios.

Tenho dito a muitos dos meus colegas de farda que na atual situação

não há nada a fazer, senão nos organizarmos politicamente. Foram-se os

tempos "românticos" de pensarmos em "virações de mesa", de golpes

preventivos, ou não, tudo isso ficou para trás, as armas são outras...

Nada adianta dezenas de associações de militares, grupos organizados,

entre os mais atuantes o Guararapes e o Inconfidência, milhões de

e-mails emocionados e plenos de razões, blogs manifestarem suas idéias

e ideais, sem que estejam irmanados e ordenados por um grande objetivo

comum.

Considero que sua luta é importantíssima, mas penso que nossa

"militância" deve se organizar politicamente e não apenas se

manifestar na Imprensa, ou na Internet.

É chegada a hora de nos reunirmos. Após nossa retirada, que é uma

manobra clássica, devemos nos reorganizar e cabe a nós, a Reserva, a

maior parte das ações e da intervenção para planejar e executar o

contra-ataque. Repito, com outras armas e principalmente com outra

estratégia, a mobilização política.

Um dos bons exemplos é o Cap. Bolsonaro que luta sozinho em sua arena

particular, pois pertence a um Partido que de ideologia nada possui,

além daquela que tira proveito da bagunça partidária que reina em

nosso pobre-rico País, ele nunca é apoiado em sua luta pelos seus

“correligionários"! Tenho admiração por sua luta solitária, apesar de

reconhecer que lhe falta uma orientação que o levasse a menos

estardalhaço e mais ações propositivas, mas vai indo bem.

Recebi há algum tempo um texto sobre o Partido Militar que com este

nome estaria fadado ao suicídio, antes mesmo de nascer. A idéia é boa

e até bolei outro nome para o tal partido e uma sigla bem mais

significativa: “Partido da Reconstrução Democrática - PAREDE”.

Temos uma“base partidária” muito bem distribuída nos centros e rincões

nacionais, a Família Militar está espalhada por todo o Brasil e isso

nos dá uma grande vantagem para coletarmos assinaturas para a fundação

de um partido político. Lembremo-nos que lula - assim mesmo com

minúsculas – organizou seu famigerado PT a partir do ABC paulista e

cresceu com a organização típica dos partidos soviéticos e chegou ao

poder. Podemos fazer o mesmo, muito mais rápido, muito mais eficiente

e, sobretudo, muito mais patriótico.

Ou fundamos um Partido, ou aderimos a algum existente, ou participamos

da organização de um totalmente novo.

Fundar um Partido nos tomará tempo precioso para aprendermos a lidar

com os meandros da política e nos seria extremamente dificultoso, até

pelo custo que adviria. E mais, criar partidos somente de militares

não é uma boa! Ficaria estigmatizado como coisa de “militares saudosos

da ditadura” e não teria respaldo no meio civil, que sempre estaria

desconfiado de nossas intenções. Isto sem falar na repercussão no

exterior...

Aderir a um já existente seria nos acomodarmos a ideologias não

condizentes com nossos ideais e crenças políticas, sem falar que todos

os partidos, sem exceção, estão todos contaminados pela infidelidade,

pela corrupção, pelo “mau caratismo” de seus integrantes, que

perpetuando-se no poder minaram nossas instituições. A lista desses

políticos profissionais é enorme e para nomeá-los perderíamos muito

tempo.

Estou atualmente empenhado em estudar a possível adesão de muitos dos

nossos a alguma iniciativa de criação de algum Partido que tenha sua

ideologia e programa em consonância com nossos ideais.

Entre os que me mais me interessam está o Partido NOVO, em fase de

organização e coleta de assinaturas. Eu já faço parte desse esforço

O NOVO tem uma plataforma, como seu nome declara, totalmente nova, e o

melhor, pretende ser um partido político sem políticos profissionais!

Irei receber um kit para "militar" na criação deste partido, é uma

esperança.

Você pode ter todas as informações no sítio http://novo.org.br/

Talvez possamos nos unir a estes cidadãos e fazer alguma coisa contra

“tudo isso que está aí”!

Espero ter feito uma pequena contribuição às suas idéias externadas em

sua luta para o restabelecimento da Verdade histórica, conte com meu

apoio.

Grande abraço,

Cel.Art Ref Descartes Francisco Pereira Nunes de Andrade

PS.: Esta carta será remetida como cópia aos integrantes de minha

lista de Militares, com o repasse de sua mensagem.



5.. COMENTÁROS DE CIVIS E MILITARES SOBRE O LIVRO BACABA:

a. CARO TEN  VARGAS - BOA NOITE!!   SELVAAAA!!

  Ao  ler o interessantíssimo  livro “BACABA” (sem intervalos, nem

para tomar  café),  venho dar meu parecer sobre a gama de informações

que pude captar em todas as suas colocações muito bem fundamentadas

nas doutrinas dos Manuais de Sobrevivência na Selva, nos Manuais de

Patrulha e nas adaptações muito bem acertadas de sua convivência num

ambiente hostil,  norteado  naquilo que aprendeu no melhor Centro de

Instrução de Guerra na Selva-CIGS. Servi durante 03 anos no CIGS e

posso avaliar, ou melhor, perceber boa parte de seu desempenho,

principalmente, quando retrata com riqueza de  detalhes tudo aquilo

que envolve as Operações na Selva.  Acredito também, que se você fosse

colocar toda essa sua vivência, até mesmo, para complementar

informações dos atuais manuais, o livro daria mais de 200 páginas.

 Neste momento, me foge a grande maioria das pass agens interessantes

do livro, porque decidi dar apressadamente, meu parecer. Acho que

deveria fazê-lo, logo após esta segunda leitura onde começo a fazer

anotações sobre aquelas partes que mais me impressionaram,  para

então, ser mais justo com o seu trabalho. Para os Combatentes de Selva

“Velhas Onças e Onças Novas” este é um livro de aquisição obrigatória

e, porque não dizer aos Paraquedistas e demais militares que tiveram

uma participação honrosa naquele conflito. Entretanto, devo citar

também, os filhos dos  militares e civis que tem “seus corações e

mentes” surrupiados pela campanha intensa da mídia que ataca desde o

Ensino Fundamental ao Universitário, injetando inverdades em jovens

que mudam de opinião, conforme vira o vento.

Tenha a certeza, que tudo o que Você fez, foi em prol da Nação e acho

muito pouco ter sido  agraciado só com essas medalhas. Porque ainda

não recebeu a Cruz de Combate ”?  E ...a Ordem do Mérito Militar e

tantas outras que bem merece??  Você ainda pode ser agraciado, pois

tanta gente que não fez 1/10º de sua dedicação ao país, vive por aí,

ostentado um peito cheio de medalhas sem ter lutado por esta

Democracia, ainda que falha, mas muito superior ao regime comunista

que aqueles terroristas queriam implantar.

Depois dos Brasileiros que lutaram na 2ª Guerra, você é o maior

exemplo vivo de um militar na essência.  Aquele que honra o que fez,

por que fez e para quem fez, ou seja, para os mal agradecidos

integrantes  do POVO BRASILEIRO QUE NÃO QUEREM SABER  DA VERDADE.

Meu conselho: “Leiam o livro e parem de ouvir conotações infundadas de

gente que nem sabe onde fica a área da Guerrilha do Araguaia"

RONALDO DILÉLIO QUEVEDO-1º TEN QAO

Delegado da 16ª Del SM - Combatente de Selva 1585."



b. Coronel Faustino Biavati: <faustinobiavati@pop.com.br> escreveu:

  Pessoal: Eu adquiri o livro do Ten Vargas, li tenho-o comigo e

posso afirmar: È um documento importante para o exclarecimento da

verdade, sobre o periodo da

"Ditadura", aquela que não deixou a outra DITADURA essa a comunista

ser implantada no Brasil. Peço aos amigos e companheiros de farda, que

façam  como eu fiz; Leiam o livro e divulguem a verdade, caso

contrário, logo os militares serão os bandidos e os ex-terroristas,

serão os heróis. E todos nós sabemos o que está por trás disso: A

determinação das esquerdas de transformarem a america latina em

"REPUBLICAS SOCIALISTAS SUL AMERICANAS" C omo ficou decidido, no

famoso fórum de São Paulo.

  No caminho em que as coisas estão adiante, nós os militares, com

certeza sofreremos retaliações por parte das autoridades na forma de

reduções

de salários,beneficios E.T.C. Fiquem atentos!

 Com um abraço do Coronel Biavati.



c. Chico Dólar deixado aos leões Cel Aviador MARCO SENDIN (*)

  O fato é real. Dia 03 de dezembro de 2008, Brasília - DF. Congresso

Nacional. Câmara dos Deputados. Audiência Pública. Comissão Especial

de Anistia. Motivo:

Entrevista dada pelo Tenente José Vargas Jiménez (Chico Dólar) à

revista "Isto É" em 12 de Novembro de 2008.

  O presidente da Comissão é o Deputado Federal do PC do B (BA),

Daniel Almeida; o relator, Deputado Arnaldo Faria de Sá do PTB/SP.

Ambos querem saber se o

expositor possui informações, documentos que possam ser à ºteis no

sentido da aplicação da Lei da Anistia, pois existem dúvidas a

respeito de pe ssoas, provas

e fatos que ocorreram na conhecida Guerrilha do Araguaia.

  Segue-se a exposição. O Tenente Vargas, Terceiro Sargento do

Exército à época da Guerrilha, trabalhou com Curió e comandava 10

homens; morreram 32 guerrilheiros.

  Toda a história está escrita no livro BACABA - Memórias de um

Guerreiro de Selva da Guerrilha do Araguaia, de sua autoria, onde ele

relata todos os

acontecimentos em que participou, desde a sua preparação até a sua

evacuação. A convocação de Vargas fora justificada por dois aspectos,

segundo o Deputado

Daniel Almeida: primeiro, pelos direitos das vitimas de conhecerem o

paradeiro dos seus entes queridos e para reunir provas com o intuito

de identificar

formalmente os trabalhadores rurais vitimas dos arbítrios da ditadura,

e, com isso, conceder aos seus familiares os direitos a que lhes

confere.

Segundo, pela necessidade de se reescrever a história do Brasil e se

deixar às futuras gerações um exemplo de compromisso com a verdade e

com a liberdade,

respaldados no valor à democracia.

  O Sargento Vargas, então, cumprindo o quesito nº 1, enumera e

nomeia os camponeses e os povoados onde foram presos, de acordo ao

Plano de Busca e

Apreensão e no Plano de Captura e Destruição, tudo constante no Livro.

Dá muitos detalhes importantes.

  Falando sobre a segunda pergunta, diz que hoje em dia a mídia e as

pessoas que estão no poder divulgam que nós, os militares na época do

regime militar, fomos

os vilões e que eles (os comunistas) lutaram contra o regime militar

para ter ess  a democracia que temos agora. É uma mentira enorme, é

uma grande mentira; eu tenho documentos aqui provando que um dos

partidos de esquerda, o PC do B  queria impor o Comunismo no Brasil,

através da luta armada. O documento é: O estudo do PC do B para

implantação da Guerrilha do Araguaia (1968-1972).  A Guerra Popular do

Araguaia. Prossegue o militar: Este documento está comigo há 35 anos,

ele foi pego no dia em que foram mortos os 8 guerrilheiros do Comando

da guerrilha. Entre eles, Maurício Grabois, comandante das Forças

Guerrilheiras do Araguaia - FOGUERA. O PC do B fez estudo, queria

impor o comunismo no Brasil, treinou muitos guerrilheiros na China e

em Cuba; eles estavam preparados. Deixou o documento para avaliação do

presidente da mesa.

 O Estudo é completo e minucioso: por que a região foi escolhida; o

objetivo das Forças Armadas Revolucionárias na região (assegurar a sua

sobrevivência e

garantir um crescimento constante para formar um Exército regular) e

muito mais Fora à parte, sobre o episódio, ainda escurecido da

realidade dos fatos, soma-se

o depoimento, já registrado, do e x-terrorista do MR-8, Daniel Aarão

Reis: As organizações de esquerda que defendiam a l uta armada era

revolucionário,

ofensivo e ditatorial; prentendia-se implantar uma ditadura

revolucionária. Não existe um só documento dessas organizações em que

elas se apresentam como

instrumento da resistência democrática. Como se vê, os guerrilheiros

de ontem, graças a Deus, derrotados e impedidos de criarem uma Cuba

brasileira, querem hoje, a todo custo, inverter a história. Querem

tornar-se heróis, quando eram bandidos, usurpadores da Nação

brasileira. Por que uma audiência tão importante não chegou ao

conhecimento do público. Onde está o livro do Tenente Vargas, que não

se lê? Cadê o contraditório? E o pior, as Forças Armadas, por que se

calam, por que deixam aos leões aqueles que cumpriram as suas missões

em tempos de necessidade.

(*) Marco Sendin é Coronel-Aviador R/1.

Leia Audiência Pública com Chico Dólar

em http://resistenciamilitar.blogspot.com/2009/01/audincia-pblica-com-chico-dlar-heri-da.html



d. Carta recebida do Ten Cel Inf Ref ANTÔNIO GONÇALVES MEIRA.

"Rio de Janeiro, 14 de Abril de 201v0. Prezado companheiro Vargas. Com

os meus cumprimentos, agradeço-te a atenciosa remessa do teu "Bacaba -

Memórias de um Guerreiro de Selva da Guerrilha do Araguaia". Atenção

que também fico a dever ao nosso amigo em comun, Mesquita, de Santa

Maria. Tenho o teu livro precioso em leitura e passagens nele

negistradas já eram do meu conhecimento. Desde agora, louvo a tua

coragem em escrevê-lo. Não há razões para ocultar fatos de uma

guerra suja e da qual fomos felizmente, vencedores. Como diz o vulgo

"guerra à © guerra" e aquela guerra suja nós não a provocamos ou

iniciamos. Infelizmente,

por outro lado, essa guerra tem, agora, outros envolvimentos. Que as

nossas gerações sob a farda se mantenham atentas e coesas. As velhas

gerações cumpriram

o seu dever. Com, sem ou não obstante reações, até mesmo do ambiente

castrense. Permite-me incluir-te entre os meus novos amigos e aceita a

minha amizade que,

aliás, pouco pode valer, à beira de meus oitenta anos. Na minha

peregrinação militar, servi a alguma distância da tua terra natal,

Capitão no 2º Batalhão de Fronteira em São Luiz de Cáceres. Integrava

a antiga Brigada Mista, com o seu Comando em Corumbá. Tempo distante e

saudoso!  Renovo os meus cumprimentos, os

agradecimentos e o louvor que te faço. E, naturalmente, os votos de

minha amizade, aqui sempre às ordens.

Do companheiro. Ten Cel Inf Ref  Antônio Gonçalves Meira."



e. CARTA RECEBIDA DO TC ART REF QEM ALEXANDRE M. AMENDOLA:

"S anta Maria,RS,08.04.2010 - Prezado Camarada (*)

Tenente Vargas: Cordial saudação militar! Há poucos minutos terminei a

leitura de seu excelente "BACABA", que me foi presenteado pelo Fiel e

Velho Amigo, Tenente Antônio Carlos Mesquita do Amaral e trouxe uma

belíssima dedicatória, que lhe agradeço com maior sinceridade.

Agradeço, igualmente, as lições que proporciona, notáveis pelos

detalhes, descrições corajosas, e sugestões inteligentes relativas à

tropa com missão de contra-guerrilha, talvez seu livro devesse servir

de base para estudos nos Estabelecimentos de Ensino Militar. Não sei

se o fazem. Tomara que sim. Por outro lado, cumprimento-o efusivamente

pela altivez com que se defrontou com a malsinada Comissão de Anistia,

atitude bastante rara e concordo com seu pensamento de que - mais uma

vez - nos ronda o perigo de lésa_Pátria. Muito obrigado, abraço-o

fraternalmente.

 Alexandre M. Amendola TC Art QEM (Ref). (*) - A designação de

"Camarada" foi prostituida pelo Partido Comunista e a de "Companheiro" pelo

Partido dos Trabalhadores. Opto por manter a primeira, tradicional em todos os

Exércitos do mundo e no nosso, principalmente, ao tempo do Império, quando

estivemos engajados em campanhas externas."



f. De: Artur Teixeira <artur.teixeira1946@gmail.com> (Portugal)

  Caro amigo Vargas,Acabo de ler o seu livro “Bacaba”, que recebi na

Terça-feira passada. O seu depoimento constitui um testemunho sincero,

corajoso e generoso sobre a sua participação no combate à guerrilha

esquerdista do Araguaia, onde se distinguiu como militar ao serviço do

Brasil.

- Sincero, porque o faz com autenticidade, não escondendo

nada,inclusive acções que podem de alguma maneira comprometê-lo

politica e

judicialmente, atendendo à actual correlação de forças que é favorável

à esquerda, logo a favor de eventuais inimigos, desejosos

derevanchismo;

- Corajoso, porque expõe sem medo operações em que teve participação

directa e fá-lo num ambiente social pouco simpático para com as FFAA,

por causa da Ditadura Militar, e em que os herdeiros políticos desses

inimigos do Brasil estão actualmente no Poder;

- Generoso, porque, apesar de tudo, dá algum beneficio de dúvida aos

integrantes da guerrilha esquerdista do Araguaia, de resto alguns

muito jovens, no que concerne ao seu ideal, o que é próprio de homens

com nobreza de sentimentos e de convicções fortes.

  Talvez o maior escolho que se opõe à justificação do combate sem

tréguas à guerrilha esquerdista do Araguaia, seja a falta de

esclarecimento da opinião pública acerca da verdadeira natureza do

Marxismo e das suas extensões extremistas, nomeadamente o seu pendor

subversivo e conspirativo, perfeitamente revelado no documento que

publica sob o título “Estudo do  PC do B para Implantação da Guerrilha

Rural no Araguaia – 1968/1972”.

  Não compreendendo isto, não se consegue compreender que os

“revolucionários” de Araguaia e todos os outros, incluindo o Che, que

aparentemente era um agente puro de tal ideologia, servem interesses

antipatrióticos e desagregadores dos Estados. A “Guerra Popular” que o

PC do B queria desencadear em Araguaia, várias vezes sublinhado no

documento que publica no seu livro “Bacaba”, era de facto uma guerra

contra a integridade territorial do Brasil, logo contra o povo

brasileiro. Como foram ingénuos esperar que conseguiriam implantar uma

República Marxista, de modelo cubano ou chinês, sem que a Ditadura

Militar reagisse, ademais estando esta avisada por precedentes

históricos, como o movimente tenentista de Carlos Prestes! As Forças

Armadas que têm o superior dever de defender o território de seus

inimigos, que no caso são internos mas ao serviço de interesses

estrangeiros, não podiam pois ficar de braços cruzados. Eles

provocaram uma guerra e tiveram-na… Bem haja àqueles que se

dispuseram, como o amigo Vargas, a combatê-la e vencê-la!

Abraços fraternos.

Artur Rosa Teixeira



6. ABRA O BLOG da RESISTÊNCIA MILITAR PARA VER. Respeitosamente.

Tenente Vargas - SELVA!



-  16 de março de 2011 12:36, Capitão Félix Maier

<ttacitus@hotmail.com> escreveu:  Caro Chico Dólar (Tenente Vargas),

Clique em http://resistenciamilitar.blogspot.com/2011/03/chico-dolar-narra-sua-historia.html.

- Mensagem do Capitão AQUINO.REPASSO, INTEGRALMENTE, ESTE E-MAIL DE

MEU AMIGO E COLEGA DE TURMA, CAP MAIER, TRATANDO DA OPERAÇÃO ARAGUAIA,

DO EXÉRCITO BRASILEIRO. A OPERAÇÃO NÃO FOI UMA GUERRILHA E SIM UMA

GUERRA, LITERALMENTE.  E PARA QUE A "VERDADE" QUE SE QUER IMPINGIR

HOJE NÃO FIQUE SÓ DE UM LADO, O LIVRO DO TEN VARGAS MERECE SER LIDO E,

PARA OS QUE NÃO TIVEREM TEMPO DE LER A OBRA INTEGRALMENTE, ESSES DOIS

ENSAIOS, OU MELHOR, FICHAMENTOS, DO MAIER, SÃO BEM ESCLARECEDORES...

  Abraços, Cap Aquino.

  Prezados amigos, Para conhecer o livro BACABA, leia o fichamento

que eu fiz em http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=8994&cat=Ensaios&vinda=S.

Para conhecer o teor da Audiência Pública de Chico Dólar (Ten Vargas)

na Câmara dos Deputados, clique em

http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=3712&cat=Discursos&vinda=SAtt,

Capitão FELIX MAIER.



-  MENSAGEM do General Ex JOSÉ CARLOS para o Tenente Vargas (Chico Dólar)

"Prezado Ten Vargas: Gostaria de saber se você  é da ativa ou da

reserva e, se achar conveniente dizer, onde serve, se for o caso, pois

lhe tenho na minha lista de correspondentes e pouco sei a seu

respeito. Peço também informar se deseja ou não, continuar a receber

meus e-mails. Abs. Gen Ex José Carlos. "



- RESPOSTA  do Tenente Vargas para O General Ex JOSÉ CARLOS.

 "Prezado Guerreiro e Chefe General José Carlos Leite Filho, Bom dia!

Em primeiro lugar muito obrigado pelo seu contáto e pelas lindas e

interessantes mensagens que tem enviado as quais gostaria de continuar

recebendo. Respondendo as suas perguntas:

- Sou oficial da reserva subordinado a SIP/9 - CMO em Campo Grande-MS.

- Sou Bacharel em Direito.

- Sou 2º Ten QAO - José VARGAS Jiménez, com 62 anos, já aposentado

desde 1994 a meu pedido, com 46 anos.

- Sou Guerreiro de Selva nº 702 - COSAC (Centro de Operações na Selva

e Ações de Comando)

- Escrevi o livro BACABA - Memórias de um Guerreiro de Selva da

Guerrilha do Araguaia em 2007. Este livro teve uma repercusão enorme,

para saber mais sobre mim, acesse o site: www.google.com.br e

pesquise: Livro Bacaba, Chico Dólar e José Vargas Jiménez. Para uns eu

sou assassino, torturador, etc. e para outros sou herói. Analise.

- Estive na guerrilha do Araguaia  na última "Operação Marajoara", a

qual vencemos os guerrilheiros das Forças Guerrilheiras do Araguaia do

PC do B. Combati junto com o Capitão "CURIÓ", na época eu era 3º Sgt e

comandava 10 homens, um grupo de combate.

- Fui homenageado pelo Cmt do CMO com a Medalha de Pacificador dom

Palma de Ouro.

- Ganhei as medalhas de 10 e 20 anos de serviço e a da Amazônia por

ter servido lá 10 anos.

- Em 1981 fiz a EsNI em Brasília-DF, 6 meses, depois não mais vesti

farda, trabalhei no Serviço de Inteligência do Exército até pedir

minha reserva em 1994, quando fui promovido a oficial.

- Resolvi escrever o meu livro para contestar estes

terroristas/comunistas que hoje estão no poder e querem mudar a

história do Brasil, mentindo, dizendo que lutaram contra nós do regime

militar para impôr uma Democracia, queriam sim impôr o Comunismo

(Ditadura do Proletariado).

- Por causa de meu livro fui três vezes ao Congresso Nacional, na

Câmara do Deputados em Brasília-DF, onde eles acharam que iriam me

usar, eu os contestei e os peitei, fui muito vaiado e ameçado de ser

processado,  preso e morto, pelos Deputados e pelas famílias dos

terroristas que se encontravam nas audiências. Pela minha experiência

no serviço de Inteligência (EsNI). levei gravador e gravei tudo,

porque os jornalistas só fazem reportagens que interessam aos

políticos os quais lhes pagam para isso. Se eu não tivesse gravado eu

estaria comprometido com nosso EB, no entanto eu mandei a gravação

para a EsNI, onde trabalhei por 14 anos e a divulguei na Internet, o

que me deixou tranquilo.

- Estou lançando agora em Junho ou Julho/11 o meu segundo e último

livro, BACABA II - Toda a Verdade sobre a Guerrilha do Araguaia e a

Revolução de 1964. Para homenagear os 16 militares que morreram na

Guerrilha, em especial ao Cabo Odílio da Cruz Rosa (Cabo Rosa),

primeiro militar a ser assassinado pelos guerrilheiros do PC do B, ele

estará na capa de meu livro. Também nele constarão todas as operações

da Guerrilha do Araguaia realizadas pelo EB (sem entregar nosso

glorioso EB), até a última da qual participei (Operação Marajoara),

quando eles foram derrotados. Também divulgarei a grande repercusão de

meu primeiro livro e alguns dossiês que levei dos

terroristas/comunistas que hoje estão no poder (Dilma, Tarso Genro,

Paulo Vannuchi, Carlos Minc, José Dirceu, Jenoino, Franklin Martins,

etc.) e os entreguei ao Presidente da Comissão dos Mortos e

Desaparecidos Políticos e por último um resumo da revolução de 1964

onde publicarei a relação de todos os civis e militares que "ELES".

terroristas/comunistas assassinaram. Eles só divulgam os que nós

matamos na guerra.

Espero ter respondido e esclarecido o que me solicitou.

Respeitosamente.

Tenente Vargas - SELVA "



- RESPOSTA do Gen Ex JOSÉ CARLOS para o Tenente VARGAS.

"Prezado Ten Vargas:Obrigado pela sua pronta e esclarecedora resposta.

Vejo, agora, que já conhecia muito a seu respeito; apenas não lhe

identificava. Parabéns pelos seus antecedentes e pela luta contínua

por um Brasil melhor! Gen Ex José Carlos."



7. Mensagem do Capitão MADEIRA: Prezados amigos,companheiros e

clientes, BOM DIA!

 De: JP Madeira <wood2007@terra.com.br> Assunto: Vídeo Publicado no

YouTubePara: <vargasjimnezjos46@gmail.com> ABRAM ESTE LINK - VIDEO

ABAIXO

- Caro Companheiro de Caserna, Tenente Vargas.

Comunico-lhe que já elaborei e publiquei um primeiro vídeo para sua apreciação.

Gostaria que você o visse e que me informasse, com a maior brevidade

possível, se está tudo de seu agrado, ou se desejas que sejam feitas

alterações.

No caso de serem necessárias alterações, peço que me descreva onde

elas se encontram, bem como o que deve ser corrigido.

No caso da trilha sonora, ela é fornecida pelo próprio YouTube, o que

acarreta a aparição de comerciais durante a apresentação do vídeo.

Tenho feito esta opção, pelo fato de que o YouTube costuma dar

destaque a vídeos que se utilizam do recuso de áudio de sua

biblioteca.

Este é o link para o vídeo mencionado:

http://www.youtube.com/watch?v=L9KLNiGIzS8

Abcs.Capitão Madeira

Obs: leia também a descrição do vídeo para verificar a correção dos dados.

João Pedro Madeira Gonçalves

Capitão QAO Mat Bel R/1 – 11 RM

Brasília –DF

PS: O Canal no YouTube: http://www.youtube.com/user/MrJPMadeira



7. Para adquirir os livros solicitá-los pelos seguintes emails

diretamente com o Tenente Vargas (Chico Dólar):

chico.dolar@hotmail.com, chicodolar60@yahoo.com.br,

jimenez.josevargas@gmail.com e pelo telefone(067) 3365-6844 em Campo Grande-MS.

  Para o Pagamento dos dois livros: Depositar ou transferir para o BANCO do BRASIL, agência nr 0048-5, Conta corrente nr 63.292-9, CPF     004.196.481-00      , em nome de JOSÉ VARGAS JIMÉNEZ.

O primeiro livro "BACABA - MEMÓRIAS DE UM GUERREIRO DE SELVA DA GUERRILHA DO ARAGUAIA", custa R$ 30,00 e o segundo livro "BACABA II -

TODA A VERDADE SOBRE A GUERRILHA DO ARAGUAIA E A REVOLUÇÃO DE 1964&
39; custa R$ 40,00.                                                                                                                                                            SELVA!


 








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